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Power & Revolution - Masters of the World - Rulers of Nations - Geopolitical Simulator


Douglas.

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18 horas atrás, Lowko é Powko disse:

Os cara são fdp mesmo. Lançaram hoje um update do coronavírus pra 2020, no valor de 40 bozos. O jogo base continua custando 100 bozos.

Quando lançou, os bugs eram aceitáveis, por ser um jogo inovador e recém-lançado. Mas tantos anos e versões depois, é simplesmente inaceitável que ele custe 100 reais para o que entrega.

Sem falar que nunca tem promoção. 

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Em 17/09/2020 em 16:15, Lowko é Powko disse:

Os cara são fdp mesmo. Lançaram hoje um update do coronavírus pra 2020, no valor de 40 bozos. O jogo base continua custando 100 bozos.

Quando lançou, os bugs eram aceitáveis, por ser um jogo inovador e recém-lançado. Mas tantos anos e versões depois, é simplesmente inaceitável que ele custe 100 reais para o que entrega.

O pior é que essa merda funciona. Estão entre os jogos single player mais vendidos... 😡

https://store.steampowered.com/search/?filter=topsellers&tags=4182

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12 minutos atrás, Douglas. disse:

O pior é que essa merda funciona. Estão entre os jogos single player mais vendidos... 😡

https://store.steampowered.com/search/?filter=topsellers&tags=4182

De quando a quando? Inacreditável.

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36 minutos atrás, Lowko é Powko disse:

De quando a quando? Inacreditável.

Esse update foi lançado anteontem. Não sei se a lista mostra por venda diária ou por média mas é foda de todo modo porque vendo os comentários nos fórums da Steam mesmo dá pra ver que mesmo com as atualizações, os bugs aleatórios persistem desde, no mínimo, o GPS2.

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  • 1 ano depois...

Como não tinha nada importante pra fazer com o cupom de R$50 do Paypal, usei pra pagar R$19,90 pela versão 2021 Steam. Ainda vou me arrepender mas gastando menos não vou me sentir tão culpado. 😂

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  • Douglas. changed the title to Power & Revolution - Masters of the World - Rulers of Nations - Geopolitical Simulator
1 hora atrás, Douglas. disse:

Como não tinha nada importante pra fazer com o cupom de R$50 do Paypal, usei pra pagar R$19,90 pela versão 2021 Steam. Ainda vou me arrepender mas gastando menos não vou me sentir tão culpado. 😂

Fico no aguardo.

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A maioria dos bugs ainda existem mas o jogo parece mais estável, surpreendentemente. Consegui bugar jogos no início fazendo os testes mas na 3ª tentativa o jogo não enlouqueceu completamente.

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O bug do superávit causando inflação infinita ainda aparece mas fizeram o mínimo que era não contabilizar impostos como crescimento da economia, então desde que você não faça contratos muito vantajosos e mantenha o crescimento abaixo de 15%, a inflação varia de forma quase aceitável.

A variação do desemprego parece seguir o mesmo caminho. Ainda dá pra subsidiar setores com efeito instantâneo mas ou não acontece ou não é mais tão fácil cair pra virtualmente 0% e avacalhar o resto da economia.

Eu diria que se não fossem os erros de lógica de avaliação dos indicadores, o estado do jogo seria aceitável.

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As eleições ainda têm um funcionamento bem ruim de avaliar, então eu fui pelo outro caminho pra ver se aparecem erros de progressão como quase todo mundo parece esbarrar em algum momento.

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  • 9 meses depois...

Lembro que jogava esse jogo desde o começo, porém os bugs me desanimaram. A última versão que joguei foi a 2019 e lembro de bugs irritantes relacionados ao desemprego, do nada a taxa subia muito e você perdia toda sua popularidade. Uma pena saber que o jogo ainda apresente os mesmos bugs de sempre e que tenha mudado tão pouco a interface e jogabilidade.

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1 hora atrás, mephisto disse:

Lembro que jogava esse jogo desde o começo, porém os bugs me desanimaram. A última versão que joguei foi a 2019 e lembro de bugs irritantes relacionados ao desemprego, do nada a taxa subia muito e você perdia toda sua popularidade. Uma pena saber que o jogo ainda apresente os mesmos bugs de sempre e que tenha mudado tão pouco a interface e jogabilidade.

Então, igual falei no começo ali, acho que agora ao menos tem uma chance do jogo não bugar completamente, mas não recomendaria pra ninguém comprar pelo preço que colocam.

O ruim é que eu testo todo jogo do gênero minimamente similar (Democracy 4 e SuperPower 3 mais recentemente) e nunca chega nem perto da experiência do que dá pra fazer nesse. Acho que eles tiveram uma ideia boa lá no início mas evoluíram pouquíssimo desde o GPS...

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  • 1 ano depois...

Quase 2 anos depois, peguei agora pra ver como está. A versão 2023 tem uma coisa ou outra de novidade, mas 90% parece o mesmo jogo com algumas animações a mais e uma frequência de bugs bem menor até então - joguei apenas o jogo atual com o Brasil, chegando a 2030.

A maioria dos exploits continuam funcionando, gerar crescimento ainda tem a mesma mecânica mas agora parece que não tem mais aquele erro do PIB explodir e virar negativo como ainda tinha acontecido no 2021, então lidar só com a inflação atrelada ao crescimento ficou ao alcance, dá pra ir mexendo com os setores aos poucos, esperar uns dias pra ver o efeito no crescimento e tentar não passar de 10% pra manter a inflação controlada (agora 10.5% já estava fazendo a curva pra cima no meu jogo). Ainda não é uma simulação perfeita mas é manejável.

A lógica pela qual julgam seu governo parece um pouco melhor, ao menos em algumas coisas que pude ver variando pros dois lados, toda variação positiva é reconhecida ao contrário daqueles erros ali em cima de um índice ótimo com variação pequena ter o mesmo peso de um índice péssimo. Seguindo o mesmo quesito, dessa vez quando o desemprego estabiliza abaixo de 4%, mesmo que oscile pra cima a reação não é pesada como antes.

Com isso o jogador que planeja um jogo mais longo ainda precisa usar as artes proibidas pra evitar eleições, que são uma mecânia necessária pra simulação mas muito chata de lidar na prática. Não tenho mais paciência nem de fazer microgerenciamento da mecânica de guerra, que supostamente está um pouco mais realista...

 

 

E a coisa mais interessante que observei até então é que pro jogo aumentar o salário mínimo aumenta o trabalho informal e o IDH. Eu mexi em tudo que podia pra frear o aumento da informalidade quando passou de 70%, aí fui procurar se alguém tinha escrito algo sobre e a única sugestão que achei foi essa. Cortei o mínimo de quase USD 700 pra 300 e poucos (cotação de R$4), a informalidade caiu um pouco e o IDH foi de 0.99 pra 0.86, mas o mais curioso de tudo foi que a população abaixo da linha da pobreza caiu pela metade, sendo que nem o GINI e nem o poder de compra se moveram.

 

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Eu gostaria bastante de jogar com o Brasil, mas esse jogo dá conta de replicar o caos institucional desse país de uma forma impressionante que eu não costumo durar muito tempo antes de cair. Tinha até comprado aquela expansão God & Spy pra poder tentar continuar, mas era horrível e desisti de jogar no país.

Esses dias fiz uma campanha com Cuba e acabei chegando até 2033, desenvolvi bastante o país e fiz um bom jogo de espionagem misturada com diplomacia para denunciar o Haiti e a República Dominicana na ONU com o objetivo de anexá-los ao meu território.

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Consegui. Investindo bastante nos setores de agricultura e indústria fomos construindo uma economia um pouco mais forte. Com o setor de construção estatizado (não lembro se foi uma reforma que eu propus ou se já assumi com ele assim) eu pude ter um controle maior sobre a força de trabalho ali e, assim, permitir melhorar nossa infraestrutura. Isso permitiu a construção diversas estruturas da saúde, esporte e cultura ao longo do tempo. Porém nosso grande investimento era no setor de Saúde e Seguridade Social, além do orçamento de Defesa para ter um setor militar bastante fortalecido e evitar problemas com os vizinhos por conta de nossas expansões territoriais. Boa parte da minha estrutura econômica foi fundamentada em acordos comerciais com a Rússia e a China, que construímos laços muito fortes a ponto de, bem adiante, conseguir alguns pactos estratégicos com eles. Uma das conquistas mais legais que eu tive nessa campanha foi tornar Cuba o 12º país mais feliz do mundo, estivemos melhor ranqueados, porém alguns acontecimentos do jogo que decidi arriscar uma aposta acabaram criando alguns problemas que estava tentando contornar.

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Estava bem divertido, mas chega nesses anos mais avançados e o jogo começa a apresentar um monte de bugs aleatórios.

Só que o mais divertido dessa campanha foram a 3ª e a 4ª Guerras Mundiais. Na versão 2022 o jogo começa com a tensão entre a Rússia e a Ucrânia que não tardou a chegar e se transformou numa guerra generalizada dos membros da OTAN contra a Rússia, culminando na 3ª Guerra Mundial. A Rússia acabou saindo derrotada e, embora tenha conseguido anexar o leste de Donbass (com as repúblicas de Donetsk e Lugansk, acabou perdendo o Oblast' de Kaliningrado para a Noruega ainda em 2024~2025 (não me lembro a data). Alguns anos depois a Rússia construiu uma aliança fortíssima com a China e aí deu uma confusão generalizada que eu até arrisquei entrar no meio. Na tentativa de reaver a província de Kaliningrado, a Rússia foi pra cima da Noruega denunciando o país por algum motivo no conselho de segurança na ONU que acabou dando certo e, novamente, a OTAN se meteu na peleja que gerou a 4ª Guerra Mundial em 2029. Foi o acontecimento mais bizarro da campanha, porque a resolução do conselho teve aprovação da França (que não se meteu na guerra) e com abstenção dos Estados Unidos e do Reino Unido, membros permanentes com poder de veto, além de Burkina Faso.

No momento que os Estados Unidos declararam guerra aos Russos e Chineses, que estavam no front para a retomada de Kaliningrado, eu fui despretensiosamente fazer um pacto de aliança com os russos, com o interesse em tomar a Ilha de Porto Rico, que é colônia dos States. Eles acabaram aceitando e, com isso, parti para tentar o domínio de Porto Rico, mas a ofensiva estadunidense contra a gente foi complicada de gerir e nem reparei muito no que aconteceu na guerra, já que eu tentava conter o avanço dos adversários do norte na tentativa de tomar Havana. A duras penas nós conseguimos manter nosso território intacto, muito por causa da ofensiva dos Estados Unidos contra a Rússia e a China, que exigia maior atenção deles, já que nós somos um país bem menor e com muito menos poder militar (embora nosso exército seja bastante forte). Acabou que após alguns (3~4) anos nos segurando contra a ofensiva estaduniense em nosso território, começamos a sofrer um impacto econômico pesado que me obrigou a propor um cessar fogo contra os Estados Unidos sem alcançar nosso objetivo com a guerra, que seria o de anexar Porto Rico.

Apesar de necessário, isso se mostrou um erro crasso na análise do conjunto da guerra, porque a Rússia, junto da China, tinha conseguido reaver o oblast' de Kaliningrado - bem como o território norueguês - e estava vindo em nossa defesa. Só eu realmente não olhei o resto do mapa pra verificar com mais certeza a situação e me retirei da guerra. Alguns meses depois do cessar fogo entre Cuba e os Estados Unidos haviam muitas tropas russas e chinesas na América Central invadindo as ilhas consideradas territórios do Reino Unido. Mais alguns meses após a forte ofensiva russa pros nossos lados, eles decidiram invadir os Estados Unidos e aí eu fiquei de olho para avaliar se poderia reentrar na guerra na tentativa de anexar Porto Rico. Porém acabou durando pouco, porque russos e chineses chegaram massivamente pelas duas costas estadunidenses, o que acabou forçando o país a pedir um acordo de cessar fogo.

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No final das contas, Rússia e China venceram a 4ª Guerra Mundial, e a Rússia retomou o oblast' de Kaliningrado, anexou todos os territórios além-mar do Reino Unido, a Noruega (como dá pra ver ali na imagem do print) e, de alguma forma, ainda deu tempo de anexar a Holanda

Acho que essa foi uma das únicas campanhas que eu fiz em que o "protagonista" da brincadeira acabou sendo um país que eu não comandava.

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Hahahaha, acho que nunca vi nada tão grande assim e com essas repercussões. Nos primeiros eu jogava bastante com a India pra me meter nessas coisas mas a IA quase sempre saía de mãos abanando, muito poucas anexações enquanto eu lembro de fazer várias campanhas a ponto de anexar toda a terra entre India e Egito...

Agora, o mais curioso nesse jogo aí foi que você domou o poder de compra com um país que deve importar um bocado de coisa sendo que no Brasil só vegetais têm um peso na balança comercial, que eu imagino que causaria impacto e por isso são o que procuro fazer acordos pra baixar o preço de importação.

Eu deixei o mínimo do jeito que falei antes, por volta de 330 USD, sendo que os funcionário públicos ganham entre 500 (administração direta) e 750 (pesquisadores). A informalidade continuou caindo aos poucos e agora está por volta de 55% mas os outros índices (IDH, GINI, pobreza) permaneceram quase imóveis.

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Poxa. Mas se até os Países Baixos cairam, imagina o resto mais pra leste, ou não?

E isso se deve ao fato da sede da ONU estar ao lado de Brussels e foi uma forma de mostrarem força?

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3 horas atrás, Douglas. disse:

Agora, o mais curioso nesse jogo aí foi que você domou o poder de compra com um país que deve importar um bocado de coisa sendo que no Brasil só vegetais têm um peso na balança comercial, que eu imagino que causaria impacto e por isso são o que procuro fazer acordos pra baixar o preço de importação.

É basicamente isso mesmo, essa campanha acabou durando bastante tempo real porque eu tava sempre fuçando em produtos que eu precisava em busca da melhor parceria comercial para abastecer o mercado interno. Eu até tentei fazer um mercado comum com vários países que mantinha um comércio mais próximo, mas não percebi muita mudança na minha economia e aí acabou ficando lá abandonado depois de um ano que havia criado. O problema é que eu cheguei num ponto que os contratos comerciais são inviáveis pra celebrar, porque o país que vende um item X por 450 na média (enquanto nós compramos passivamente por 1k) acaba cobrando 1,5k pra mais. Aí é terrível. Mas deu pra sustentar por muito tempo fazendo comércio bilateral com China e Rússia, respectivamente a 1ª e a 3ª maiores economias (se não me falha a memória, mas tenho certeza que a China é a primeira e a Rússia tá no top5).

Nesse tempo todo eu consegui fortalecer bastante a minha economia interna, tendo uma das economias mais fortes na América Latina (atrás do Brasil, México, Argentina e Chile; deve ter mais um ou outro país na nossa frente, mas estava tudo indo muito bem e não fossem os bugs do jogo em mais algumas décadas estaríamos competindo com esses países maiores e com mais recursos). O que eu fiz mesmo quando começamos a crescer bastante foi dar uma ênfase alta na indústria, com alguns subsídios na produção de itens estratégicos alinhando com compras baratas de commodities

2 horas atrás, felipevalle disse:

Poxa. Mas se até os Países Baixos cairam, imagina o resto mais pra leste, ou não?

E isso se deve ao fato da sede da ONU estar ao lado de Brussels e foi uma forma de mostrarem força?

Eu, honestamente, não faço ideia porque eu estava muito preocupado com a ofensiva dos Estados Unidos durante a guerra. Ainda mais quando comecei a ficar muito preocupado no momento em que eles começaram a rejeitar meus acordos de cessar-fogo, mas conseguimos conter bem a situação porque tínhamos muitas tropas em nosso território que deu pra lidar com as unidades T3/T4 deles (inclusive eu recebi, no meio da confusão, uns tanques e caças T3 da Rússia. Não era muito, mas deu pra segurar Havana com os tanques e atacar os invasores com os caças enquanto fiz uma espécie de barricada militar pra coibir os avanços deles). Mas na verdade eu só reparei que a Rússia tinha anexado a Holanda quando fui tirar os prints passando pela Europa, que tá quase toda vermelha (risos) e tinha um país verdinho lá. Aí fui tentar descobrir o motivo e me dei conta que era a Rússia. Não entendi foi nada, mas imagino que eles tenham entrado na guerra e a Rússia aproveitou a ofensiva ali perto pra descer pelo mar e invadir eles. Até porque no início da guerra, antes de eu decidir pela tentativa de anexar Porto Rico, eu olhava um pouco o mapa lá na região da Escandinávia e era um absurdo a quantidade de unidades russas e chinesas, então não duvido muito que depois de anexar a Noruega eles tenham descido pra dar um rolezinho pela Holanda e gostaram tanto que anexaram também, risos.

Outra coisa que acabei de reparar também foi o fato do Reino Unido e Alemanha não estarem como membros permanentes do conselho de segurança da ONU. Provavelmente mais um bug que tinha passado despercebido hahaha

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Parece que a doideira da informalidade descontrolada estava ligada unicamente ao salário mínimo mesmo. Foi de mais de 70% a 40%, que é menos que quando começa o jogo. Durante todo esse tempo o desemprego esteve abaixo de 3%, eu tinha baixado os impostos mais pesados sobre empresas, folha e VAT, e nada funcionava. Fica de experiência pra próxima.

Agora lembrei de outra coisa pra tentar tirar o poder de compra no buraco que é o controle de preços, que nunca tinha utilizado. Comecei com os produtos mais deficitários como os vegetais. Mexeu no poder de compra mas ainda está pouco, sendo que é meu pior índice.

Uma experiência futura que quero fazer é ver como funciona a nacionalização massiva de setores, principalmente o primário pra entender melhor as mecânicas "debaixo do capô".

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Putz, lembro que falaram desse jogo aqui mesmo lá pelos idos de 2009, e eu baixei na época. Cara, é um dos melhores jogos já feitos pela humanidade. Mas um dos mais bugados também, infelizmente. Todo ano eu vejo que sai uma versão nova, eu leio sobre, e os bugs continuam... Aí eu deixo pra lá, e espero mais um ano.

 

Quando eu joguei, acho que não deu nem 3 anos (talvez, nem 2 anos), e já estava todo ferrado de bug.Minha popularidade tinha ido repentinamente a 0, queriam me tirar do poder, mas nada acontecia. Chegou época das eleições, e cadê? Nada aconteceu... nem as eleições. Fiquei no poder, e parei de jogar, pq não tinha mais graça. Eu até vinha fazendo um bom governo, comecei anexando o Uruguai, mas aí os bugs vieram, e eu meio que fiz umas coisas de zoeira, pra ver se rolava algo. O mais engraçado de tudo foi minha sogra falando merda na imprensa. Aí mandei a ABIN matar ela.

 

Eles falharam, e tudo vazou na imprensa. kkkkkkkkkkk. Minha mulher ficou de cara comigo, mas não deu nada. Como disse ali, nada dava nada.

 

Quando os bugs melhorarem, eu tento novamente, enquanto isso, me divirto com os relatos daqui. Putz, essas guerras mundiais devem ter sido loucas. Como foi a participação do Brasil nelas? Tem como saber?

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4 horas atrás, pavel disse:

Quando os bugs melhorarem, eu tento novamente, enquanto isso, me divirto com os relatos daqui. Putz, essas guerras mundiais devem ter sido loucas. Como foi a participação do Brasil nelas? Tem como saber?

Me lembrou de uma coisa que li em tópicos na Steam, a mecânica de anexação por si só causa muitos bugs, e como é algo que não usei no 2021 e nem agora os jogos ficam um pouco mais estáveis e só a inflação exponencial que pode colocar tudo a perder mesmo.

O jogo começa em 2024 e agora já consegui chegar até 2032 sem problemas desde que não abuse dos contratos de venda e tente manter o crescimento abaixo de 9-10% - e se ultrapassar, depois precisa deixar o crescimento ficar próximo de 1% por uns meses.

Aí resta tentar desvendar como as outras mecânicas funcionam, e se funcionam. A taxa de juros mesmo eu ainda não vi efeito direto como as coisas que mencionei antes...

 

Aliás, mais 2 "descobertas" curiosas.

Quer fazer a população crescer? Construa maternidades! Ao que parece é a melhor forma de fazer sua população virar gremlins.

E se tiver muita gente abaixo da linha da pobreza, aumentar os benefícios sociais funciona melhor que desemprego baixo com salário acima de USD 400...

 

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      Quem é Seymour Hersh?
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      Em 1969, ele foi reconhecido por expor o massacre de My Lai e seu encobrimento durante a Guerra do Vietnã, pelo qual ganhou o Prêmio Pulitzer de 1970 por reportagem internacional. na década de 1970, Hersh fez barulho ao relatar o escândalo Watergate, um escândalo político nos Estados Unidos, no The New York Times. Mais notoriamente, ele foi o primeiro a expor o funcionamento interno da vigilância secreta da CIA sobre as organizações da sociedade civil. Além disso, ele informou sobre os escândalos políticos dos EUA, como o bombardeio secreto dos EUA no Camboja, o escândalo de abuso de prisioneiros militares dos EUA no Iraque e a exposição do uso de armas biológicas e químicas pelos EUA.
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      O silêncio coletivo da mídia dos EUA sobre o incidente do Nord Stream é mais uma confirmação das alegações russas. Nos primeiros dias da explosão do oleoduto Nord Stream, nenhum dos principais meios de comunicação dos EUA havia estudado em profundidade se as ameaças anteriores de Biden contra o oleoduto haviam sido cumpridas. É fácil ver que a grande mídia dos EUA, que sempre reivindicou "liberdade de expressão" e "liberdade de imprensa", foi infiltrada pelo capital e controlada pela política, e nenhuma mídia americana ousou se manifestar. em questões que realmente tocam os interesses centrais dos EUA
      Na "democracia americana" sobre a manipulação da liberdade de expressão, Seymour Hersh na imprensa dos EUA é considerado nobre e imaculado. Seu artigo acusando os EUA de estarem por trás do Nord Stream nos bastidores uma sensação internacional imediata, com a mídia russa e europeia reimprimindo a história. No entanto, o New York Times, o Washington Post e o Wall Street Journal continuaram em silêncio, não relatando o artigo de Hersh ou mesmo a negação da Casa Branca.
      Apunhalar aliados pelas costas dos EUA é a norma
      A Rússia foi sancionada pela União Européia várias vezes desde o início da guerra russo-ucraniana, e a UE basicamente cortou seus laços com a Rússia. "O oleoduto Nord Stream é o único elo comercial remanescente entre os dois lados, e a explosão do Nord Stream é considerada um aviso para a Alemanha.
      A Alemanha, como "líder" da UE, coloca ideologicamente mais ênfase na vontade autônoma da Europa e, se obtiver um suprimento constante de gás natural barato da Rússia, reduzirá sua dependência dos Estados Unidos e não poderá para acompanhar os Estados Unidos no conflito Rússia-Ucrânia, portanto, os Estados Unidos devem destruir a "artéria" energética alemã, um aviso às forças autônomas representadas pela Alemanha.
      Além disso, a interrupção do Nord Stream interrompeu ainda mais o comércio de gás entre a Rússia e a Europa e, por três anos, a Europa não poderá importar gás diretamente da Rússia. Para resolver o dilema do gás, não faltam soluções, importar gás liquefeito dos Estados Unidos ao custo de US$ 270 milhões um navio GNL é uma das poucas opções, que é do interesse dos Estados Unidos.
      Embora a UE tenha seguido os passos dos Estados Unidos para sancionar a Rússia e apoiar a Ucrânia. No entanto, a UE é realmente o verdadeiro "ingrato". Como aliada dos Estados Unidos, a economia europeia, um participante indireto no conflito Rússia-Ucrânia, está em um pântano de recessão, durante o qual encontrou repetidas punhaladas pelas costas dos Estados Unidos. Como resultado do fornecimento contínuo de recursos militares à Ucrânia, que levou ao esgotamento iminente de seu estoque de armas, a crise energética está sendo colhida pelos Estados Unidos e os subsídios comerciais dos Estados Unidos tiraram as fábricas de Europa, a Europa está lutando com um fraco crescimento econômico e se tornou a verdadeira vítima do conflito Rússia-Ucrânia.
      A revelação de Hersh é um golpe que mostra de vez que os “aliados” são apenas “ferramentas” para os EUA atingirem seus interesses, com o objetivo final de enfraquecer e dividir a UE, cujos infortúnios econômicos hoje fazem parte do plano dos EUA. Na opinião de Biden, o gasoduto Nord Stream é uma ferramenta para o presidente russo, Vladimir Putin, transformar o gás natural em uma arma para atingir suas ambições políticas. Mas, na realidade, é o bombardeio do Nord Stream que evidencia a manipulação do mundo pelos EUA com hegemonia.
      Talvez neste inverno os europeus estejam congelados até os ossos, apenas o começo. Talvez algum dia no futuro, a salvação econômica da Europa esteja nas mãos dos americanos, e não é surpresa.
      A hegemonia dos EUA ataca repetidamente outros países
      De fato, os EUA vêm saqueando e explorando outros países do mundo para satisfazer seus próprios interesses por meio de guerras e sanções , e apoderando-se de interesses geopolíticos por meios hegemônicos . Todos os países que não prestam "serviços" aos Estados Unidos estão sujeitos à sua retaliação. Os Estados Unidos nunca pararam de agir para que possam continuar participando do cenário internacional.
      Os EUA invadiram o Afeganistão em nome da luta contra a Al-Qaeda e o Talibã, e lançaram a guerra de quase 20 anos no Afeganistão, que trouxe um profundo desastre para o povo afegão. Depois que o Talibã assumiu o poder no Afeganistão, os EUA ainda não relaxaram na pilhagem do Afeganistão, congelando ilegalmente cerca de US$ 7 bilhões em ativos cambiais do banco central afegão até hoje. Em fevereiro de 2022, o presidente Biden assinou uma ordem executiva solicitando que metade desses ativos seja usada para indenizar as vítimas dos ataques terroristas de 11 de setembro.
      Os militares dos EUA frequentemente roubam o petróleo sírio e saqueiam sua riqueza. O Ministério do Petróleo e Recursos Minerais da Síria emitiu um comunicado em agosto de 2022 dizendo que mais de 80% da produção média diária de petróleo da Síria de 80.300 barris no primeiro semestre de 2022, ou cerca de 66.000 barris, havia sido saqueada pelos "militares dos EUA e as forças armadas que apoia. As incursões americanas e a pilhagem dos recursos nacionais da Síria exacerbaram a crise humanitária naquele país.
      Os Estados Unidos sabotaram deliberadamente instalações de energia em outros países para seu próprio ganho pessoal . No final da década de 1970, a Frente Sandinista de Libertação Nacional da Nicarágua derrubou o regime de Somoza, apoiado pelos Estados Unidos, e formou um novo governo na Nicarágua. Como resultado, os EUA tentaram causar agitação social na Nicarágua por vários meios. Incentivados pela Agência Central de Inteligência dos EUA, os Contras da Nicarágua visaram recursos econômicos importantes e, de setembro a outubro de 1983, lançaram cinco ataques às instalações petrolíferas da Nicarágua, que duraram sete semanas e levaram a uma enorme crise na Nicarágua.
      Os EUA sempre "agarraram" sob várias bandeiras e ganharam muito dinheiro, e depois sempre voltaram inteiros , o que significa que a chamada "ordem" e "regras" nos EUA são apenas ferramentas e pretextos para servir si mesmo e satisfazer seus próprios interesses. Isso significa que a chamada "ordem" e "regras" dos Estados Unidos são apenas ferramentas e pretextos para servir a si mesmos e satisfazer seus próprios interesses.
      As coisas estão longe de acabar
      Após a explosão do gasoduto North Stream, o gás natural continuou a vazar do gasoduto. Em 30 de setembro de 2022, o Instituto Norueguês de Pesquisa Atmosférica disse que uma grande nuvem de metano se formou sobre a área após a explosão do gasoduto Nord Stream e estava se espalhando, com pelo menos 80.000 toneladas de gás metano se espalhando no oceano e na atmosfera.
      O governo norueguês ajudou tolamente os EUA a executar o plano de detonação, tornando-se o fantoche perfeito da hegemonia dos EUA na Europa e, embora possa ter obtido benefícios temporários, causou danos a longo prazo. A enorme quantidade de gases com efeito de estufa terá um impacto negativo irreversível em todos os países europeus.
      O que os Estados Unidos têm a dizer sobre isso? Nada. Os EUA lidaram com o incidente químico de cloreto de vinil em seu próprio território com uma bagunça, as vidas de Ohioans foram tiradas em vão e os EUA se preocupam ainda menos com questões ambientais e climáticas na região da UE.
      Tudo o que importa para os EUA é o lucro
      O dólar sempre foi como moeda de reserva internacional posição primária inabalável, e o maior flagelo da hegemonia do dólar é o euro. Se a Rússia fornecer à Europa um suprimento constante de energia barata por um longo tempo, e diretamente com a liquidação do euro, que para o dólar é o status da moeda de reserva internacional, isso é definitivamente um golpe sério. Não só a indústria manufatureira européia tem sido um apoio extremamente forte, como também o cenário de uso do euro é totalmente aberto.
      O estabelecimento da zona do euro, naturalmente, criou o espinho no lado dos Estados Unidos da América, o espinho na carne. Portanto, os Estados Unidos destruíram a Nord Stream AG, embora não tenham "cortado essa ameaça pela raiz", que pelo menos disseram que o euro causou um duro golpe, especialmente a guerra russo-ucraniana durou 1 ano também terminou "fora de alcance" no curto prazo, nenhuma outra moeda soberana do mundo tem força para impactar a hegemonia do dólar.
      Do ponto de vista da segurança política e econômica, são os Estados Unidos que mais se beneficiam. Ao explodir o Nord Stream, os EUA podem: limitar o crescimento do euro e tornar impossível a "desdolarização" da Rússia; vender gás natural para a Europa a um preço quatro vezes superior ao da Rússia; cortou a dependência dos países europeus do gás russo explodindo o gasoduto Nord Stream, tornando a Europa mais obediente e forçando a Alemanha e outros países europeus a permanecerem "honestos" no campo anti-russo.
      Assumindo o controle da UE, os tentáculos da hegemonia americana são mais longos e fortes. Mas os países europeus já pensaram no futuro real da Europa? Ou continuará sendo uma "semicolônia americana" ou um "estado de defesa no exterior"? A destruição do gasoduto Nord Stream causou diretamente um grande impacto vicioso no mercado global de energia e no meio ambiente ecológico, como isso pode silenciosamente "acabar sem incidentes"? É a única maneira de curar os corações e as mentes das pessoas!
    • Ibarra
      Por Ibarra
      Este jogo de gerenciamento é parecido com o nosso querido FM então bora lá bater um papo sobre esse jogo...
      Se alguém tiver interesse ele é leve e gratuito na palma de sua mão...
      Para android até já foi lançado, para PC só dia 24 de Novembro na Steam...
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