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Guia tático do FM 2015: Como criar uma tática


Toggy81

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Valeu pela tradução, Toggy81!

Criei uma nova tática e fui seguindo o passo a passo do tutorial, e para minha surpresa, o resultado final foi parecido com uma tática que já tinha montado antes.

Minha equipe tem jogado bem, mas ainda tô no começo do campeonato estadual e sei que vou precisar fazer uns ajustes. Mas o que tem que me deixado com bastante dúvida é o seguinte: frequentemente durante os jogos o meu auxiliar técnico informa que estamos sendo atropelados no meio campo e sugere alterações táticas. Pelo que pude perceber, ele se refere ao número de jogadores do time adversário, que é superior ao meu (exemplo: adversário jogando com 4-5-1 e eu jogando com 4-1-2-2-3 Volante com pontas). O que vocês fazem nestes casos? alteram suas formações para proporcionar um combate numérico com o meio campo adversário ou mantém sua formação original?

Normalmente quando aparece essa mensagem eu tento ter o menor número possível de jogadores com a função Atacar.

Quando eles estão em Atacar, acabam tendo liberdade para não retornar para a marcação e o meio de campo acaba ficando mais exposto.

Outra opção que utilizo é, se estou com o modo Atacar, passar a jogar nos modos Normal ou Controlar.

Essas são opções sem fazer alterações na formação tática. Existe a opção de retirar algum atacante e reforçar o meio campo, mas acabo não necessitando disso.

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Normalmente quando aparece essa mensagem eu tento ter o menor número possível de jogadores com a função Atacar.

Quando eles estão em Atacar, acabam tendo liberdade para não retornar para a marcação e o meio de campo acaba ficando mais exposto.

Outra opção que utilizo é, se estou com o modo Atacar, passar a jogar nos modos Normal ou Controlar.

Essas são opções sem fazer alterações na formação tática. Existe a opção de retirar algum atacante e reforçar o meio campo, mas acabo não necessitando disso.

Entendi. Você equilibra com a mentalidade individual ou coletiva. É uma boa dica, eu estava partindo direto pra alteração da tática, acabando com minha formação original.

Vou experimentar suas dicas na próxima.

Valeu!

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Entendi. Você equilibra com a mentalidade individual ou coletiva. É uma boa dica, eu estava partindo direto pra alteração da tática, acabando com minha formação original.

Vou experimentar suas dicas na próxima.

Valeu!

Na coletiva mesmo. Individual eu uso apenas para utilizar algo que seja muito bom em um jogador. Individual apenas quando quero forçar um jogador a utilizar sempre sua melhor aptidão.

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  • 2 meses depois...

Dê menos flexibilidade ao seu time até a tática estar melhor absorvida e capriche nas combinações das funções táticas dos jogadores (Enganche, Atacante Sombra, Primeiro Volante, etc.).

Procure encontrar funções que eles desempenhem bem e que se correlacionem, pois com o time menos flexivel e mais estruturado, os jogadores procurarão fazer apenas o que vc está lhes pedindo nas funções, sem inventar.

Procure nesse primeiro momento não colocar ordens individuais aos jogadores. Tente fazer primeiro com que o esquema de jogo funcione e depois que estiver absorvido, refine nas ordens individuais.

Discordo...

O Team Shape (Mto Estruturado, Estruturado, Equilibrado, Flexível e Mto Flexível) atua diretamente no quanto cada jogador vai assimilar da sua função. Por exemplo... quanto mais "flexível" vc adotar seu estilo de jogo, menos especialista as funções do seus jogadores devem ter em campo. E quanto menos "flexível" mais especialistas devem ser utilizados.

No caso de um time muito flexível com muitos especialistas... vc "perde" o controle destes especialistas. Como se estivessem totalmente soltos em campo para atuar como quiserem. No passado, eu assimilava que quanto “pior” o seu time, menos especialistas deveria ter, e mais funções genéricas deveriam ser utilizadas. Mas tive muito sucesso utilizando táticas com especialistas em ligas inferiores, com o time em forma Super Estruturada. E quando tentei parametrizar times de ponta, não via a mesma performance em campo. Parecia que os times fracos jogavam melhor. Testei com seleções de ponta, utilizar apenas funções genéricas em forma muito estruturada e muito flexível. As partidas em muito flexível o desempenho era fantástico quando utilizava funções genéricas. O talento dos jogadores de ponta, favoreciam a este desempenho melhor detnro de uma função genérica.

Termino com perguntas para reflexão...

Um time jogando de forma muito estruturada precisa de especialistas para fazer algo diferente?

Um time jogando de forma muito fluida com especialistas fazendo coisas especificas não é esquisito?

Um meio de campo ruim é melhor fazendo uma única função do que algo mais genérico? (Um jogador ruim, mas com melhores atributos defensivos, vai render mais com uma função genérica, ou especifica para defender?)

Pirlo, um jogador que sabe atacar, marcar, e desarmar... porque dar uma função de especialista? Não seria melhor ele ser um centro campista? Onde ele faria diversas funções?

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[...]

Não entendo como você está discordando se está dizendo exatamente o que eu falei.

EU: " Procure e ncontrar funções que eles desempenhem bem e que se correla cionem, pois com o time menos flexível e mais estruturado, os jogadores procurarão fazer apenas o que vc está lhes pedindo nas funções, sem inventar."

VOCÊ: "No caso de um time muito flexível com muitos especialistas... vc "perde" o controle destes especialistas."

Eu falei exatamente isso, que com o time menos flexível ou mais estruturado, pro cara fazer o que você quer, tem que colocar a função exata. E logicamente numa estrutura mais flexivel, o próprio jogador toma as decisões de qual função pode adotar na posição, tirando de você o controle total sobre ele.

Quanto mais inteligente o jogador, maior a probabilidade dele escolher a função ideal. Ou seja, como você disse, quanto melhor o jogador, mais facil largá-lo no meio campo como MC-auto numa estrutura muito flexível porque ele mesmo irá ler o jogo e decidir como atuar.

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Não entendo como você está discordando se está dizendo exatamente o que eu falei.

EU: " Procure e ncontrar funções que eles desempenhem bem e que se correla cionem, pois com o time menos flexível e mais estruturado, os jogadores procurarão fazer apenas o que vc está lhes pedindo nas funções, sem inventar."

VOCÊ: "No caso de um time muito flexível com muitos especialistas... vc "perde" o controle destes especialistas."

Eu falei exatamente isso, que com o time menos flexível ou mais estruturado, pro cara fazer o que você quer, tem que colocar a função exata. E logicamente numa estrutura mais flexivel, o próprio jogador toma as decisões de qual função pode adotar na posição, tirando de você o controle total sobre ele.

Quanto mais inteligente o jogador, maior a probabilidade dele escolher a função ideal. Ou seja, como você disse, quanto melhor o jogador, mais facil largá-lo no meio campo como MC-auto numa estrutura muito flexível porque ele mesmo irá ler o jogo e decidir como atuar.

Toggy, me desculpe. Eu inciei o texto discordando de quando fala das instruções individuais. Das quais discordo do que falou. Mas apaguei a razão da discordância. Deixando apenas o texto que ficou. O Discordo que ficou, estava alinhado ao texto que apaguei...

Bom, quando as ordens individuais... Eu acho que muitas vezes ela facilita o entrosamento do jogador ou arrebenta sua estrategia. Por exemplo... Se um centro campista jogando em um 442 em linha tem a jogada preferida de enfiar a bola... e vc não instruir para passes curtos, pode ver seu jogador arriscar muitos passes a frente, dando bolas de graça para o adversário.

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[...]

Tranquilo, mas a situação é a mesma pq pensamos a mesma coisa sobre isso tb.

Eu disse:

"Individual eu uso apenas para utilizar algo que seja muito bom em um jogador. Individual apenas quando quero forçar um jogador a utilizar sempre sua melhor aptidão."

Por acreditar também que um set equivocado nas ordens individuais pode detonar toda a sua estratégia coletiva é que eu me limito a utilizá-las apenas quando é pra tirar o máximo de algum item específico do jogador, seja de um atributo ou de um movimento preferido.

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Muito obrigado pelo material, extremamente claro e útil.

Venho jogando CM/FM há anos, mas também tenho a impressão de que nesta versão houve mudanças grandes e agora me vejo aprendendo a jogar este jogo novamente.

Então aí vai minha pergunta: vocês acreditam que ainda é possível aplicar contra-táticas em adversários mais fortes?

Minha pergunta se deve ao fato de que tenho tentado alterar minhas táticas de forma a neutralizar o adversário e explorar suas fraquezas, mas nesta versão tenho tido dificuldades e penso que deve-se ao fato do entrosamento (familiaridade com a tática treinada) ter aparentemente maior influência do que antes no desempenho dos jogadores.

Também tenho tido dificuldades de diferenciar as aplicações de funções táticas quando assistindo o jogo completo (ex. medio area-a-area vs meio-campo função automática).

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  • 2 meses depois...

A estrutura do 15 manteve a base do 14? Pelo que vi, taticamente sim, certo? Quais alterações perceberam? Eu montei um 4 2 2 2 com o Corinthians, fluído e sobrecarregando, apenas com as instruções "manter posse", "levar à área", "pressionar menos" e "menos intensidade". Fiquei quase um ano sem jogar, no 14 construí uma carreira fantástica, no Santos e no City, chegando à seleção argentina! Analisando por cima, estou pecando em algo? Não instruo individualmente nem para o meu time nem para o adversário, pois não me lembro o que dava certo! Gritos e palestras estou lendo as traduções do Fórum, pois esqueci também. Até agora, conquistei o Paulista sem perder um clássico, fiquei nas quartas da Libertadores, e estou em 4 na nona rodada do Brasileiro. Sinto que estou cru, algumas dicas para eu me reencontrar? rs

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[...]

 

Como sempre a resposta pra tudo no FM é "Depende".

 

Eu faço pequenas alterações táticas em jogos importantes, mas evito fazer antes do jogo. Prefiro fazer durante o jogo.

 

Antes do jogo eu me limito a escolher entre as minhas 3 táticas padrão aquela que encaixa melhor com a situação do jogo (qual delas me dará mais vantagem, se jogar com pontas ou não, por exemplo).

 

Em seguida procuro os titulares para aquela tática (procuro sempre ter as escalações de um time titular e um reserva gravadas) e depois verifico se fisicamente está todo mundo apto para o jogo.

 

Só então procuro ver se algum dos meus suplentes poderia me dar algum favorecimento no jogo, como por exemplo ter um meio campo mais marcador, um centroavante mais velocista ou um melhor no jogo aéreo ou ainda um lateral mais ofensivo. Tudo isso devido às fraquezas ou forças do adversário.

 

As alterações táticas, como mudar uma função de um jogador ou colocar algumas instruções individuais eu deixo pra fazer durante o jogo, porque se fizer isso antes vai acontecer o que você falou. O time vai demorar mais pra se familiarizar com a tática se ficar mudando toda hora e isso vai pesar no rendimento dos jogadores.

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Não sei o porquê, mas me dou muito bem com times no Brasil, principalmente de times menores. Subi da quarta divisão para primeira com o Rio Branco de SP, tudo seguido, fiquei em décimo no Brasileirão. Ai dando uma perambulada por outros saves fora do país ñ consigo ir bem, tentei o Deportivo Cali, Empoli, Moreirense.

 

Outra coisa, faço um pouco diferente do autor do tópico, em todas versões do FM nunca usei uma escalação fixa, sempre rotacionei grande parte do time, de modo q já formava a equipe com opções similares pra todas posições. Mas gostei da ideia de eleger algumas "estrelas" e rodar a equipe ao redor deles.

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  • _Matheus_ featured this tópico

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    • Danut
      Por Danut
      Introdução
      Olá pessoal,
      recentemente descobri a existência do canal no Youtube "Evidence Based Football Manager" (Football Manager Baseado em Evidências). Nesse canal, o autor faz uma série de testes estatísticos para tentar entender melhor o funcionamento do Football Manager por trás dos panos, a fim de identificar como realmente funcionam as diversas mecânicas do jogo. 
      Eu achei extremamente interessante: o Football Manager é um jogo que tem muitos elementos interligados, cujo funcionamento é escondido do jogador. Em situações normais de jogo, uma mesma situação (o resultado de um jogo, o desenvolvimento de um jogador, etc.) pode ser influenciada por tantas coisas diferentes que é quase impossível determinar quais fatores estão impactando no resultado. É comum encontrar guias sobre um mesmo tema listando elementos completamente diferentes como fatores, e o jogador acaba sem saber qual deles realmente influenciam no jogo. 
      Pois a ideia desse canal é justamente trabalhar os diversos fatores do jogo de forma isolada, a fim de identificar o impacto que cada um deles tem na mecânica do Football Manager, e fazer isso com base em resultados estatísticos comprovados, e não apenas na experiência de jogo e achismo de cada um. 
      Nesse tópico, minha ideia é trazer um resumo dos vídeos da série "Mecânicas de Dia de Jogo" apresentada no canal citado. Nela o autor busca identificar quais fatores impactam no desempenho da equipe no jogo, para além da tática e da qualidade dos jogadores. 
      Vale mencionar que os temas abordados nessa série foram todos testados no FM 2024. Contudo, podemos assumir com certo grau de certeza que essas mecânicas são muito semelhantes (ou mesmo iguais) em outras edições recentes do jogo. 
      Se você fala inglês, eu recomendo fortemente deixar esse tópico e ir lá assistir os vídeos, pois eles são muito bem feitos e trazem muito mais informação do que eu vou ser capaz de apresentar aqui. Por outro lado, espero que esse tópico possa servir para trazer um pouco desse conteúdo para aqueles que não falam inglês, além de resumir os dados mais importantes em um formato mais fácil de ser revisado do que um conteúdo em vídeo. 
      Uma última palavra antes de entrar no conteúdo do guia propriamente dito: destrinchar as mecânicas do jogo por debaixo dos panos não é algo que interessa a todos os jogadores. A própria SI acha que isso piora a experiência ao jogar FM - tanto é que eles nunca divulgam esse tipo de informação. Se você acha que descobrir sobre o funcionamento dos números por debaixo dos panos vai tirar parte da mágica do jogo, talvez seja melhor não seguir na leitura desse tópico. 
       
      Parte 1 - A vantagem de jogar em casa realmente existe no Football Manager?
      Para responder a essa pergunta, o autor dos vídeos criou duas equipes exatamente iguais, usando a mesma tática, com todos os jogadores com valor 10 em todos os atributos, e colocou elas para se enfrentarem 2 mil vezes. Os primeiros mil jogos foram disputados em estádio neutro, enquanto que os mil jogos seguintes foram disputados com o time A jogando em casa, e o time B como visitante. 
      Na primeira situação, jogando em estádio neutro, os resultados foram os seguintes:
      Vitória do time A: 35,9% das partidas Vitória do time B: 37,2% das partidas Empate: 26,9% das partidas Como podemos ver, jogando em estádio neutro, as duas equipes tiveram resultados muito parecidos. O time B venceu 1,3% de jogos a mais, mas isso se explica pela simples variância que existe no jogo. É como jogar uma moeda para cima: se fizermos isso mil vezes, o resultado provavelmente não será exatamente 500 vezes cara e 500 vezes coroa. Mas, se a moeda não for viciada, o número deve ficar próximo disso. 
      Passando para a segunda situação, jogando no estádio do time A, os resultados foram os seguintes:
      Vitória do time A: 44% das partidas (+8,1% de vitórias). Vitória do time B: 28,3% das partidas (-8,9% de vitórias) Empate: 27,7% das partidas (+0,8% de empates) As diferenças em relação ao primeiro cenário são bastante significativas. Jogar em casa aumentou bastante o número de vitórias do time A, e diminuiu as vitórias do time visitante. Os empates se mantiveram relativamente constantes, sendo provável que jogar no próprio estádio ou em estádio neutro não afete significativamente o número de partidas que terminam empatadas. 
      Por outro lado, a partir desses dados, podemos concluir que a diferença de desempenho da equipe jogando no próprio estádio ou em estádio neutro é de cerca de 8% a 9%.
      Ainda, temos que considerar que normalmente quando não estamos jogando no próprio estádio estamos jogando no estádio do adversário (e não em estádio neutro, que costuma ser utilizado só em finais de copa e outras situações extraordinárias). Nesse caso, a diferença na quantidade de vitórias esperadas entre um jogo em nosso estádio e um jogo no estádio do adversário é de aproximadamente 16% a 18%. Simplificando um pouco, isso significa que a cada seis partidas disputadas entre duas equipes semelhantes, a equipe da casa deve vencer uma delas simplesmente por estar jogando em seu estádio. 
      Portanto, esses resultados mostram que o Football Manager possui sim alguma mecânica que dá vantagem ao time que está jogando em seu próprio estádio. Infelizmente não é possível saber exatamente o que muda na engine do jogo para concretizar essa vantagem. Mas que ela existe, existe. 
       
      Outro dado interessante observado no vídeo diz respeito à quantidade de gols marcados. No primeiro cenário, em estádio neutro, os resultados foram os seguintes:
      Gols marcados pelo time A: 1.682 Gols marcados pelo time B: 1.661 Como podemos ver, com duas equipes iguais, jogando com a mesma tática, e partida em estádio neutro, os times marcaram quase a mesma quantidade de gols. Mais uma vez, a diferença é tão pequena que pode ser atribuída à variância normal do jogo. 
      Por outro lado, quando observamos as partidas disputadas no estádio do time A, um dos resultados muda drasticamente:
      Gols marcados pelo time A: 1.703 (+1,2% de gols marcados) Gols marcados pelo time B: 1.377 (-17,1% de gols marcados) Podemos ver, portanto, que a principal diferença entre jogar em casa, em estádio neutro, ou fora de casa, é que os times que jogam fora de casa marcam menos gols. Não temos certeza de quais mecânicas do jogo levam a esse resultado, mas podemos concluir que o Football Manager faz com que a equipe jogando como visitante atue de forma mais defensiva, mesmo que o treinador não faça nenhuma alteração tática nesse sentido. 
       
      Para concluir esse primeiro capítulo, o autor do vídeo ainda faz alguns testes para observar se utilizar uma tática mais defensiva nos jogos fora de casa traz melhores resultados. Essa é uma estratégia comum na vida real, com equipes jogando mais atrás quando estão como visitantes, e algo que muitos buscam replicar no Football Manager.
      Não vou trazer os detalhes desse teste para cá por ser um pouco mais chato de explicar sem o vídeo, e também porque os resultados são um pouco menos confiáveis do que o restante do que foi visto até aqui. Mas, resumindo, o autor conclui que utilizar uma tática mais defensiva do que o usual ao jogar fora de casa reduz o número de gols de ambas as equipes. Porém, a redução no número de gols marcados pela equipe visitante é maior do que a redução no número de gols sofridos. Ou seja: se o seu time normalmente joga com uma tática ofensiva, trocar para um esquema defensivo ao jogar fora de casa provavelmente resultará em mais derrotas do que manter o mesmo estilo de jogo que é utilizado em casa.
      Por outro lado, se o seu objetivo é apenas evitar uma goleada (como, por exemplo, quando se tem uma boa vantagem construída na eliminatória), então jogar de forma mais defensiva pode ser efetivo em diminuir o número total de gols da partida. Da mesma forma, utilizar esquemas mais defensivos de forma moderada para segurar o placar quando já se está em vantagem pode dar resultados. O que não parece compensar é a utilização de esquema defensivo durante os 90 minutos, apenas por estar jogando no estádio do adversário. 
       
      Com isso concluímos o primeiro capítulo dessa série. No próximo post, pretendo fazer um resumo do segundo vídeo da série, no qual o autor aborda o impacto da condição física dos jogadores na sua performance de jogo. 
    • Helio Nery
      Por Helio Nery
      Tenho os seguintes manager, 2013,2014 e 2015, quem tiver atualização para 2023, me chama no zap 7.5.9.8.8.6.1.1.7.9.5!
    • Henrique M.
      Por Henrique M.
      Cada jogador dentro do FM tem uma quantidade de atributos de personalidade ocultos pelo jogo que afetam como ele desempenha seu futebol, como ele se sai nos treinos, como ele interage com os outros jogadores e com o treinador, como ele interage com a imprensa e se adapta a um novo clube.
      Os atributos de personalidades, em conjunto com os atributos mentais Determinação e Liderança são usados para determinar a descrição da personalidade do jogador, que fica no próprio perfil do jogador.
      Os efeitos de cada personalidade são descritos abaixo, seguido por detalhes de quais atributos estão atrelados a cada tipo de personalidade.
      Aprendendo a Personalidade de um Jogador
      Você pode ter uma ideia dos atributos da personalidade de um jogador não apenas pela interpretação da descrição que o jogo lhe dá, mas também observando como o jogador reage a certas situações, como as palestras individuais, quando você tiver uma conversa privada com ele, quando comentários são feitos sobre ele na imprensa ou quando ele mesmo faz comentários na imprensa. Adicionalmente, você deve se manter de olho na satisfação do jogador por qualquer indicação de quais são seus atributos de personalidade.
      Criar Notas na seção adequada da aba "Histórico" pode lhe ajudar a acompanhar e decifrar os atributos do seus jogadores.
      Gerenciando as Personalidades
      Entender a personalidade de um jogador lhe dará uma ideia de como geralmente lidar com ele, como em suas palestras. Por exemplo, se você tiver um jogador com altos atributos em Determinação e Pressão (atributo de personalidade) você poderá ser mais exigente com ele no jogo, enquanto um jogador com baixo atributo tem que ser encorajado ou ter a pressão retirada de suas costas. Similarmente, se muitos dos jogadores tiverem Ambição (atributo oculto) elevada então é sempre bom ser positivo quanto as suas chances em um jogo nas conferências de imprensa.
      Personalidades & Construção do elenco
      É importante tentar construir um elenco com jogadores que tenham personalidades positivas. Esses jogadores terão uma melhor atitude dentro e fora do campo, enquanto podem ser tutores muito úteis para os jovens jogadores, já que passariam características boas para eles. Você pode ter uma ideia de qual personalidade é mais evidente no seu elenco vendo a "Personalidade do Plantel", na aba 'Informação do Clube" da seção "Clube".
      Particularmente, é muito interessante ter um alto número de jogadores com bom Profissionalismo (atributo de personalidade) no elenco. Tais jogadores são os melhores tutores, já que melhorar esse atributo de jovens jogadores ajudarão eles a se desenvolverem rapidamente no futuro e também se aproveitar dos benefícios do Profissionalismo, que serão detalhados abaixo.
      Jogadores com boa Determinação também são benéficos para o elenco, assim como os que tem Ambição. Entretanto, se estiver treinando uma equipe pequena e estiver preocupado com os jogadores querendo sair, ter jogadores com boa Lealdade deve ser preferencial.
      Além disso, construir um elenco com jogadores com personalidades parecidas ajudarão na Harmonia da Equipe, já que será mais provável que seus jogadores desenvolvam uma boa relação entre eles e brigas serão raras, resultando numa moral melhor e melhores resultados em campo.
      Atributos de Personalidade
      Adaptabilidade - O quão bem um jogador se adapta a um novo país, uma nova cultura.
      Ambição - O quanto um jogador quer o sucesso. Jogadores mais ambiciosos se desenvolvem bem mas é mais provável que desejem sair de um time pequeno quando estiver se destacando ou se seu time não ganhar títulos.
      Controvérsia - O quão sincero um jogador vai ser com a imprensa. Jogadores com uma alta Controvérsia tem a tendência de criticarem seus treinadores publicamente.
      Lealdade - O tanto que um jogador deseja permanecer no mesmo clube. Jogadores leais tem menos chances de aceitar uma oferta melhor de outros clubes.
      Pressão - O quão bem um jogador se sai em situações desafiadoras. Quanto mais alto for em um jogador, mais difícil será ele sentir a pressão das expectativas, por exemplo, quando um treinador adversário comenta sobre ele na imprensa, ou quando o time está lutando por títulos ou para escapar do rebaixamento perto do final da temporada, assim como geralmente nas partidas. Se o jogador estiver preocupado ou chateado com alguma coisa, pode significar que ele tem o atributo baixo.
      Profissionalismo - O tanto que um jogador trabalha duro e o tanto que sua atitude geral é boa. Jogadores mais profissionais terão uma atitude excelente fora de campo, por exemplo, responderão bem a algum tipo de disciplina aplicada, como um aviso por uma péssima exibição. Geralmente, costumam se desenvolver bem, aguentam cargas de treinos mais pesadas e tem carreiras longas.
      Desportivismo - O quão ético o jogador é em uma partida. Jogadores mais desportivistas terão menos chances de trapacear, por exemplo, simular faltas e pênaltis e tem mais chances de jogar a bola para fora quando um jogador está machucado.
      Temperamento - O quão calmo um jogador é em situações ruins contra ele. Jogador com um alto temperamento terão menos tendência a se revoltar quando sofrem faltas, quando o time está perdendo ou quando as decisões tomadas vão contra sua equipe. Se um jogador fica enfurecido, pode indicar que ele tem um alto Temperamento e um baixo Profissionalismo.
       
      Descrição das Personalidades
      Personalidades Positivas
      Cidadão modelo - Bons atributos de Ambição, Determinação, Lealdade, Pressão, Profissionalismo, Desportivismo e Temperamento; Perfeccionista - Bons atributos de Ambição, Determinação e Profissionalismo, mas baixo atributo de Temperamento; Decidido - Bons atributos de Ambição e Determinação; Profissional Modelo/Profissional/Razoavelmente profissional - Bom atributo de Profissionalismo; Cheio de Energia - Bons atributos de Pressão e Profissionalismo; Evasivo - Bons atributos de Pressão e Profissionalismo; Reservado - Baixo atributo de Controvérsia, mas bom atributo de Profissionalismo; Determinado/Razoavelmente Determinado - Bom atributo de Determinação; Líder Carismático - Bons atributos de Liderança, Desportivismo e Temperamento; Líder Nato - Altíssimos atributos de Liderança e Determinação; Líder - Altíssimo atributo de Liderança; Vontade de Ferro - Alto atributo de Pressão e bom atributo de Determinação; Persistente - Alto atributo de Pressão e bom atributo de Determinação; Calmo - Bons atributos de Pressão e Temperamento; Muito Ambicioso/Ambicioso/Razoavelmente Ambicioso - Bom atributo de Ambição, mas baixo atributo de Lealdade. Personalidades Negativas
      Volátil - Baixo atributo de Temperamento; Confrontador - Baixos atributos de Desportivismo e Temperamento; Temperamental - Baixíssimo atributo de Temperamento; Pavio Curto - Alto atributo de Controvérsia, mas baixo atributo de Temperamento; Franco - Alto atributo de Controvérsia; Casual - Baixíssimos atributos de Profissionalismo e Determinação; Baixa Determinação/Facilmente Desencorajado - Baixíssimos atributos de Determinação e Ambição; Baixa autoestima - Baixíssimos atributos de Determinação e Pressão; Acomodado - Sem Profissionalismo e baixo atributo de Determinação; Sem Energia - Sem Pressão e baixo atributo de Determinação; Sem Ambição - Baixíssimo atributo de Ambição; Personalidades Neutras
      Equilibrado - Atributos balanceados de Controvérsia, Lealdade, Profissionalismo, Desportivismo e Temperamento; Espirituoso - Bons atributos de Pressão e Temperamento razoável, mas baixo atributo de Profissionalismo; Antidesportivo/Realista - Baixíssimo atributo de Desportivismo; Sereno - Bons atributos de Pressão e Desportivismo; Devotado/Altamente Leal/Leal/Razoavelmente Leal - Altíssimo atributo de Lealdade, mas baixo atributo de Ambição; Honesto/Desportivo/Razoavelmente Desportivo - Bom atributo de Desportivismo, mas baixo atributo de Determinação; Amigo da Imprensa - Baixo atributo de Controvérsia; Balanceado - Tem uma personalidade mista que não se encaixa em nenhuma das descritas acima.
    • just12
    • just12
      Por just12
      As lesões no FM são bastante comuns assim como na realidade, a questão é como diminuir a quantidade e o tempo que elas retiram um jogador de atuação. Conhecer as lesões mais frequentes, entender os fatores de risco e traçar estratégias preventivas são fundamentais para termos sucesso nesta área.

      Milhões são gastos anualmente em contratações caras e salários na casa dos milhões, porém tudo isso poderá ir por terra se não houver uma boa equipe técnica e uma boa gestão médica por parte do Manager. Isso se torna ainda mais importante quando se trata de equipes menores, onde a estrutura é sucateada e os funcionários da STAFF são escassos e de baixa qualidade. Uma equipe médica adequada pode custar por volta de 3% da folha salarial do elenco.

      Na área médica do Football Manager temos dois profissionais primordiais, que são os fisioterapeutas, responsáveis por prevenir e recuperar lesões e os cientistas desportivos (fisiologistas), responsáveis por analisar/gerir a condição física e o risco de lesão dos jogadores.
      Além disso, podemos dizer que a estrutura proposta pelo clube como centros de treinamento e condições de treino ajudam demais estes profissionais. Treinar em um gramado duro e fazer musculação em uma academia com aparelhos velhos pode não só prolongar o tempo de lesão de um jogador como também podem gerar ainda mais lesões.

      Jogadores incapacitados afetam diretamente a equipe já que não podem ser utilizados. Com o maior número de baixas, menos peças o treinador terá à disposição e consequentemente menores as chances de alcançar lugares melhores na liga ou em competições internacionais. Atletas contundidos tendem a perder atributos e/ou diminuir seu potencial, o que pode ser crucial na vida de um jovem atleta que poderia ser uma estrela caso não se lesionasse seriamente numa idade em que seus atributos deveriam estar evoluindo com grande progressão.
       
      As lesões mais frequentes no Futebol:
      → Estiramentos e distensões musculares: ambos ocorrem devido ao alongamento excessivo do músculo, mas em locais diferentes: enquanto o estiramento acomete as fibras musculares, a distensão pode ser definida como uma lesão na junção musculotendínea ou no tendão. A classificação também é a mesma: pode não haver ruptura do tecido, ruptura parcial ou completa. Distensões musculares são as lesões mais frequentes em jogadores de futebol;

      → Fraturas por estresse: lesão decorrente da utilização excessiva do osso, que, não suportando a pressão sofre uma fissura. Na maioria das vezes, a sobrecarga acontece por causa do aumento da intensidade do treino e/ou partidas em sequência sem descanso adequado;

      → Entorses: tipo de lesão mais frequente no meio esportivo, é provocada por uma excessiva distensão dos ligamentos e das demais estruturas que garantem a estabilidade da articulação. Pode ocorrer devido a movimentos bruscos, traumatismos, má colocação do pé ou um simples tropeço. Os órgãos mais afetados são tornozelo (tibiotársica) e joelho. No futebol, entorse de joelho com ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) é a lesão incapacitante mais comum, ao lado de problemas nos meniscos;

      → Contusão: resultado de um forte impacto em qualquer parte do corpo, pode causar lesão nos tecidos moles da superfície, músculos, tendões ou ligamentos articulares;

      → Luxação: ocorre quando uma força violenta atua direta ou indiretamente numa articulação, empurrando o osso para uma posição anormal. Embora, de forma leiga possa ser apontado como algo simples, às vezes é mais grave do que uma fratura.
       
      Os fatores de risco para as Lesões são:

      → Propensão do jogador a lesão: há um atributo oculto de 0 a 20 que mostra o quão um jogador é mais propenso a se lesionar. Caso seja importante, o seu preparador lhe avisará no relatório do jogador;

      → Baixa energia: jogadores que não se recuperam totalmente de uma partida ou treino terão maior facilidade em se lesionar;

      → Aptidão Física: mostra quanto um jogador consegue se recuperar de uma partida para outra e quão mais rápidos conseguem se recuperar de uma lesão sem perder atributos;

      → Alto número de partidas em um curto período de tempo: jogar domingo e quarta toda semana sem o devido descanso pode gerar acúmulo de fadiga e consequentemente lesões;

      → Falta de ritmo de jogo: jogadores quando ficam muito tempo sem partidas diminuem seu ritmo de jogo e aumentam seu risco de lesão;

      → Estado do gramado: gramados em péssimo estado são grandes catalizadores dos mais diversos problemas físicos;

      → Treinamento inadequado: a planilha de treinos elaborada pelo Auxiliar Téc. pode ser problemática em muitos aspectos, inserindo treinos e cargas de trabalho desalinhadas, promovendo maior fadiga nos atletas e consequentemente mais lesões;

      → Apressar retorno do jogador depois de uma lesão: quanto menor a qualidade do fisioterapeuta, maior a chance dele errar e apressar o retorno do jogador aos treinos e jogos;

      → Intensidade tática: táticas com ritmo mais rápido, marcação-pressão e de forma cerrada, linhas elevadas e busca incessante do contra-ataque podem gerar forte desgaste nos atletas;
      → Clima: exposição ao frio, chuva, neve, altitude, calor e umidade provocam alterações fisiológicas como a desidratação, aumento do número de quedas e do risco traumático. Condições chuvosas implicam um aumento do contato direto entre os jogadores e alterações do terreno de jogo, predispondo para lesões traumáticas. O calor e a humidade traduzem estados de desidratação com aumento de lesões por fadiga, devido ao intenso desgaste físico.
       
      Estratégias Preventivas:

      Como comentamos anteriormente, cientistas desportivos e fisioterapeutas trabalham em conjunto prevenindo lesões, além disso podemos destacar uma boa pré-temporada (falaremos disso detalhadamente mais adiante), treinamento com cargas adequadas, boas instalações de treino, boa qualidade do gramado de jogo (pedir a direção para trocar o gramado), saber quando aumentar e diminuir a intensidade tática durante a temporada, dosar a carga de jogos de cada jogador e cuidados no retorno do jogador aos treinos e jogos após uma lesão.
       
      ◉ Pré-temporada Preventiva

      A pré-temporada deve por excelência destinar as 2 primeiras semanas ou mais para treinamento da parte física, visando melhoria dos atributos, principalmente focados em aptidão física e resistência, que serão úteis durante toda a temporada. Nas semanas a seguir o foco seria o aumento do ritmo de jogo dos atletas com os amistosos.

      Nos primeiros amistosos da época, é recomendável que a intensidade tática seja baixa e os jogadores joguem por no máximo 45 minutos, o que irá aumentando progressivamente conforme o ritmo de jogo melhora e a fisiologia diminui a chance de lesão dos jogadores.

      Sabemos que em alguns países, principalmente no Brasil, é bem complicado fazer uma pré-temporada adequada por conta dos estaduais, porém deve-se fazer o melhor possível dentro da realidade de cada calendário, por vezes usando o estadual como parte da pré-temporada.

      O quadro acima mostra a baixa aptidão física (ritmo de jogo) e consequentemente o elevado risco de lesão.
       
      ◉ Qualidade do gramado

      No quadro acima é mostrada a qualidade perfeita do gramado, porém muitas equipes possuem gramados ruins, muito ruins ou somente OK, o que pode ser mudado pedindo a diretoria que melhore a grama ou mude para grama sintética.
       
      ◉ Evitar uma nova lesão

      O quadro vermelho ao lado do jogador indica que o jogador está em tratamento, já o quadro laranja indica que o mesmo está em fase final de reabilitação. Nessa última fase o jogador ainda não voltou aos treinos com bola mas pode ser relacionado para o próximo jogo, o que poderia gerar uma recidiva (nova lesão). E mesmo que o jogador esteja totalmente liberado, ainda assim é recomendável que treine em meia intensidade por ao menos 7 dias, voltando aos jogos após este período e por no máximo 45 minutos, com aumentos progressivos. Jogadores lesionados podem ser curados de lesões recorrentes caso procurem um médico especialista.
      → Rotação de elenco: buscar junto à fisiologia entender os jogadores que estão com risco muito elevado de se lesionar e fazer a devida gestão/rotação de elenco;
      → Gestão do treino: gerir o próprio treino ou supervisionar o trabalho do Auxiliar Téc. para fazer pequenas modificações na carga de exercícios para que os jogadores estejam sempre frescos para os jogos, evitando acumular fadiga. Jogadores mais velhos, com baixa aptidão física e resistência não são recomendados treinar em dupla intensidade.
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      Buscar afinar cada dia mais o processo preventivo, permitindo que seja o mais individualizado possível, avaliando os resultados ano após ano poderá lhe permitir diminuir a incidência e a severidade das lesões.

      Fonte: https://conferenciafm.wordpress.com
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