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Cesarrock9

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  • 2 semanas depois...

Terminei agora a primeira temporada, achei legal a série mas o final foi bem tosco.. odeio essas porras que não explicam nada e só vão adicionando mais duvidas e enrolando por várias temporadas.. (lost)
 

Não curti a série. Final bem tosco. Não que o livro seja lá essas coisas, mas... o final do livro é bem mais legal.

 

Tu se empolga e tal com o começo, quer ver mais e mais. Mas chega no último EP tu pensa: "Só isso?"

Como é o final do livro ?
 

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  • 1 mês depois...

Começou a 3º temporada com episódio duplo..

Ainda tô em duvida sobre o que achei, muita viagem !!! hahahha

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  • 1 mês depois...

Under The Dome não será renovada pra 4º temporada..

A 1º foi bem legal, a segunda já foi fraca, mas essa 3º está de parabéns... um lixo completo.. pqp

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    • Nei of
      Por Nei of
      Introdução
       
      Bem amigos do Football Ménage Brasil, foi dada a largada de mais uma grande história com a marca Nei produções®, com a benção de padim Cano, fazendo o L para não sofrer dano.
      Com o ímpeto campeão do Botafogo e a volúpia de Gérson marcando, trago o inimaginável: ficção e FM com títulos. Repito, com títulos!
      Pensei muito para construir essa história, que poderia ser lançada no FM20, mas quis o destino (um amigo) conceder a oportunidade de trilhar no FM23 a jornada que proponho. Ou seja, menos desatualizado.
      Comecei o jogo já e estou gostando demais dessa versão. Experimento algo que não sentia desde o FM17 - melhor de todos -, que é o entendimento do jogo. Curiosamente, a minha inabilidade nata não é obstáculo quando tratamos das divisões mais baixas, e costumo ter mais sucesso (o Coritiba habita em mim).
      Pensei em começar sempre na segunda divisão de cada país, mas sendo ruim, era capaz de passar o save inteiro sem acesso, nem título (isso ainda é possível).
      Sendo isso, a proposta é a seguinte: passar por todas os países que compunham a antiga URSS, vencendo os campeonatos nacionais.
      Consegui quase todas as ligas desses países, com exceção do TADIQUISTÃO, que será carinhosamente substituído pelo grande país Mongólia - por motivos afetivos, ficcionais e curiosidade.
      A saga da treinadora, Larysa Glodan, ucraniana radicada nas estepes mongóis, seguirá uma escada partindo do país menos ranqueada pela FIFA (considere seleção, não liga), até chegar na Rússia (veja, a Ucrânia, hoje, é a com melhor ranking, mas eu quero terminar na Rússia e o jogo meu e eu faço o que eu quero. Hunf).
      Dei uma melhorada no youth intake. 
      Pois então, seguirei o seguinte caminho:
       
       Mongólia
       Moldávia
       Turcomenistão
       Lituânia
       Letônia    
       Azerbaijão
       Estônia    
       Bielorrússia
       Cazaquistão
       Quirguistão
       Armênia
       Geórgia
       Uzbequistão
       Ucrânia
       Rússia
       
      As atualizações sairão da seguinte forma:
       
      Protocolo: Larysa
      Trabalha a história pessoal da treinadora e os eventos que perpassam o campo de jogo. A parte ficcional está profundamente relacionada com o desempenho no campo, considerando-o como dados de um RPG.
       
      O Mapa
      Contextualiza o leitor sobre os eventos relacionados à ficção, ao país e/ou ao clube/seleção.
       
      O Campo
      Atualiza trimestralmente o desempenho de Larysa na direção técnica dos clubes que passar.
       
      Valhei-me Santo AlexVivas nessa caminhada.
       
    • ZMB
      Por ZMB
      Minha opinião, por ora: Em que pese não tenha jogado os games, sei que existe uma hype enorme em cima da história (tanto é que virou série, afinal).
      Tenho achado o ritmo bom/diferente. Mais acelerado e com o potencial de não virar um TWD, que não sabe aonde quer chegar, e fica esgotando os personagens e história até enjoar.
      No mais, tanto a fotografia quanto a maquiagem estão dignas de louvor. Os zumbis são MUITO massa.
      Por fim, tenho gostado bastante dos personagens. Essa série maldita me deixa triste toda fucking vez, haha.
       
      E aí, mais alguém está acompanhando a nova série da HBO, que é baseada nos jogos de PlayStation? Em caso positivo, o que estão achando?
    • Leho.
      Por Leho.
      Caralho, pagaram U$250Mi só pelos direitos? Hahahahah é mt dinheiro, puta que pariu.   O potencial do universo Tolkiano é mt foda, mas não sei se conseguem superar GoT. O que vocês acham? De qualquer maneira, já fico ansioso pra caralho hahahaha, como bom amante do gênero.
    • Leho.
      Por Leho.
      (“O Conto da Aia”, em PT-BR)
      Enredo:
       
      Trailer (1a temporada):
      .-.-.
      Porra, eu podia jurar que já havia um tópico destacado pra ela, hahahah... fui procurar e não achei. Cá estou.
      Senhores, que série lindíssima. Esteticamente falando. Tudo é minimamente orquestrado e organizado: enquadramento, posição dos móveis, figurino, combinação de cores, diálogos, puta que me pariu. Pra quem tem TOC essa série é um prato cheio eu diria, hahahaha! Não tem nada fora do lugar, e as tomadas de câmera de cima (frequentes nos episódios) mostram bem isso.
      O enredo também não fica atrás. Apesar de um tema já saturado como é a distopia futurística, o mais foda aqui é como a subjugação feminina é elevada ao quadrado. Como o @Douglas. já comentou no outro tópico, essa série é pra quem tem estômago. Porque é uma porrada atrás da outra, e não tem refresco, não. Um ou outro episódio "pra encher linguiça" só, porque na maioria deles é a June (protagonista) sendo abusada fortemente (entre outras subtramas interessantes também).
      Por fim e pra não me estender, o enredo em si ótimo mas é carregado mt também pela atuação já premiada da Elizabeth Moss, como June (ou Offred). A série é mt pica TAMBÉM pela atuação dela, impecável. Papel extremamente difícil, que ela dá conta inteiramente.
      Acho que o @SilveiraGOD. iniciou ela há pouco, fica aqui meu veredito então pra ajudar na sua escolha de maratona aí hahah.
    • Fujarra
      Por Fujarra
      Já tinha um tempo que eu havia feito a minha pós em futebol e futsal, mas eu não estava com muito saco de sair de casa. Sou filho brasileiro de dois ingleses que vieram pro Brasil a passeio, mas que decidiram ficar por aqui mesmo. Minha família tem vida boa, não tenho do que reclamar, saca? Eles me incentivaram a fazer algo relacionado a esporte e até custearam tudo, já que meu sonho era ser jogador de futebol (porém a total ausência de habilidade com a redonda me fez desistir cedo da ideia e partir pra outro foco). Só que agora depois de formado, eu só penso em desisti dessa ideia maluca de trabalhar...
      (o celular toca, era número desconhecido)

      - Alô?
      - Fala "Mac", como ce tá irmão?
      - Quem tá falando? Eu não to reconhecendo a voz não
      - Que absurdo, não tá lembrado de mim não po? Calmaí, vou te fazer lembrar: Lembra do trote na UFF? Lembra do cara que riu da sua cara por causa do seu nome ridículo, e por isso te pintou de hambúrguer do McDonald's?
      - FAAAAAALA DIGÃO. Era pra eu ter reconhecido essa sua voz de retardado.
      - Primeiramente, vai se f****, beleza? Segundamente, eu tenho uma surpresa pra tu.
      - Lá vem merda.
      - Não, fica calmo, a parada é boa. Tá afim de um trabalho diferenciado?
      - Só de falar em trabalho eu chego a me coçar...
      - Mas tu é um vagabundo mesmo, ein? Todo mundo sabe da tua paixão e do seu sonho de treinar um time de futebol. Tu não fez pós pra dar aula em colégio, né?
      - Ah Rodrigo, a real é que...
      - Real nada meu irmão. A parada é o seguinte: Meu pai é presidente de um clube e tá querendo um técnico pra treinar o time. Não paga muito bem não, mas pô, tu vai poder participar da montagem do elenco, implementar sua filosofia, vai poder fazer o que quiser. Tu vai curtir. Melhor do que essa vida de Football Manager aí que tu vive.
      - Pô... sei não.
      - Confia no Digão que a parada é boa. Não vou aceitar um não como resposta, tu ainda me deve por causa daquela parada lá que rolou em Búzios
      - Tá, não vamos falar de Búzios não. Marca uma reunião com o teu pai e eu prometo que compareço.
      A ideia era promissora mesmo, montar uma equipe do zero, implementar meu estilo de jogo, participar de forma ativa no ambiente de um clube... acho que é o sonho de qualquer técnico, mesmo que seja num time de divisão inferior. Ele só esqueceu de avisar que o time é lá de Rondônia. E eu aqui, crente crente que seria no Rio de Janeiro. Pior: depois que fiz a entrevista com o pai dele, fiquei sem graça de negar. Aonde eu fui amarrar o meu burro?
       

      Eu falei que ia esperar até junho pra começar um novo save aqui na área, mas a real é que eu já tava me coçando pra voltar, ainda mais que eu comprei o FM19. Joguei 2 temporadas com o Vasco e já me habituei com o game. Sendo assim, cá estou eu de volta. Será um save ficcional de carreira, totalmente focado no Brasil, com a intenção de vencer todos os estaduais do Brasil. A ideia surgiu de repente, eu estava lendo uma matéria no Lance e lá falaram do Givanildo de Oliveira, treinador mais raiz desse país. O cara tem 18 estaduais. Daí eu pensei: Hm, e se eu vencesse todos os estaduais do país? Acho que isso me tornaria o rei dos estaduais.
       

      O nome do personagem é Elliot McNamara. Elliot por que eu gosto de um cantor chamado Elliott Smith (mas acho mais fácil escrever só com um T) e McNamara, sobrenome do "pai" da guerra no Vietnã. E por quê um cara também com nacionalidade inglesa? Bom, por que eu acho legal homenagear os caras que trouxeram o esporte que se tornou paixão no nosso país. Ele terá 26 anos e é recém-formado. Sendo assim, status e reputação no mínimo de tudo, basicamente.
       

       
       

      - Conquistar todos os 27 estaduais espalhados pelo Brasil.
      O objetivo é esse, e só esse. Claro que se pintar a possibilidade de vencer outros torneios, eu vou tentar. Mas o foco vai ser sempre esse: Venci um estadual, parto pro próximo estado, contanto claro que isso faça sentido. Pensei em delimitar uma regra de só assumir clubes que nunca foram campeões estaduais, mas isso tornaria o save enorme e completamente irreal já que eu levaria muitos anos pra completar, e a intenção é que o técnico se aposente tal como qualquer técnico de futebol faria na vida real.
      Sendo assim, estabeleci uma pirâmide, que deve ser respeitada para que eu possa sair de um clube para outro. Enquanto eu não terminar os meus objetivos nos estados do 5º nível, eu não posso assumir clubes do 4º nível. A intenção com isso é dar um pouco mais de realidade para as escolhas do técnico. Afinal de contas, não quero pular do Ceilândia para o Flamengo. E claro, só aceitar empregos em times sem técnico ou convites de clubes que sejam do mesmo nível da pirâmide que eu me encontrar, isso claro, se eu já tiver vencido o estadual no clube atual. Decidi começar em Rondônia pois é um dos únicos estaduais do país que não tem segunda divisão no jogo.
      5º nível: Roraima - Amapá - Rondônia - Espírito Santo - Tocantins
      4º nível: Mato Grosso do Sul - Amazonas - Brasília - Piauí - Acre - Sergipe - Paraíba - Maranhão
      3º nível: Rio Grande do Norte - Mato Grosso - Pará - Alagoas - Ceará - Goiás - Bahia - Pernambuco - Paraná
      2º nível: Santa Catarina - Rio Grande do Sul - Minas Gerais
      1º nível: Rio de Janeiro - São Paulo
       

      - Versão do jogo: 2019
      - Database MRT90 Brasil, pois é o que traz a Série D mais realística possível.
      - Ligas sulamericanas ativadas, pra poder dar mais opções nas contratações.
      - Editor desativado, calendário real iniciado em 27/12/2017, sem inclusão de equipe técnica, sem inclusão de jogadores nos clubes. Primeira janela de transferências ativa normalmente
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