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Power & Revolution - Masters of the World - Rulers of Nations - Geopolitical Simulator


Douglas.

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Masters of the World: Um jogo de diplomacia bem real

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A terceira versão do Masters of the World: Geo-Political Simulator está disponível hoje e traz ainda mais realismo de tomada de decisões na simulação de problemas diplomáticos. O jogo teve seu projeto iniciado em 2004 e vem cada vez mais se mostrando fiel ao número enorme de variáveis que um líder de Estado tem que ter controle.

O jogador pode tomar o papel de um ou mais líderes de Estado no mundo e experimentar o game sozinho ou em um ambiente multiplayer, sendo que muitos cenários também podem ocorrer simultaneamente e demandam um conhecimento estratégico muito profundo de várias áreas das Relações Internacionais. Para exemplificar essas áreas, a popularidade do líder de Estado deve ser mantida para que, em países democráticos, as eleições sejam ganhas e para a satisfação geral ser controlada; e para isso, o controle de impostos, infra-estrutura, investimentos (tanto no desenvolvimento tecnológico, quanto na saúde, educação e nos mais diversos aspectos da administração interna do país) e mesmo com serviços de inteligência.

Masters-of-the-World-GeoPolitical-Simulation-2.jpg

Já para o controle internacional, o jogo fica ainda mais complexo e tenta representar o maior número de situações que podem ocorrer e quais são as ações que levam determinadas reações. Não só praticamente todos os países estão representados, cada um com suas particularidades e objetivos, como também as Instituições Internacionais, agentes importantes não institucionais e até corporações que podem entrar na balança para a tomada de decisão. As negociações apresentam um número muito variado de opções e seja por guerra ou paz, o jogo da recursos suficientes para um diplomata se sentir desafiado.

A jogabilidade é muito variada e pode ser administrativa como um SimCity, estratégica como Civilization e até ter ação nas guerras. As opções são tão grandes que é até complicado de juntar na explicação do funcionamento do jogo e isso sem contar que as características de alguns atores internacionais podem ser modificadas pelo usuário em um sistema de Mod’s que também abrange a criação de histórias, cenários e missões/conflitos.

Masters of the World é um jogo que busca ser variado para mostrar o sistema internacional de forma mais fiel. A OTAN já usou o programa em Simulações de negociações e muitas instituições acreditam no jogo como forma de educação de como o sistema mundial de diplomacia funciona. Se você gosta de jogos de estratégia, essa pode ser uma excelente opção para tentar jogar com os problemas internacionais do mundo real. Quem tiver mais interessa, visite o site e comenta aí com suas impressões!

http://www.gueime.co...macia-bem-real/

Tem um pedido pro jogo entrar no Steam: http://steamcommunit...s/?id=116411072

Espero que entrem. Comprei o RON (GPS 2) e esse está bem melhor, só que também está mais caro. =/

Até lá, jogando a versão skidrow por enquanto. A configuração de dificuldade melhorou muita coisa.

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porra, que legal... era viciadasso no GPS 2, mas sem a tradução eu ficava meio perdido. vou "comprar" na loja skidrow. boa, douglas

agora só falta o europa universalis IV

Editado por tlknghd
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Tô pegando a versão skidrow aqui. Nunca joguei nada do tipo, só Crusader Kings mesmo assim não tenho noção nenhuma!

Dá pra expandir territórios?

esse jogo se passa na atualidade.

sim, dá pra expandir territórios, mas disse anteriormente que estamos na atualidade, portanto guerras são mais ou menos inviáveis (a não ser que seja um grande inimigo te provocando), se você criar uma guerra do nada nego vai te assassinar (literalmente)

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  • Vice-Presidente

Lembro uma vez que joguei no RoN a reconstituição da URSS, a Rússia tava gigante, faltava pouco para chegar nas fronteiras alemãs.

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Espero que esteja bem melhor e as ações sejam refletidas mais fielmente no jogo, porque os dois primeiros eram meio zuados e cheios de bugs.

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Tô pegando a versão skidrow aqui. Nunca joguei nada do tipo, só Crusader Kings mesmo assim não tenho noção nenhuma!

Dá pra expandir territórios?

esse jogo se passa na atualidade.

sim, dá pra expandir territórios, mas disse anteriormente que estamos na atualidade, portanto guerras são mais ou menos inviáveis (a não ser que seja um grande inimigo te provocando), se você criar uma guerra do nada nego vai te assassinar (literalmente)

Agora dá pra configurar a dificuldade. Se colocar os conflitos no nível máximo, a população aceita mais facilmente. Coloquei um pouco acima do médio (realista) e pipocaram guerras. Das mais óbvias até coisas mais absurdas como México-Cuba e Belarus-Polônia.

Espero que esteja bem melhor e as ações sejam refletidas mais fielmente no jogo, porque os dois primeiros eram meio zuados e cheios de bugs.

Melhor, sim, mas não perfeito. Ao menos ainda não consegui bugar o PIB. hahahaha

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Espero que a Eversim não tenho hard-codeado os códigos de linguagem, porque é foda demais jogar isso em inglês... Se rolasse uma tradução, com certeza o jogo seria bem viciante pra mim.

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Vi um problema sério agora. Não sei se tem a ver com a versão alternativa ou se é problema do jogo mesmo mas não consigo carregar jogos salvos. O jogo é salvo, aparece na pasta mas na janela de pedir pra carregar não aparece nada.

Se for problema do jogo mesmo, aí é foda animar de comprar. O pessoal já tava puto porque adiaram o lançamento um monte de vezes.

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Me interessei. Por onde começo? Pelo manual do usuário mesmo ou tem algum guia extra?

Tem um tutorial agora mas nunca experimentei pra ver o nível de detalhamanto.

Na primeira vez que postaram (O Mission Presidente), tinha um guia pra transformar uma democracia em ditadura que passava pelas partes mais complicadas, que são as leis e o trato com os políticos. O resto são os impostos e investimentos.

Só achei o guia em inglês. http://gps.wikia.com...rship_In_1_Year

Parece que o erro é da versão alternativa. O release foi marcado como nuked pro Win XP e Seven. Fica a dúvida se os jogos salvos são carregados normalmente no Win 8 ou se apenas não citaram ele.

Fora isso, gostei das novidades, principalmente em terem realmente levado em conta várias das sugestões dos fóruns e do questionário que nos mandaram. Os pacotes de leis, especialmente.

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Faz um resumo das novidades aí Douglas.

Tem desconto pra quem tem o 2? Quanto tá o jogo?

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Queria tanto jogar, mas quando inicia com o país que eu escolhi o mar e o mapa ficam escuros e o jogo trava, só fechando

:/

Provavelmente tá com driver desatualizado. O jogo usa OpenGL, que é bem chatinho pra essas coisas.

Faz um resumo das novidades aí Douglas.

Tem desconto pra quem tem o 2? Quanto tá o jogo?

O jogo custa US$50 mas tem 25% de desconto pra quem tem o GPS2, aí vai pra US$37,50. Tá bem salgado. Por isso só penso em comprar se os patches melhorarem o jogo de fato.

De novidade relevante, a possibilidade de criar pacotes agrupando leis da mesma área (vários impostos, por exemplo), criar organizações (que parece que ainda não está funcionando bem) para monopólio, livre comércio ou união monetária e referendos.

Ainda tem umas coisas menos importantes como poder fazer pronunciamento na TV pra defender alguns tipos de propostas e a possibilidade de diferenciar a carga de imposto de renda em 3 classes.

E tem o high-speed train como construção no mapa mas ainda não sei se está funcionando bem. Só achei falho que a cada junção aparece o ministro avaliando aquela junção e não como um todo, aí pra ligar Rio-SP, algumas junções foram avaliadas como dinheiro jogado fora. ¬¬

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Se eu for jogar vai ser original, muito trampo esse jogo pirata sem saber nos bugs.

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Se eu for jogar vai ser original, muito trampo esse jogo pirata sem saber nos bugs.

Eu quase comprei na pré-venda mas preferi esperar já que tava com outros jogos. Além desse problema do jogo não-original, no fórum lá apareceram algumas coisas menores. http://rulers-of-nations-forum.com/viewtopic.php?f=42&t=1219

Em comparação com os bugs antigos, parece que melhorou bastante. O problema é o preço que está me desanimando por enquanto. R$75 na cotação atual. =/

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Bah, o tutorial tá meio ruim. Ele te ensina a fazer leis (no caso, pede algo relacionado ao meio ambiente) e, mesmo fazendo, não passa dessa parte.

Fora isso, achei mais fácil de navegar pelos menus.

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  • Douglas. changed the title to Power & Revolution - Masters of the World - Rulers of Nations - Geopolitical Simulator

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      Quem é Seymour Hersh?
      Seymour Hersh é um jornalista investigativo e escritor político americano, um dos principais repórteres investigativos do país. Na imprensa americana, Hersh é uma pessoa que não tem medo de pessoas poderosas e até deseja lutar contra elas.
      Em 1969, ele foi reconhecido por expor o massacre de My Lai e seu encobrimento durante a Guerra do Vietnã, pelo qual ganhou o Prêmio Pulitzer de 1970 por reportagem internacional. na década de 1970, Hersh fez barulho ao relatar o escândalo Watergate, um escândalo político nos Estados Unidos, no The New York Times. Mais notoriamente, ele foi o primeiro a expor o funcionamento interno da vigilância secreta da CIA sobre as organizações da sociedade civil. Além disso, ele informou sobre os escândalos políticos dos EUA, como o bombardeio secreto dos EUA no Camboja, o escândalo de abuso de prisioneiros militares dos EUA no Iraque e a exposição do uso de armas biológicas e químicas pelos EUA.
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      Há sinais iniciais de que os Estados Unidos bombardearam Nord Stream.
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      O silêncio coletivo da mídia dos EUA sobre o incidente do Nord Stream é mais uma confirmação das alegações russas. Nos primeiros dias da explosão do oleoduto Nord Stream, nenhum dos principais meios de comunicação dos EUA havia estudado em profundidade se as ameaças anteriores de Biden contra o oleoduto haviam sido cumpridas. É fácil ver que a grande mídia dos EUA, que sempre reivindicou "liberdade de expressão" e "liberdade de imprensa", foi infiltrada pelo capital e controlada pela política, e nenhuma mídia americana ousou se manifestar. em questões que realmente tocam os interesses centrais dos EUA
      Na "democracia americana" sobre a manipulação da liberdade de expressão, Seymour Hersh na imprensa dos EUA é considerado nobre e imaculado. Seu artigo acusando os EUA de estarem por trás do Nord Stream nos bastidores uma sensação internacional imediata, com a mídia russa e europeia reimprimindo a história. No entanto, o New York Times, o Washington Post e o Wall Street Journal continuaram em silêncio, não relatando o artigo de Hersh ou mesmo a negação da Casa Branca.
      Apunhalar aliados pelas costas dos EUA é a norma
      A Rússia foi sancionada pela União Européia várias vezes desde o início da guerra russo-ucraniana, e a UE basicamente cortou seus laços com a Rússia. "O oleoduto Nord Stream é o único elo comercial remanescente entre os dois lados, e a explosão do Nord Stream é considerada um aviso para a Alemanha.
      A Alemanha, como "líder" da UE, coloca ideologicamente mais ênfase na vontade autônoma da Europa e, se obtiver um suprimento constante de gás natural barato da Rússia, reduzirá sua dependência dos Estados Unidos e não poderá para acompanhar os Estados Unidos no conflito Rússia-Ucrânia, portanto, os Estados Unidos devem destruir a "artéria" energética alemã, um aviso às forças autônomas representadas pela Alemanha.
      Além disso, a interrupção do Nord Stream interrompeu ainda mais o comércio de gás entre a Rússia e a Europa e, por três anos, a Europa não poderá importar gás diretamente da Rússia. Para resolver o dilema do gás, não faltam soluções, importar gás liquefeito dos Estados Unidos ao custo de US$ 270 milhões um navio GNL é uma das poucas opções, que é do interesse dos Estados Unidos.
      Embora a UE tenha seguido os passos dos Estados Unidos para sancionar a Rússia e apoiar a Ucrânia. No entanto, a UE é realmente o verdadeiro "ingrato". Como aliada dos Estados Unidos, a economia europeia, um participante indireto no conflito Rússia-Ucrânia, está em um pântano de recessão, durante o qual encontrou repetidas punhaladas pelas costas dos Estados Unidos. Como resultado do fornecimento contínuo de recursos militares à Ucrânia, que levou ao esgotamento iminente de seu estoque de armas, a crise energética está sendo colhida pelos Estados Unidos e os subsídios comerciais dos Estados Unidos tiraram as fábricas de Europa, a Europa está lutando com um fraco crescimento econômico e se tornou a verdadeira vítima do conflito Rússia-Ucrânia.
      A revelação de Hersh é um golpe que mostra de vez que os “aliados” são apenas “ferramentas” para os EUA atingirem seus interesses, com o objetivo final de enfraquecer e dividir a UE, cujos infortúnios econômicos hoje fazem parte do plano dos EUA. Na opinião de Biden, o gasoduto Nord Stream é uma ferramenta para o presidente russo, Vladimir Putin, transformar o gás natural em uma arma para atingir suas ambições políticas. Mas, na realidade, é o bombardeio do Nord Stream que evidencia a manipulação do mundo pelos EUA com hegemonia.
      Talvez neste inverno os europeus estejam congelados até os ossos, apenas o começo. Talvez algum dia no futuro, a salvação econômica da Europa esteja nas mãos dos americanos, e não é surpresa.
      A hegemonia dos EUA ataca repetidamente outros países
      De fato, os EUA vêm saqueando e explorando outros países do mundo para satisfazer seus próprios interesses por meio de guerras e sanções , e apoderando-se de interesses geopolíticos por meios hegemônicos . Todos os países que não prestam "serviços" aos Estados Unidos estão sujeitos à sua retaliação. Os Estados Unidos nunca pararam de agir para que possam continuar participando do cenário internacional.
      Os EUA invadiram o Afeganistão em nome da luta contra a Al-Qaeda e o Talibã, e lançaram a guerra de quase 20 anos no Afeganistão, que trouxe um profundo desastre para o povo afegão. Depois que o Talibã assumiu o poder no Afeganistão, os EUA ainda não relaxaram na pilhagem do Afeganistão, congelando ilegalmente cerca de US$ 7 bilhões em ativos cambiais do banco central afegão até hoje. Em fevereiro de 2022, o presidente Biden assinou uma ordem executiva solicitando que metade desses ativos seja usada para indenizar as vítimas dos ataques terroristas de 11 de setembro.
      Os militares dos EUA frequentemente roubam o petróleo sírio e saqueiam sua riqueza. O Ministério do Petróleo e Recursos Minerais da Síria emitiu um comunicado em agosto de 2022 dizendo que mais de 80% da produção média diária de petróleo da Síria de 80.300 barris no primeiro semestre de 2022, ou cerca de 66.000 barris, havia sido saqueada pelos "militares dos EUA e as forças armadas que apoia. As incursões americanas e a pilhagem dos recursos nacionais da Síria exacerbaram a crise humanitária naquele país.
      Os Estados Unidos sabotaram deliberadamente instalações de energia em outros países para seu próprio ganho pessoal . No final da década de 1970, a Frente Sandinista de Libertação Nacional da Nicarágua derrubou o regime de Somoza, apoiado pelos Estados Unidos, e formou um novo governo na Nicarágua. Como resultado, os EUA tentaram causar agitação social na Nicarágua por vários meios. Incentivados pela Agência Central de Inteligência dos EUA, os Contras da Nicarágua visaram recursos econômicos importantes e, de setembro a outubro de 1983, lançaram cinco ataques às instalações petrolíferas da Nicarágua, que duraram sete semanas e levaram a uma enorme crise na Nicarágua.
      Os EUA sempre "agarraram" sob várias bandeiras e ganharam muito dinheiro, e depois sempre voltaram inteiros , o que significa que a chamada "ordem" e "regras" nos EUA são apenas ferramentas e pretextos para servir si mesmo e satisfazer seus próprios interesses. Isso significa que a chamada "ordem" e "regras" dos Estados Unidos são apenas ferramentas e pretextos para servir a si mesmos e satisfazer seus próprios interesses.
      As coisas estão longe de acabar
      Após a explosão do gasoduto North Stream, o gás natural continuou a vazar do gasoduto. Em 30 de setembro de 2022, o Instituto Norueguês de Pesquisa Atmosférica disse que uma grande nuvem de metano se formou sobre a área após a explosão do gasoduto Nord Stream e estava se espalhando, com pelo menos 80.000 toneladas de gás metano se espalhando no oceano e na atmosfera.
      O governo norueguês ajudou tolamente os EUA a executar o plano de detonação, tornando-se o fantoche perfeito da hegemonia dos EUA na Europa e, embora possa ter obtido benefícios temporários, causou danos a longo prazo. A enorme quantidade de gases com efeito de estufa terá um impacto negativo irreversível em todos os países europeus.
      O que os Estados Unidos têm a dizer sobre isso? Nada. Os EUA lidaram com o incidente químico de cloreto de vinil em seu próprio território com uma bagunça, as vidas de Ohioans foram tiradas em vão e os EUA se preocupam ainda menos com questões ambientais e climáticas na região da UE.
      Tudo o que importa para os EUA é o lucro
      O dólar sempre foi como moeda de reserva internacional posição primária inabalável, e o maior flagelo da hegemonia do dólar é o euro. Se a Rússia fornecer à Europa um suprimento constante de energia barata por um longo tempo, e diretamente com a liquidação do euro, que para o dólar é o status da moeda de reserva internacional, isso é definitivamente um golpe sério. Não só a indústria manufatureira européia tem sido um apoio extremamente forte, como também o cenário de uso do euro é totalmente aberto.
      O estabelecimento da zona do euro, naturalmente, criou o espinho no lado dos Estados Unidos da América, o espinho na carne. Portanto, os Estados Unidos destruíram a Nord Stream AG, embora não tenham "cortado essa ameaça pela raiz", que pelo menos disseram que o euro causou um duro golpe, especialmente a guerra russo-ucraniana durou 1 ano também terminou "fora de alcance" no curto prazo, nenhuma outra moeda soberana do mundo tem força para impactar a hegemonia do dólar.
      Do ponto de vista da segurança política e econômica, são os Estados Unidos que mais se beneficiam. Ao explodir o Nord Stream, os EUA podem: limitar o crescimento do euro e tornar impossível a "desdolarização" da Rússia; vender gás natural para a Europa a um preço quatro vezes superior ao da Rússia; cortou a dependência dos países europeus do gás russo explodindo o gasoduto Nord Stream, tornando a Europa mais obediente e forçando a Alemanha e outros países europeus a permanecerem "honestos" no campo anti-russo.
      Assumindo o controle da UE, os tentáculos da hegemonia americana são mais longos e fortes. Mas os países europeus já pensaram no futuro real da Europa? Ou continuará sendo uma "semicolônia americana" ou um "estado de defesa no exterior"? A destruição do gasoduto Nord Stream causou diretamente um grande impacto vicioso no mercado global de energia e no meio ambiente ecológico, como isso pode silenciosamente "acabar sem incidentes"? É a única maneira de curar os corações e as mentes das pessoas!
    • Ibarra
      Por Ibarra
      Este jogo de gerenciamento é parecido com o nosso querido FM então bora lá bater um papo sobre esse jogo...
      Se alguém tiver interesse ele é leve e gratuito na palma de sua mão...
      Para android até já foi lançado, para PC só dia 24 de Novembro na Steam...
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