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Gotham - 3a temporada


Cesarrock9

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Sobre a série, vou dar minha opinião

Coisas que achei ridiculas:

Exagero no alcoolismo do Bullock, porra, ficou extremamente na cara, não precisava ser assim. Podiam ter construído isso em mais episódios poxa, quase todas as cenas dele começavam com ele tomando num cantil, ou num bar AHHA Pô, subjetividade é bom e todo mundo gosta.

Barbara Kean, de novo essa história de "passado misterioso" na mulher do personagem principal, ah pra puta que o pariu, já deu pra bola essa parada.

Coisas que achei boas:

Nada, HAHAHAH Brincadeira.

Curti o Pinguin, curti o easter egg do Edward Nygma, apesar de ter achado forçado também foi divertido

O Alfred mais "Earth One". Se teve algo que eu curti pra caralho dessa revistinha foi o conceito do Alfred ser um veterano de guerra badass treinando o Bruce. O conceito de mordomo bonitinho podia funcionar a 20, 30 anos, hoje em dia não se aplica. Vimos o Jarvis ser transformado em uma AI e agora vemos um Alfred durão, ótimo, continuem assim.

Resumindo, dou nota 7, mas com bastante potencial pra aumentar. Estou curioso pra ver qual o caminho a ser seguido!

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Coisas que achei ridiculas:

Exagero no alcoolismo do Bullock, porra, ficou extremamente na cara, não precisava ser assim. Podiam ter construído isso em mais episódios poxa, quase todas as cenas dele começavam com ele tomando num cantil, ou num bar AHHA Pô, subjetividade é bom e todo mundo gosta.

Barbara Kean, de novo essa história de "passado misterioso" na mulher do personagem principal, ah pra puta que o pariu, já deu pra bola essa parada.

Coisas que achei boas:

Nada, HAHAHAH Brincadeira.

Curti o Pinguin, curti o easter egg do Edward Nygma, apesar de ter achado forçado também foi divertido

O Alfred mais "Earth One". Se teve algo que eu curti pra caralho dessa revistinha foi o conceito do Alfred ser um veterano de guerra badass treinando o Bruce. O conceito de mordomo bonitinho podia funcionar a 20, 30 anos, hoje em dia não se aplica. Vimos o Jarvis ser transformado em uma AI e agora vemos um Alfred durão, ótimo, continuem assim.

Resumindo, dou nota 7, mas com bastante potencial pra aumentar. Estou curioso pra ver qual o caminho a ser seguido!

comentando sobre a sua opinião:

O alcoolismo do Bullock foi meio exagerado, mas ao meu ver nada que tenha prejudicado a atuação dele, que na minha opinião foi o personagem que se destacou nesse piloto.

Essa parte do passado misterioso da mulher dele, nem achei tão misterioso assim, deu a entender que ela teve um romance com a Montoya (que na HQ é lésbica declarada), nada que eu ache que vá prejudicar muito a trama, e pode dar mais um motivo pro término deles futuramente (não lembro se é com ela que o gordon tem filha, no caso a Barbara Gordon, que vira a Batgirl)...

tb achei a cena do Nygma forçada, mas curti o fato de ele estar no seriado, e o Pinguim depois do Bullock, pra mim teve a melhor atuação, bem promissor.

Tb curti o Alfred, vamos ver se mantém com mais cenas e tals...

No geral gostei bastante do piloto.

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comentando sobre a sua opinião:

O alcoolismo do Bullock foi meio exagerado, mas ao meu ver nada que tenha prejudicado a atuação dele, que na minha opinião foi o personagem que se destacou nesse piloto.

Essa parte do passado misterioso da mulher dele, nem achei tão misterioso assim, deu a entender que ela teve um romance com a Montoya (que na HQ é lésbica declarada), nada que eu ache que vá prejudicar muito a trama, e pode dar mais um motivo pro término deles futuramente (não lembro se é com ela que o gordon tem filha, no caso a Barbara Gordon, que vira a Batgirl)...

tb achei a cena do Nygma forçada, mas curti o fato de ele estar no seriado, e o Pinguim depois do Bullock, pra mim teve a melhor atuação, bem promissor.

Tb curti o Alfred, vamos ver se mantém com mais cenas e tals...

No geral gostei bastante do piloto.

Pois, essa parada do alcoolismo exagerado foi foda, acho que seria bem mais interessante pro personagem ele ir mostrando isso lentamente, se ficar tomando desse jeito até o final da primeira temporada tá com cirrose AHAHAH

É em homenagem a ex que o Jim bota Barbara no nome da filha, tem várias versões mas na primeira a Barbara morreu em um acidente e ele bota o nome da filha o da ex AHAH

Vamos ver, espero semana que vem no minimo manter a qualidade.

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Eu curti bastante, tem muitooo potencial!
A Cidade está muito bem retratada, e já deu pra ver que vamos ter bastante vilões jovens..

A Filha do cara que foi incriminado é a Hera Venenosa né ? deu a entender que sim, ou tô viajando muito ?



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Eu curti bastante, tem muitooo potencial!

A Cidade está muito bem retratada, e já deu pra ver que vamos ter bastante vilões jovens..

A Filha do cara que foi incriminado é a Hera Venenosa né ? deu a entender que sim, ou tô viajando muito ?

é ela sim

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  • Diretor Geral

Pô, sei lá hein... não gostei mt não.

Daria um

5.8/10 pra esse piloto.

Como não acompanho HQs, então pra mim tudo ali é novo e não consigo acompanhar as "deixas" do roteiro fazendo referência aos quadrinhos... logo, nesse aspecto eu nem avalio.

Mas porra, que escolha porca a dos atores. De todos os que apareceram nesse piloto, pra mim só se salvaram o próprio Gordon, Alfred e o Pinguin. O resto do elenco é de (nível) razoável pra baixo. Pode ser que consigam se desenvolver durante a temporada, eu posso estar sendo exigente demais maaaas, sei lá. Minha 1a impressão foi essa, a de atuações fracas (salvo as exceções).

De bom pra mim ficou a ambientação da cidade, alguns bons diálogos do roteiro e o potencial que tem pra crescer: dá pra explorar bastante as vidas pregressas dos vilões principais, e disso aí fazer uma boa sequência pra série. A vida do garoto Bruce também é outro chamariz legal pra se explorar, além do próprio Gordon e seu perfil psicológico sendo moldado.

Enfim, teve pontos fracos, mas se souberem trabalhar com o potencial que tem em mãos, dá pra melhorar bem a série.

Tomara.

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Pô, sei lá hein... não gostei mt não.

Daria um

5.8/10 pra esse piloto.

Como não acompanho HQs, então pra mim tudo ali é novo e não consigo acompanhar as "deixas" do roteiro fazendo referência aos quadrinhos... logo, nesse aspecto eu nem avalio.

Mas porra, que escolha porca a dos atores. De todos os que apareceram nesse piloto, pra mim só se salvaram o próprio Gordon, Alfred e o Pinguin. O resto do elenco é de (nível) razoável pra baixo. Pode ser que consigam se desenvolver durante a temporada, eu posso estar sendo exigente demais maaaas, sei lá. Minha 1a impressão foi essa, a de atuações fracas (salvo as exceções).

De bom pra mim ficou a ambientação da cidade, alguns bons diálogos do roteiro e o potencial que tem pra crescer: dá pra explorar bastante as vidas pregressas dos vilões principais, e disso aí fazer uma boa sequência pra série. A vida do garoto Bruce também é outro chamariz legal pra se explorar, além do próprio Gordon e seu perfil psicológico sendo moldado.

Enfim, teve pontos fracos, mas se souberem trabalhar com o potencial que tem em mãos, dá pra melhorar bem a série.

Tomara.

A mulher de Will Smith eu não curti, na verdade porque eu não gosto muito dela, acho muito fraca como atriz.

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Pra mim já começaram com os mesmos erros que tive que aturar em Smallville. Introduziram muita gente que não acho que vai ser legal ver desde agora, poderiam ter entrado com o tempo, e principalmente não ter aparecido todo mundo junto. Principalmente o Pinguin e a Ivy.

A Fox tem muito mais recursos pra tentar dar a volta e mudar de assunto mas o tom está dado por enquanto.

Seria legal explorarem vilões menos conhecidos.

Vi o piloto mais pra ter uma idéia. Agora vou esperar o fim da temporada pra ver se a tendência vai ser renovação ou cancelamento mas mesmo assim não sei se vou ter saco.

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Pô, sei lá hein... não gostei mt não.

Daria um

5.8/10 pra esse piloto.

Como não acompanho HQs, então pra mim tudo ali é novo e não consigo acompanhar as "deixas" do roteiro fazendo referência aos quadrinhos... logo, nesse aspecto eu nem avalio.

Mas porra, que escolha porca a dos atores. De todos os que apareceram nesse piloto, pra mim só se salvaram o próprio Gordon, Alfred e o Pinguin. O resto do elenco é de (nível) razoável pra baixo. Pode ser que consigam se desenvolver durante a temporada, eu posso estar sendo exigente demais maaaas, sei lá. Minha 1a impressão foi essa, a de atuações fracas (salvo as exceções).

De bom pra mim ficou a ambientação da cidade, alguns bons diálogos do roteiro e o potencial que tem pra crescer: dá pra explorar bastante as vidas pregressas dos vilões principais, e disso aí fazer uma boa sequência pra série. A vida do garoto Bruce também é outro chamariz legal pra se explorar, além do próprio Gordon e seu perfil psicológico sendo moldado.

Enfim, teve pontos fracos, mas se souberem trabalhar com o potencial que tem em mãos, dá pra melhorar bem a série.

Tomara.

Pois é cara, também tou nessa, ela não foi sedutora pra mim, fã de hqs (e muitos fãs de hqs que conheço) e pra ti, fã de batman "dos filmes" e consumidor trivial. Essa semana já teremos outro episódio. Só que não vai colar, eu ainda me seguro ao primeiro argumento que dei nesse tópico, PRA QUE UMA SÉRIE SEM BATMAN MANO. Ele é uma criança, tudo que fizeram vai ser errado e overrated. Pra mim uma Catwoman já toda ladra com uns 12 anos de idade já é um absurdo. Daqui uns dias vão botar o Bruce treinando alguma arte marcial com o Alfred e ele falando "Acho que você tem jeito pra isso" HAHAHA Cara tá mto ridiculo.

Pra mim já começaram com os mesmos erros que tive que aturar em Smallville. Introduziram muita gente que não acho que vai ser legal ver desde agora, poderiam ter entrado com o tempo, e principalmente não ter aparecido todo mundo junto. Principalmente o Pinguin e a Ivy.

A Fox tem muito mais recursos pra tentar dar a volta e mudar de assunto mas o tom está dado por enquanto.

Seria legal explorarem vilões menos conhecidos.

Vi o piloto mais pra ter uma idéia. Agora vou esperar o fim da temporada pra ver se a tendência vai ser renovação ou cancelamento mas mesmo assim não sei se vou ter saco.

A única motivação minha seria tratar de vilões menos conhecidos.

Aliás, vai aqui uma tiraçãozinha do Dorkly com os easter eggs óbvios da série AHHA http://www.dorkly.com/post/68741/8-biggest-moments-of-foreshadowing-on-gotham

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Eu achei que a série está no "clima" dos filmes do Batman dos anos 90. E tirando o primeiro, eu não gosto dos filme dos Batman daquela época.

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  • Diretor Geral

Outra coisa que me chamou a atenção, mas nem faz tanta diferença assim: puta "intro" curtíssima que fizeram hein? Hahaha, piscou perdeu praticamente.

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Eu achei ok. Vou continuar assistindo. Não leio HQ, então os filmes do Nolan me chamaram muita atenção pra questão da cidade. Eu acho que ela se sustenta sozinha. Só que pelo que entendi, alguns vilões se formam através do Batimá, então fica a dúvida se é canon ou não. De toda forma, eu acho sempre bacana tu ter um Origins sobre os personagens, oque motivou eles a se tornarem o que são e tal. Mas precisa ser canon.

E a série me parece realmente sobre Gotham, não sobre Batman, o que é um upgrade. Pelo que vi dos filmes, tu tira os poderzinhos e a cidade vira uma cidade real, com a sua podridão, corrupção e um cara tentando fazer justiça. Me lembrou o Capitão Nascimento FUSAHFAISUFHSAIUFHSAUIFHSA

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Eu achei ok. Vou continuar assistindo. Não leio HQ, então os filmes do Nolan me chamaram muita atenção pra questão da cidade. Eu acho que ela se sustenta sozinha. Só que pelo que entendi, alguns vilões se formam através do Batimá, então fica a dúvida se é canon ou não. De toda forma, eu acho sempre bacana tu ter um Origins sobre os personagens, oque motivou eles a se tornarem o que são e tal. Mas precisa ser canon.

E a série me parece realmente sobre Gotham, não sobre Batman, o que é um upgrade. Pelo que vi dos filmes, tu tira os poderzinhos e a cidade vira uma cidade real, com a sua podridão, corrupção e um cara tentando fazer justiça. Me lembrou o Capitão Nascimento FUSAHFAISUFHSAIUFHSAUIFHSA

então, eu acho que não vai ser canon, deve ser do multiverso mesmo...

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Tb achei beeeeeeeeeem meiaboquinha... Faz sentido nenhum um Bruce tão novo. Devia ter no minimo uns 13, 14 tipo a "Gata" (aliás, que ridiculo o apelido dela ser isso, maneirem nas obviedades), pra ter umas 3 temporadas e ele começar na porradaria. Duvido que mantenha o interesse da galera por uma temporada, quem dirá por mil temporadas pra ter esse Bruce adulto, vai ter que rolar um fast foward final dessa se não a galera vai vazar cedão da FOX haha

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Só não abandono porque sempre assisto tudo que sai sobre o "Morcegão", mesmo ele sendo uma criança nessa série.

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  • 2 semanas depois...

4º Episódio deu uma melhorada!

Destaque continua sendo cenário, ainda mais pra quem jogou os ultimos jogos do Batman, tá igualzinho.. maneiro demais.

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4o Ep melhorou bastante mesmo, torço pra manterem o nível

Desanimo muito pois a DC já falou que as séries não terão nada a ver com os filmes, fica meio "sem sentido" as séries sequer existirem daí.

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    • Moura Edu
      Por Moura Edu
      Como não tinha nenhum tópico para falarmos desses picaretas decidi criar um, segue abaixo esses bandidos burros:
       
      É um mais burro que o outro, vídeo chamada, tomar o cartão errado, pqp, que sejam todos banidos e presos.
    • ZMB
      Por ZMB
      Minha opinião, por ora: Em que pese não tenha jogado os games, sei que existe uma hype enorme em cima da história (tanto é que virou série, afinal).
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      Por Leho.
      Inteligência artificial criada para prever crimes promete acerto de até 90%
      por Hemerson Brandão,
      publicado em 25 de agosto de 2022
       
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      Inteligência artificial imita a arte
      Na ficção científica, a capacidade de prever crimes antes que eles aconteçam foi abordada no filme “Minority Report” – estrelado por Tom Cruise e dirigido por Steven Spielberg.
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      Segundo Chattopadhyay, a IA pode ser um aliado para a polícia, pois permite otimizar a logística do policiamento, permitindo intensificar a fiscalização em locais mais propensos a ocorrerem crimes. Ele diz que o sistema não será mal utilizado.
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      Um grupo com mais de mil especialistas de diversas áreas assinaram uma carta aberta afirmando categoricamente que esses tipos de algoritmos não são confiáveis e trazem muitas suposições problemáticas.
      Nos EUA, por exemplo, onde as pessoas de cor são tratadas com mais severidade do que os brancos, esse comportamento poderia gerar dados distorcidos, com esse preconceito também sendo refletido na IA.
      Como bem demonstrou o filme de Spielberg, o uso de grandes bases de dados para prever crimes pode gerar não apenas benefícios, mas também muitos malefícios.
      @via Gizmodo
      ⇤--⇥
       
      E aí, qual a vossa opinião?
    • Leho.
      Por Leho.
      Esse tema tá bastante em alta, depois da thread do rapaz que tomou um preju' violento no início desse mês viralizar no Twitter. Muita gente comentando sobre, dando dicas, contando seus próprios estresses nesse tipo de golpe e etc, etc etc.
      E vocês, se ligam nisso? Passaram a se ligar?
      Quais medidas tomaram? Acho importante debater sobre, até pra ficar como "utilidade pública".
       
       
      edit//
      A famosa thread:
    • Leho.
      Por Leho.
      Por Pedro Henrique Ribeiro,
      21 de julho de 2021
      Você já fez terapia ou pelo menos se consultou com um psicólogo? Essa é uma prática muito boa que deveria se tornar hábito. Assim como algumas pessoas vão ao dentista duas vezes por ano, todos deveríamos reservar um tempinho para conversar com um psicólogo e organizar a mente. Isso serve para pessoas comuns, mas também para super-heróis. Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum vermos super-humanos tentando resolver problemas que tinham dentro da cachola. Para isso, ou eles dão uma passadinha no “divã” da terapia, ou tentam botar a angústia para fora. Por causa disso, estamos perdendo aquela imagem de super-herói perfeito e invulnerável, e os estúdios estão investindo nessas narrativas para dar um ar de profundidade às histórias.
      “Nos primeiros 40 anos dos quadrinhos, uma narrativa mais simplificada dominou o mercado dos quadrinhos. Graças ao Stan Lee e seus quadrinhos da Marvel, o super-herói passou a ter uma vida pessoal, problemas psicológicos e se aproximar mais dos problemas do leitor. Esse modelo fez muito sucesso com as histórias do Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e Capitão América, e é reproduzido até hoje pela indústria”, explica o pesquisador do Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da USP, Waldomiro de Castro.
      Nas telinhas e telonas vemos vários heróis assumindo a importância de conversar, como o Utópico, em O Legado de Júpiter, e Bucky Barnes, em Falcão e Soldado Invernal”. Em WandaVision vemos a Feiticeira Escarlate cruzar as fases do luto após a morte de seu marido, Visão, em Vingadores: Guerra Infinita”. Em Watchmen – O Filme, o cruel Rorschach se consulta com um psiquiatra após ir para a prisão. Durante os testes – que dão nome ao personagem -, ele consegue identificar os próprios traumas, mas mente para não ser considerado doente.
      Rorschach se consulta com psiquiatra após ser preso em Watchmen. Imagem: Reprodução/Prime Video
      O professor e pesquisador de quadrinhos, Mario Marcello Neto, explica que muitos desses debates encontrados nas HQs fazem parte de um sentimento de dívida dos autores estadunidenses. “Essa geração pós-Guerra do Vietnã está muito imbuída em uma sociedade que tem muitas dívidas a pagar, seja com minorias ou com eles mesmos. Esse aparecimento do ‘divã’ nos contextos mais atuais, reflete um certo avanço no reconhecimento da importância da saúde mental. Porém, uma coisa que dita isso [ter ou não o divã] é o ritmo da história. Eu acho que se houver muito conflito pessoal, as pessoas saem do cinema. Eu não consigo ver uma cena como a consulta do Soldado Invernal acontecendo em um filme dos Vingadores, porque [o filme] é muito frenético”.
      Sam Wilson (Falcão) e Bucky Barnes (Soldado Invernal) cara a cara na terapia. Imagem: Reprodução/Disney Plus
      “E, às vezes, você pode ser um herói ou um vilão dependendo do contexto. Um super-herói é um sujeito que também tem fragilidades, acontece com muitos personagens, não apenas nos seus traumas, mas também na questão da agressão. Isso sem dúvida abre muito campo para explorar novas histórias e narrativas. Eu acho positivo, porque tira a ideia de que há um super-homem em cada um desses heróis. Isso está afinada aos debates atuais”, explica a pesquisadora de história da arte Vanessa Bortulucce.
      À medida em que as décadas avançam, a postura do super-herói se modifica. Em alguns momentos, como na década de 1960, muitos heróis se envolveram no movimento pacifista. Já na década de 1980, vemos personagens com personalidades mais assertivas e mais agressivos. Agressividade essa geralmente associada aos traumas que deram origem ao lado heroico deles, como as mortes dos pais de Bruce Wayne (Batman) e do tio de Peter Parker (Homem-Aranha) e até mesmo o suicídio do pai de Utópico. Com isso, esses personagens apresentam uma postura muito mais agressiva em relação aos criminosos. “Você nunca viu um Batman tão violento como o da década de 1990”, afirma Castro.
      Utópico buscou ajuda psiquiátrica após problemas com a família. Imagem: Reprodução/Netflix
      Ascensão em meio ao desastre
      A Crise de 1929, também conhecida como “A Grande Depressão”, marcou um dos momentos mais caóticos do capitalismo na era moderna. Ela teve origem nos Estados Unidos, que na época já tinha se consolidado como a maior economia do mundo. Com a crise, muitas empresas quebraram e o desemprego saltou de 4% para 27%. Foi um verdadeiro caos econômico que em pouco tempo trouxe sérias consequências para a sociedade. Esse tsunami de problemas que sucedeu a crise foi crucial para a revolução das comics. 
      Para Vanessa Bortulucce, a principal relação entre a Grande Depressão e as HQs é a mudança do cenário das histórias. “Como a Crise de 29 envolveu o mercado de ações, os bancos e etc, você tem as cidades como um lugar marcado por desastres e más notícias. Então, os quadrinhos sofrem um certo refluxo nesse ambiente”, explica ela. Fora do ambiente das cidades, novos cenários começaram a ganhar força, como o espaço sideral de Flash Gordon e Brick Bradford. 
      Essa fragilização acabou criando o conceito do “herói extraordinário”, aquele que resolve problemas com facilidade, sem quebrar a cabeça, e assim entrega uma aventura fantástica que restaura a esperança do leitor, que não tem muita paciência para novos problemas. 
      Em 1938, quando foi lançada a primeira HQ do Superman, o herói absorveu muitas características da época, especialmente nas edições lançadas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O kryptoniano era invencível, imparável, como se estivesse passando uma mensagem. O mesmo pôde ser vista nas revistas da Capitã Marvel. Assim surgiram os primeiros aspectos para se discutir o mito do herói nas comics.
      Mito do herói no traço e na tela
      Contar sobre a vida dos personagens humanizou os super-humanos e até mesmo os alienígenas como Clark Kent. Isso reforçou a ideia de que um herói pode ser qualquer pessoa, como um fazendeiro do Kansas, um jovem franzino do Brooklyn ou um nerd do Queens.
      “O Super-Homem é um alienígena, mas o leitor olha para o Clark Kent, que é um homem comum. Ao se mostrar como um homem comum, ele estabelece um reconhecimento, e o leitor pensa em um Super-Man que estaria, simbolicamente, dentro dele. Com os heróis da Marvel, Stan Lee tem uma importância vital nesse sentido, porque ele inverte a lógica do Super-Homem: você não tem um herói que se passa por um homem comum, mas um homem –  ou mulher – comum que pode se mostrar como herói”, diz Bortulucce.
      Pensando sobre essa afirmação da pesquisadora, alguns nomes do MCU vêm em mente, como Viúva Negra, Falcão, Gavião Arqueiro, Homem de Ferro, Homem-Formiga, Vespa e muitos outros. Esses heróis sem poderes “mágicos ou alienígenas” usam tecnologia e habilidades de combate para derrotar os vilões. Porém, diferentemente dos heróis do século 20, os personagens da Marvel nos cinemas não carregam consigo um senso inabalável de justiça e têm em comum traumas que precisam ser tratados seriamente.
      Heróis enlatados
      Todo esse roteiro de heróis traumatizados e órfãos é bem conveniente para os enredos, como vimos até aqui. Por isso essa jornada entre perda e poder foi reproduzida em larga escalada para as dezenas de heróis que surgiram nas décadas seguintes aos anos 1960. Esses heróis chamados de enlatados basicamente mudam de nome, o lugar de origem, mas a essência segue sendo a mesma. Essa zona de conforto permitiu que grandes estúdios e produzissem vários heróis sem perder o trunfo de uma história dividida entre vida civil e vida com uniforme, como explica Mario Marcello Neto.
      “Algumas coisas se repetiriam, como a ideia da orfandade como característica para ser super-herói. Nisso a gente tem desde Shazam até o Batman. Parece até que o critério para ser herói é não ter os pais e mães [biológicos]. Na década de 1940 era pior e os heróis que sobreviveram daquela época para cá são muito poucos. Naqueles anos a gente via heróis que eram plágios. O próprio Shazam se envolveu em um processo de plágio por causa das semelhanças com o Superman”. 
      Heróis e política
      Entre as influências que as histórias de super-heróis podem ter na sociedade está a política. Assim como foi o caso do governo de Reagan nos anos 1980, as políticas e as HQs fazem essa troca de signos. Além de exercer uma influência natural com seus enredos, as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas como ferramenta política, como explica Bortulucce. “Muitos personagens surgem por causa da Segunda Guerra Mundial, como o Capitão América. Guerra do Vietnã? Homem de Ferro. Corrida espacial? Quarteto Fantástico. O medo e a maravilha do poder atômico? Hulk e Homem-Aranha. Minorias e lutas sociais? Pantera Negra e X-Men. Os quadrinhos são uma grande ferramenta política”. 
      Um bom e recente exemplo aconteceu durante as manifestações de 2013 contra o então governo de Dilma Roussef (PT). Muitos manifestantes foram às ruas com camisas da CBF e máscara do personagem V, de V de Vingança. A intenção era mostrar que “o povo” estava disposto a ir longe, como V foi. Na história em quadrinhos, o personagem adota um tom professoral e filosófico em seus discursos, e tem todo o tipo de ideia para derrubar um governo fascista que governava a Inglaterra. Entre as ações de V está a explosão do Parlamento Britânico.
      Essa ideia de que todo mundo pode ser um herói se mostra nesses tipos de situação. Na época, Alan Moore, o autor da HQ, chegou a comentar sobre o caso em entrevista ao site UOL. “Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro”, disse ele sobre a produção de V de Vingança. “Acho que não tenho muito a dizer a respeito [do uso das máscaras], porque eu sou apenas o criador da história. E eu não tenho uma cópia de ‘V’ em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações”, completou.
      Esse uso do V por manifestantes em 2013 é apenas um exemplo da relação entre quadrinhos e política. “As histórias em quadrinho influenciam em termos de filosofia de vida. Os leitores acabam se influenciando pelas ideias e propostas, acabam acreditando na visão de mundo daqueles heróis. Mas eu não acredito que uma pessoa normal seja influenciada aponto de vestir uma máscara ou uma roupa e sair por aí batendo nas pessoas resolvem os problemas do mundo”, diz Castro.
      Então, da próxima vez que você assistir a uma série, filme ou ler uma HQ e se perguntar: isso não está realista demais? Lembre-se de que a resposta é sim! Tudo vai ficar cada vez mais real enquanto continuaremos a ver homens voadores atirando raio laser pelos olhos.
      @Bitniks
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