Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Vocalista do Creed diz estar falido e passando fome


Leho.

Posts Recomendados

  • Diretor Geral

Em vídeo, vocalista do Creed diz estar falido e passando fome

Scott Stapp acusa gravadora de ter roubado o dinheiro dele

img-1027890-scott-stapp.jpg

Reprodução

por REDAÇÃO

26 de Nov. de 2014 às 18:49

Scott Stapp, vocalista do Creed, postou nesta quarta, 26, um vídeo na página oficial da banda no Facebook no qual fala sobre a situação financeira dele. No relato de 15 minutos, ele rejeita os rumores de que tenha tido uma recaída nas drogas – “Estou tão sóbrio quanto possível. Desde que os rumores começaram, estou fazendo exames semanalmente” – e diz ter sido vítima de um golpe.

De acordo com Stapp, ele foi roubado por membros da gravadora e por funcionários responsáveis por cuidar dos direitos autorais dele. Em seguida, a receita federal norte-americana congelou as contas bancárias dele por irregularidades em pagamentos de impostos. Consequentemente, Stapp ficou completamente sem dinheiro, passou dois dias sem comer – foi internado por desnutrição -, e dormiu algumas noites na caminhonete dele.

"De repente o IRS [receita dos EUA] congelou minhas contas bancárias duas ou três vezes e me deixou sem nenhum centavo. Eu não entendo porque tudo isso está acontecendo ao mesmo tempo", ele diz no vídeo, antes de ameaçar "combater todo mundo que foi responsável por isso."

Atualmente, o músico está hospedado em um hotel, local em que gravou o vídeo. “Vou combater todo mundo que foi responsável por isso", diz ele. "Não quero me fazer de vítima e não quero que tenham pena. Só digo a verdade sobre o que se passa na minha vida."

Influenciado por bandas como Pearl Jam e Alice in Chains, Creed fez muito sucesso nos anos 2000. A bandam que lançou quatro discos de estúdio My Own Prison (1997), Human Clay (1999),Weathered (2001) e Full Circle (2009), emplacou hits como "With Arms Wide Open", "Higher", "My Sacrifice" e "One Last Breath".

Fonte: RollingStone

Porra, que situação hein?

Sdds dos anos 90, dos anos 2000, de gravar fitas K-7 com músicas da rádio e ir ouvindo pra escola no meu super walkman revolucionário ultrajovem hahahahaha. E o Creed fazia parte disso, que pena. Na época achei que os caras fossem estourar, aliás... até hoje tenho essa dúvida de 'porquê' não estouraram.

No mais, não é só aqui que o Leão fode o cu da gente hahahahaha!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Tinha um amigo meu que era muito viciado no creed, na época o acesso a internet era mais complicado, lembro que baixei pra ele um clipe que tava tudo alagado do Creed no KAZAA, ele me pagou 20 reais na época, o que era bastantinho dinheiro naqueles dias....

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Não estouraram pq hoje em dia está difícil pra bandas de rock, não só aqui no brasil (se bem que aqui tah pior)... tanto que são poucoas as bandas recentes que fizeram sucesso... eu mesmo só lembro de uma: The Killers (que não tem tanto tempo que estourou e faz grande sucesso na europa, apesar de serem americanos)

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Visitante João Gilberto

NUNCA gostei do Creed, justamente por achar uma cópia descarda do Pearl Jam!

Sobre a situação do cara, na boa, eu custo a acreditar nesse papinho de passar fome!

Caralho, o cara foi um Pop-Star, não é possível que não tenha SEQUER meia dúzia de amigos ou familiares para ajudar em um momento destes!? Se não tem, sinceramente, indica ainda mais o quão filha da puta deve ser ou ter sido.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Tinha um amigo meu que era muito viciado no creed, na época o acesso a internet era mais complicado, lembro que baixei pra ele um clipe que tava tudo alagado do Creed no KAZAA, ele me pagou 20 reais na época, o que era bastantinho dinheiro naqueles dias....

Ganhou grana fácil hein AHHA

Não estouraram pq hoje em dia está difícil pra bandas de rock, não só aqui no brasil (se bem que aqui tah pior)... tanto que são poucoas as bandas recentes que fizeram sucesso... eu mesmo só lembro de uma: The Killers (que não tem tanto tempo que estourou e faz grande sucesso na europa, apesar de serem americanos)

Acho que não estouraram pq eram uma merda mesmo. Dá pra ganhar muita grana fora do mainstream, só ser bom, achar mercado e saber se virar, se não a gente não tinha milhares de nomes sedimentados no underground. Se for pra esperar "sucesso" com rocknroll, pode esperar sentado, mainstream já é viral, é uma doença gigante pra humanidade, logo que a pessoa passa pela névoa e descobre o underground, nunca mais volta e vê que tem neguinho tirando troco legal AHAHA

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Tinha um amigo meu que era muito viciado no creed, na época o acesso a internet era mais complicado, lembro que baixei pra ele um clipe que tava tudo alagado do Creed no KAZAA, ele me pagou 20 reais na época, o que era bastantinho dinheiro naqueles dias....

"My Sacrifice" é o nome da música, aliás muito boa.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Alter Bridge não ter tanto reconhecimento é realmente de cair o cu. Fácil uma das melhores bandas da atualidade.

e não to falando isso por ela ser minha banda favorita (sem clubbandismo)

:yao:

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 semanas depois...

Achava Creed bacana. Tinham algumas boas músicas: My Sacrifice, With Arms Wide Open, Don't Stop Dancing. Músicas melhores que muita banda de rock atual.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Achava Creed bacana. Tinham algumas boas músicas: My Sacrifice, With Arms Wide Open, Don't Stop Dancing. Músicas melhores que muita banda de rock atual.

Inside us all, Higher... O Human Clay todo é muito animal!

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Ele usa muita droga pesada, acho que crack. Quebrou e faliu por isso. Lembro-me de ter lido uma notícia recentemente dele tentar fazer um kickstaster para arrecadar fundos para um álbum, mas o povo não doou porque sabiam que na verdade ele iria gastar com crack e meta e essas coisas.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Visitante João Gilberto

Deprimente é esse movimento "Pare Scott Stapp"! Quem já tá na beira do abismo não precisa de empurrão.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Deprimente é esse movimento "Pare Scott Stapp"! Quem já tá na beira do abismo não precisa de empurrão.

Eu acho válido AHHAHAHA Cara é muito ruim e se forem dar grana na mão dele, aí sim ele vai se matar em drogas. Sem contar que o trabalho dele é péssimo.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

As a music lover, I believe Scott Stapp reached his pinnacle with the release of Creed's seminal 1999 album, "Human Clay". Don't let him further tarnish the reputation of this legendary band! If we achieve our goal (which is matching Mr. Stapp's personal goal) I will personally hand over the money to Scott under the condition that he signs a contract stating he shall not record a single grunt more.

https://fundly.com/stop-stapp#gallery/2

As you may have heard, the lead singer of Creed, Scott Stapp, has just created a Fundly – an apparent kickstarter knock-off.

He is raising $480,000 to create a new Creed album, and write a novel. People are actually donating their hard earned money to someone who is actively making the world a worse place to live.

According to recent studies, 87% Creed fans don’t even know how to read.

At the time of that we are writing this, people have already donated $210 to this cause. Based on current market value, that will allow him to purchase 5.5 grams of crack.

Our society has come a long way since the mid- 90’s -- if this new album and novel becomes a reality – this would immediately take us many steps back.

That’s where you come in.

We are raising $50,000 to make sure that this does not happen.

We are going to do anything in our power to stop Scott Stapp from creating a new album and writing a novel.

With your help, together we will protect the world from these atrocities. Whatever it takes, we will ensure that these two pieces will not become a reality.

Even the smallest of donations will make a difference. So donate now, and be part of something big. #StopStapp

https://fundly.com/stop-scott-stapp

hahahahahahahahahahahaha

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Eu acho válido AHHAHAHA Cara é muito ruim e se forem dar grana na mão dele, aí sim ele vai se matar em drogas. Sem contar que o trabalho dele é péssimo.

Deixa ele, pô! Uma coisa é se matar sozinho, como muitos do meio fazem. Mas isso é simplesmente empurrar o cara pra morte, caramba!

E o cara não é ruim não, sabia fazer música. Pode não ser o mesmo por causa das drogas e o escambau, mas no auge...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Ele não era nada, "só" cantava.

O Tremonti sim era 90% da banda.

O Scott pelo jeito além de viciado ainda não bate bem da cabeça, precisa de tratamento.

http://oglobo.globo.com/cultura/musica/vocalista-do-creed-ameacou-matar-barack-obama-14813116

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • 2 semanas depois...

Achava Creed uma banda boa e nada a ver com Pearl Jam. Só a voz é um pouco parecida, mas o som não tem nada a ver. Falar que a banda era merda pq era cópia de Pearl Jam, é pq nunca escutou haha

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

  • Conteúdo Similar

    • Leho.
      Por Leho.
      30 anos sem Kurt Cobain: “Ele fez”
      O suicídio do líder do Nirvana foi a realização de uma tragédia anunciada por ele mesmo nos dois anos e meio em que foi um astro de primeira linha do rock
      por Marcelo Orozco,
      01 de abril de 2024
       
      “Ele fez”.
      Foram as duas palavras que vieram à mente e à boca assim que soube da notícia da morte de Kurt Cobain. Era a tarde de 8 de abril de 1994. Estava de férias do jornal “Notícias Populares”, onde trabalhava, e estava com a TV ligada na MTV Brasil.
      O corpo do líder da banda Nirvana tinha sido encontrado num cômodo de sua casa em Seattle (EUA) com a cabeça estourada por um tiro na boca. Os legistas determinaram que a morte aconteceu três dias antes, em 5 de abril.
      O meu “Ele fez” resignado ao saber da tragédia deveu-se ao número de vezes em que esse fim foi anunciado, com o lado autodestrutivo e depressivo de Cobain (ele tinha outros bem melhores e positivos) levando-o a bater na trave em overdoses acidentais de heroína ou tentativas de suicídio que falharam.
      Nirvana foi minha banda do presente, que acompanhei enquanto os fatos surgiam e não com uma história construída no passado, como Beatles, Stones, Led Zeppelin ou Sex Pistols.
      Kurt tinha nascido no mesmo ano que eu, apenas alguns meses antes. Os dois anos e meio de auge da banda, entre o último trimestre de 1991 e o suicídio, podiam ser acompanhados milimetricamente pela mídia.

      O Nirvana tinha em Kurt um líder que compunha bem. Que dava entrevistas inteligentes. Que tinha um senso de humor torto e esperto. Que quebrava a guitarra no fim dos shows como The Who. Que misturava punk, rock clássico, pop a la Beatles, folk e hard rock e conseguia algo novo.
      Que se vestia comicamente de mulher para provocar machões broncos que ele não queria como fãs, era feminista e pró-LGBTQIA+ e poilticamente progressista.
      E Kurt era capaz de cantar suave e também rugindo, berrando do fundo da alma – tal qual os melhores gritadores como do fundo da alma como Little Richard, James Brown, John Lennon, Eric Burdon, John Fogerty e Johnny Rotten, entre outros.
      Minha admiração e a curiosidade para pesquisar me renderam a autoria de um livro: “Kurt Cobain: Fragmentos de Uma Autobiografia”, publicado em 2002 pela Conrad Editora e atualmente esgotadíssimo há anos. Nele, traduzi letras das músicas do Nirvana e estabeleci contextos e ligações com a vida de Kurt.
       
      Hoje eu não repetiria a experiência, tanto que o livro nunca foi reeditado nestes 22 anos. Mergulhar na complexa personalidade de alguém sem ser um profissional de psicologia ou psiquiatria não é algo que eu recomende. Tem seu peso. E, prestes a fazer 57 (idade que Kurt já teria se sobrevivesse até agora), minha vida é muito diferente de quando escrevi a obra.
      Mas o espaço aqui é para falar de Cobain, não de mim. Passemos para as vezes em que ele chegou perigosamente perto da morte até que finalmente conseguiu atingi-la.
      Overdoses
      Kurt descobriu a heroína na fase de experimentar drogas variadas, no fim da adolescência. Descobriu que a droga acalmava a dor e queimação que sentia no estômago, com a qual ele conviveu até morrer sem que algum médico diagnosticasse a causa.
      Também havia toda a mitologia romantizada da heroína no rock com junkies como Lou Reed, o rolling stone Keith Richards, John Lennon e Yoko Ono, Marianne Faithfull, Janis Joplin, Iggy Pop, Johnny Thunders, Dee Dee Ramone, Sid Vicious e seus contemporâneos em outras bandas grunge de Seattle.
      Sem falar no escritor beat William Burroughs, autor de “Junky” e “Almoço Nu” nos anos 1950. O apreço de Cobain pelo velho junkie sem remorsos levou-o a tocar guitarra enquanto Burroughs narrava uma história curta no single independente “The ‘Priest’ They Called Him”, lançado em 1993.
      Cobain se viciou em heroína e nunca conseguiu se livrar. E as overdoses começaram a se suceder de maneira alarmante assim que o Nirvana ficou famoso.
      Em 11 de janeiro de 1992, com a música “Smells Like Teen Spirit” e o álbum “Nevermind” nas colocações altas da parada Billboard, o Nirvana se apresentou ao vivo no programa humorĩstico-musical “Saturday Night Live”, da emissora americana NBC.
      Um triunfo (o “SNL” ainda era um programa de prestígio na época) que Kurt estragou horas depois ao ter uma overdose na festa pós-programa com o elenco. Foi salvo pela ainda namorada e futura esposa Courtney Love, que tinha medicação de emergência obtida ilegalmente.
      O consumo de heroína de Cobain ao longo daquele ano foi uma ignorância em seu excesso. Tanto que, em agosto de 1992, o casal se internou ao mesmo tempo num hospital – Courtney para dar à luz a menina Frances Bean, Kurt para fazer detox e quem sabe se livrar do vício.
      Courtney estava limpa de heroína desde que soube que estava grávida. Já Kurt exagerava e, sentindo-se culpado, passou a pensar que seu lindo bebê teria uma vida melhor sem seus pais problemáticos.
      Segundo Courtney, Kurt foi até o quarto dela com uma arma (sabe-se lá como ele conseguiu levar para dentro do hospital, mas a história contada é essa) e propôs um pacto suicida para que a recém-nascida Frances tivesse uma vida melhor com outros pais.
      Courtney disse que chegou a segurar a arma, mas conseguiu convencer Kurt a não cometer aquela besteira.
      Já 1993 foi um ano bem assustador. Courtney salvou Kurt de duas overdoses em casa, em maio e julho.
      E Cobain lidou por um tempo com a ideia de que queria batizar o álbum novo (que se chamaria “In Utero”) como “I Hate Myself and I Want to Die” (“Eu me odeio e quero morrer”).

      Reta final
      Em setembro de 1993, o Nirvana lançou “In Utero”. Em novembro, gravou o programa “MTV Unplugged”. Logo a banda sairia em turnê por EUA e Europa. Mas, em vez de se sentir feliz, Kurt estava amargo e se sentia consumido pela “máquina” da indústria de entretenimento.
      Na Europa, o Nirvana fez o que seria seu último show em 1º de março de 1994 em Munique, Alemanha. Kurt foi diagnosticado com bronquite e laringite, e shows seguintes foram remarcados.
      Kurt foi para Roma para se recuperar e, no dia 3, Courtney Love chegou de Londres, onde estava com sua banda Hole. O casal dormiu.
      Na manhã seguinte, Courtney encontrou Kurt estirado no chão e uma folha de papel com uma nota de suicídio escrita. Ele teve uma overdose com uma mistura de champanhe com o sonífero Rohypnol.
      Kurt passou cinco dias no hospital em Roma. Liberado, voltou para casa em Seattle. O resto da turnê europeia foi cancelado.
      Em 18 de março, uma desesperada Courtney ligou para a polícia, dizendo que Kurt tinha se trancado num quarto com algumas armas e uma atitude suicida. Os policiais conseguiram evitar a tragédia e confiscaram as quatro armas na casa.
      Perdido, Kurt perambulava por Seattle buscando mais e mais heroína. Traficantes amigos não queriam que ele se aplicasse em suas casas, com medo de que Kurt tivesse uma overdose ali e lhes arrumasse complicações.
      A situação era tão crĩtica que Courtney, membros do Nirvana e outros amigos praticaram uma intervenção e exigiram que Kurt fosse para um rehab – no caso, a clínica Exodus em Los Angeles.
      Mesmo se sentindo acuado naquela sala e traído em sua confiança, Kurt concordou em ir para a clínica.
      Antes de ir para Los Angeles, em 30 de março, pediu para que seu velho amigo Dylan Carlson (o cara que “gosta de dar uns tiros” do refrão de “In Bloom”) lhe comprasse uma arma. Para supostamente proteger seu lar.
      Kurt pegou a arma que Dylan arrumou e a escondeu em casa. No dia seguinte, se internou na clĩnica Exodus.
      O rehab durou um dia. Em 1º de abril, Kurt escalou o muro da clínica, fugiu, pegou um avião em Los Angeles e voltou para casa em Seattle.
      Courtney Love estava em compromissos com a banda Hole longe de Seattle. Quando soube que Kurt fugiu da clínica, alertou muita gente em Seattle para tentar encontrá-lo.
      Kurt vagou, comprou heroína e não foi visto por ninguém que o procurava. Também não ocorreu nem mesmo à polícia verificar se ele estava em casa.
      Em 5 de abril, ele estava em casa. Foi para um quarto nos fundos. Colocou o CD “Automatic for the People”, do R.E.M., para tocar.
      Escreveu uma carta de despedida. Aplicou-se uma dose gigantesca de heroína que bastaria para matá-lo. Mas não quis esperar e, com a arma comprada dias antes, deu um tiro na boca.
      Três dias depois, um eletricista que iria fazer um serviço na casa encontrou o corpo e chamou a polĩcia. Kurt já fazia parte do Clube dos 27 – integrado por artistas lendários que morreram de causas variadas aos 27 anos, como Robert Johnson, o rolling stone Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e, anos depois, Amy Winehouse.
      Uma pena. Kurt não resistiu a si mesmo.
      @Gizmodo
      Marcelo Orozco,
      Jornalista que adora música, cultura pop, livros e futebol. Passou por Notícias Populares, TV Globo, Conrad Editora, UOL e revista VIP. Colaborou com outros veículos impressos e da web. Publicou o livro "Kurt Cobain: Fragmentos de uma Autobiografia" (Conrad, 2002)
    • felipevalle
      Por felipevalle
      Essa votação consiste em escolher as duas músicas que mais gostaram do grupo A.
      Os links das 4:
       
    • felipevalle
      Por felipevalle
      FMC FF'21
      E aqui estou no hall do rock para apresentar a vocês o projeto de fazermos juntos uma copa de músicas do Foo Fighters.
      A ideia é semelhante a que tinha na MTv, com o programa do The Clash, se lembram?
      É uma ideia bem legal, e que se o pessoal daqui aderir bem, podemos fazer de outros artistas também.
      E o mais legal é que vamos nos aprofundando na história musical de artistas consagrados.
      Muitos daqui devem se lembrar do círculo do livro que vinhamos mantendo até um tempo atrás. Eu confesso que gostei. Sempre aparecia algo bacana que talvez não fosse ler por conta própria.
      Enfim, hora da apresentação de como se dará esse projeto musical.
      Basicamente, eu reuni 32 músicas do Foo Fighters, e as organizei em 8 grupos de 4. De cada grupo, as duas mais bem votadas se classificam para as oitavas-de-final, e assim, através de eliminatórias vai se realizando até chegar as semi-finais. Nisso, o sistema de votação passa a ser constituído do voto e mais da justificativa. E aí, que entra o mais legal, que é saber os detalhes de que cada música despertou, e se vocês vão se sair bem.
      Alguns detalhes; 8 músicas são cabeças-de-chave, cada uma representando um álbum especifico deles, no geral, músicas que fizeram mais sucesso naquele álbum. Daí, outras 16 são distribuídas aos pares pelos grupos, e outro grupo de 8 que nem sempre são singles fecham os grupos.
      Acreditem-me, eles têm 32 músicas de alto nível. Fiquei surpreso pela quantidade de música boa. Não faço ideia de qual música vocês gostarão mais, e confesso que nem eu sei qual é a minha favorita deles.
      E minha ideia é que essa copa não passe de um mês de duração.
      Enfim, aqui está a tabela:
      Lembrando que caso dê desempate em algum embate, será sorteado um membro da comissão para efetuar o desempate.
      Gostaria que digam aqui embaixo 3 candidatos que gostam da banda para se candidatarem. 
    • Leho.
      Por Leho.
      Rapaaaaaaaz... olha esses convidados hahahaha! FODA PRA CACETE! Tem tudo pra ser pica demais, tá louco.
      E sempre ele né? Sempre Dave Grohl. Baterista, guitarrista, depois frontman de uma das maiores bandas do mundo, e agora (já há algum tempo, na verdade) diretor hahahaha. Rodrigo Hilbert é meu pau de óculos, esse cara tem que ser a referência maior.
    • Leho.
      Por Leho.
      Os caras voltaram a postar vídeos (no canal oficial deles no YT) dessa puta ideia foda mas que ficou perdida faz mais de 10 anos aí, hehehe. E numa dessas eu me dei conta de que não conhecia essa 2ª temporada, de 2008. Só lembro dos filmes da 1ª.
      Mas enfim, é pra botar uma dentadura no cu e rir pro caralho hahahaha. Os caras são gênios.
       
      Muito bom, oiauheiouaheoiuhaoiuehoiuaehoiahe!
      No canal oficial vocês acham todo o restante (canal oficial HeR).
       
       
       
      +bônus: a origem do HeR, por Felipe Torres
       
×
×
  • Criar Novo...