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[FM13] Replay!


Jirimias

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Bom ver-te de retorno Jiri! Gráficos e história impecáveis, como sempre. O campeonato inglês é um dos meus favoritos, e é agradável ver saves na terra onde nasceu o futebol.

Boa sorte!

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''Belo'' inicio haha, muito bem escrito esse primeiro capitulo.

Opa, valeu!

Início meio trágico, tomara que as coisas melhorem daqui para frente.

Vai melhorar, daqui pra frente é só futebol, tragédias só em campo mesmo rsr.

Que início, como sempre Jeremias trazendo mais uma grande história, espero que essa não termine como a outra... :trollfail:

Boa sorte, estarei acompanhando atentamente... :bravo:

Eh, a outra terminei por causa da transferência para o interior, era para durar um pouco mais, mesmo assim foram três meses de save.

Obrigado por acompanhar!!

Início bacana, meio trágico hehe.

Boa sorte no decorrer do save.

kk é acho que exagerei.

Valeu,Stay!

Haha, Grande Jiri! O desafio vai ser grande, e pelo visto, teremos uma dose de ficção!

Abraços!

Uma pequena dose de ficção para não perder o costume, mas nenhuma trama não.

O desafio será grande, espero conseguir chegar perto de cumprir os objetivos traçados.

Abração,Bikas!

Belo início, será mais um save para entrar na história.

Obrigado! Vamos ver se dá para fazer história com o Huddersfield.

Acompanhando Desde já , Que Início Trágico .

Valeu!

A partir de agora vai ser mais suave hehe.

Já deu o desfecho da história ali com a sinopse, mas pegou pesado com esse início mesmo. Pai faleceu, a mãe já tem marido...

BS!

Peguei pesado mesmo. A fila anda haha, mas na verdade ele não fala se foi um mês ou um ano do luto ao novo marido para a mãe, para ele sempre seria cedo para sua mãe esquecer seu pai.

Bom ver-te de retorno Jiri! Gráficos e história impecáveis, como sempre. O campeonato inglês é um dos meus favoritos, e é agradável ver saves na terra onde nasceu o futebol.

Boa sorte!

Obrigado,Master! Engraçado, que o campeonato inglês não era um dos meus favoritos para jogar no FM, mas lá se vão três ou quatro saves, e agora gosto muito de jogar por lá.

Ja curti só pelo primeiro post, haha.

Boa sorte, Jirimias, estarei acompanhando.

hehe valeu.No primeiro eu dei uma caprichada na tragédia, mas ainda bem que agradou.

Boa sorte!

Vlw,Vltx!

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Capítulo 2:

Snuts, o bêbado.

O meu pai tinha o sonho de ter um filho jogador, como único filho, esta missão cabia a mim. Infelizmente, não tinha o talento para jogador, tanto que minhas melhores atuações foi como goleiro, poderia até; levar em frente, mas sei quanto isso desagradaria meu pai, que jamais admitiu ter um filho que evitasse gols, pois para ele, os gols era a grande razão do futebol.

Aos 19 anos, me mudei para Oxford para cursar economia em uma universidade local, e com isso sair debaixo das "asas" da minha mãe. Este foi o único momento em que deixei um pouco de lado o sonho do meu pai, pelo menos eu pensava que estava fazendo isso. Foi no curso que conheci um amigo que tinha um pai treinador de futebol. Efrain Snut. Snut poderia ser treinador de qualquer equipe do primeiro escalão inglês, mas causava tantos problemas com o seu alcoolismo, que sua carreira nunca saiu das últimas divisões da Inglaterra. Com Efrain acabei descobrindo uma oportunidade de ressuscitar meu pai naquilo que eu fizesse. Sinceramente, jamais tinha pensado em me tornar treinador, mas vendo uma partida do pequeno Oxford, treinado por Snut, e encantado pela dedicação do treinador ao lado do campo, que me lembrava um maestro comandando a equipe na virada do placar, acabei me apaixonando pela ideia de me tornar treinador de futebol.

Tranquei minha matrícula no curso de economia, e me dediquei as aulas práticas com Snuts. Ainda que não fosse um modelo a ser seguido na forma de administrar a carreira fora do campo, era inegável seu talento comandando uma equipe. Foi quase um ano fazendo estágio com Snuts e carregando-o de um lado a outro a cada porre que tomava.

O ano de 2011 foi muito marcante para mim. De volta a Huddlesfield, consegui receber algum dinheiro de indenizações de seguros de vida que meu pai tinha feito e herdei em conjunto com a minha mãe alguns negócios da família. Em pouco tempo eu tinha acumulado uma pequena fortuna, ao ponto de não saber o que fazer com tanto dinheiro. A oportunidade de investir o dinheiro em algo que agradaria o meu pai surgiu quando o presidente do Huddlesfield resolveu abrir as ações para os torcedores, não pensei duas vezes e adquiri em nome da minha mãe 10% das ações do clube, toda a minha pequena fortuna.

A abertura das ações do Huddlesfield visava a manutenção do time na segunda divisão, enquanto para mim significava a possibilidade de estar mais perto do que acontecia no clube. Foi assim que descobri de primeira mão que Simon Grayson, atual treinador da equipe, iria afastar-se para cuidar da saúde da filha. No começo bateu um medo do que aconteceria com o clube na nova temporada, já que Hoyle tinha o time nas mãos, mas depois de um jantar com minha mãe comecei a ver aquilo como uma oportunidade de oferecer meus trabalhos como treinador.

PRESIDENTE: Enlouqueceu,Razor? Sei que você e sua mãe tem ações do clube, mas daí lançá-lo como treinador em um momento delicado como esse seria uma irresponsabilidade de minha parte.

RAZOR: Eu sei que está difícil achar um profisssional ideal para o cargo, os melhores nomes do mercado duvidam que na permanência do clube na Championship, além disso, o senhor vem desdenhando dos treinadores da League One.

PRESIDENTE: Já que insiste tanto, diga lá qual a sua experiência como treinador, rapaz?

RAZOR: Fiz um estágio de quase dois anos com Efrain Snuts e alguns cursos. Além de ter correndo na veia o sangue do meu pai.

PRESIDENTE: Snuts? O bêbado? Faz- me rir. O que aprendeu com ele? Fazer o quatro após algumas doses

RAZOR: Pois saiba o senhor que Snuts é muito competente, só que ele um pobre coitado dependente do álcool.Mas deixamos o pobre velho de lado, vamos falar do nosso time. Vamos fazer assim: o senhor me contrata e não me paga salários, o que acha?

PRESIDENTE: Realmente, você está louco, Razor! Que tanto interesse você tem em ser treinador e não receber nada por isso?

RAZOR: Por mim, eu já não estaria aqui ouvindo tanta baboseira desta sua boca porca, Senhor Doyle. Se insisto nesta loucura é porque quero dar uma alegria ao meu pai onde ele estiver. O sonho dele era que eu fosse jogador, mas fracassei, ser treinador é uma oportunidade de me redimir. Meu pai não seria o treinador em 2009? Nada mais justo que este emprego seja do filho dele.

PRESIDENTE: Você fala como o seu pai. Decidido.Gosto disso. Eu sei que vou me arrepender disso...tudo bem , Razor, o cargo é seu. Saiba que vou ser tão exigente como seria com qualquer outro. Esteja fora da zona de rebaixamento nas primeiras dez rodadas, e o cargo é seu definitivamente.

RAZOR: Aceito o desafio.

Dei um forte abraço no velho Doyle e beijei sua careca em agradecimento. Dias depois eu seria apresentado oficialmente à imprensa e aos torcedores como técnico interino, mas antes eu teria que encarar os jogadores do Huddersfield, e posso lhes adiantar, não seria uma tarefa das mais fáceis.

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Nota de rodapé: A ideia de mencionar o investimento da pequena fortuna de Razor em ações do clube não foi com a intenção de facilitar sua contratação, apenas uma forma de demonstrar a tamanha paixão do filho pelo seu pai, certamente esta decisão de Razor agradaria seu pai. O que realmente pesou na decisão do dirigente foi o fato do pai do Razor ter morrido antes de assumir o clube, era como se houvesse uma dívida entre o clube e o treinador. Não se sabe, se por alguma razão, realmente existia este remorso por parte do dirigente do Huddersfield.

O cargo de Razor era provisório, dependeria dos resultados obtidos em campo. E quanto ao salário que ele abriu mão, foram pagos normalmente.

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Quero ver como o elenco irá responder a um treinador jovem e que não seguiu carreira profissional. BS

Será um desafio a mais para o Razor, creio que a recepção não será das mais calorosas.Vlw!

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O texto está com algumas palavras "codificadas", mas deu para ler, e gostei bastante dessa ideia, pelo visto sera um ótimo save. Acompanhando...

Eh, eu percebi, rsrs, o editor do fórum prega umas peças destas, fui editar e deu nisso, mas já consertei.

Valeu,baltazar!

Definitivamente, você é um dos poucos que motivam a ler um save com ficção.

Jiri, quando bêbados já apareceram em seus saves?

haha fico feliz, sei que não é a sua praia saves de ficção, apesar de fazer bem o estilo quando decide investir nele.

kkkk eu estive pensando nesse lance dos bêbados quando personifiquei o Snuts, pensei: mais um? O Reginilson era o mais célebre deles haha Mas foi a forma mais fácil que encontrei para justificar que o Razor teve um bom professor, mesmo sendo ele um treinador da quinta ou sexta divisão inglesa. Além disso, eu tenho planos para o Snuts.

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Também fiquei com essa duvida, haja bebado SHUAHASUAHSUHSAU.

Enfim, boa sorte. Lidar com os jogadores não tem sido uma das tarefas mais simples nesse fm.

haha deve ser a influência das minhas companhias haha

Tá difícil mesmo lidar com jogadores nesta versão.

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Gostei do Snut, um tipo de gênio Indomável ?! Personagens complicados geralmente são muito interessantes!

Interessante, de cara já tem um objetivo, que é ficar fora da zona em 10 rodadas

10% do clube? Deve ter sido uma fortuna, por mais que seja o Huddersfield.

Vamos ver o que o Razor vai fazer!

Boa sorte Jiri, suas ficções são épicas!

Obs: na primeira fala do presida, tem um dadái ao invés de daí [dá uma olhada aí]

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Gostei do Snut, um tipo de gênio Indomável ?! Personagens complicados geralmente são muito interessantes!

Interessante, de cara já tem um objetivo, que é ficar fora da zona em 10 rodadas

10% do clube? Deve ter sido uma fortuna, por mais que seja o Huddersfield.

Vamos ver o que o Razor vai fazer!

Boa sorte Jiri, suas ficções são épicas!

Obs: na primeira fala do presida, tem um dadái ao invés de daí [dá uma olhada aí]

Obrigado, já corrigi.

Eh, a minha ideia era trabalhar com personagens não protagonistas dando algum destaque a eles. Aqueles importantes para a história ganhariam uma personalidade, ao contrário do presidente do clube que não há muito o que falar dele.

Coloquei estar marca aí como um objetivo a curto prazo para dar uma motivada a mais, espero fazer isso durante todo o save.

Nos valores atuais do clube, este dinheiro acumulado chegaria a €2,3M, bastante dinheiro, provavelmente com a maior parte vindo dos negócios do pai, que l deve ter criado um belo patrimônio durante a vida.

Vlw,Skp!.

Gostando até aqui.

Só espero que ele seja mais afortunado que o pai no comando do Huddlesfield.

Hehe, não morrendo antes de tomar posse do clube já estará de bom tamanho.

O mais difícil, que era assumir a equipe, foi feito. Agora imagina se não conseguir sair da zona até o prazo estabelecido! :P

Espero nem passar perto da parte baixa da tabela, mas vai ser complicado.

Pessoal, devo começar a postar sobre o jogo na terça, tive que reinstalar o jogo devido aos repetidos erros do run time c++ e etc.

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Lorde Jirimas, é uma honra vê-lo por aqui novamente. Achei que fosse trazer Rojão e Regilson de volta mas enfim... Boa Sorte na saga

Larga isso de lord, menino.Eu dei férias para o Rojão e Regilson, mas eles voltam em 2013.

O loko kkkkkkkk , Se conseguir eu tiro o chapéu para vc ! kkkkkkkkkkkkk Boa sorte !

Eh, não parece simples, a equipe é apontada para a última posição do campeonato, mas é algo possível, dependendo do que conseguirmos no mercado.

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Capítulo 3:

Um pequeno detalhe.

Desde o acidente com o meu pai que eu nunca mais entrei em um carro, um estranho trauma que resolvi deixar de lado quando consegui o emprego no Huddersfield. Meu velho Vauxhall Corsa , antes empoeirado pelo esquecimento, largado na garagem de casa, voltava às ruas da cidade e tornava-se meu fiel companheiro nas curtas viagens de casa para o trabalho.

Pelo tempo que o carro ficou parado, resolvi colocá-lo para revisão na oficina de confiança do meu pai. O velho Doc cuidava de todos os carros que meu pai já possuiu em vida. Nada mais natural que eu também o fizesse. Foi conversando com Doc que descobri um pequeno, mas importante detalhe sobre o dia do acidente com meu velho.

DOC: Razor, eu sei que deve ser ruim para você tocar no assunto, na verdade nem sei como te falar.

RAZOR: Deixa de cerimônias, Doc. Meu pai deixou algo sem pagar por aqui? Quanto foi?

DOC: Não! Imagina! O Smith era um cara muito certinho com as coisas dele. E é isso que algo me chamou a atenção dias antes do acidente.

RAZOR: Como assim?

DOC: Ele havia deixado o carro comigo uns três dias antes do acidente para fazer um serviço de alinhamento e balanceamento pois percebeu algo estranho no carro. Só que eu estava um pouco ocupado naqueles dia e por isso comecei a fazer o serviço no dia seguinte, e mal tinha trabalhado no carro quando aquele seu tio Barn...

RAZOR: Barnet?

DOC: Sim, esse mesmo. Ele veio aqui buscar o carro a pedido do Smith, mas como eu não estava, meu funcionário entregou o carro sem sequer confirmar com seu pai que ele queria o carro mesmo estando inacabado o serviço. Achei estranho pois seu pai não costumava ser tão apressado , ainda mais sabendo do risco de andar com o carro assim.

RAZOR: Deve ter sido a pressa para se apresentar ao Huddersfield, meu pai estava muito ansioso com o novo emprego. De fato, meu tio Barnet precisou do carro um dia antes para ir ao médico em Golcar e até por ele estar um pouco indisposto tivemos que buscar o carro na casa dele, em Outlane. Inclusive vínhamos de lá no dia do acidente. Você acha que se o carro não tivesse saído antes dos reparos, o acidente não teria ocorrido?

DOC: É difícil dizer com certeza, mas provável que sim.

De repente veio uma tristeza ao imaginar que meu pai poderia estar vivo comigo, e isso se repetiria na minha mente o restante de todo aquele dia. Mesmo com esse golpe profundo, lá estava eu no campo de treino para o primeiro contato com os jogadores. Caminhei acompanhado de Doyle até o centro do gramado, enquanto sentia os olhares desconfiados dos jogadores me acompanhando

PRESIDENTE: - Olá, garotos. Já ia me esquecendo: olá para você também, velho Bennet!

IAN BENNET: - Olá, vovô Doyle! Quem é este garoto? Novo mascote?

Ian Bennet era o mais velho do grupo. Há algum tempo ele estava condenado a ser a segunda opção para o gol do The Terriers, mesmo assim não perdia a “banca”, principalmente depois de ter assinado aos 40 anos um contrato de mais dois anos com o clube.

Como eu já esperava, os veteranos foram os mais reticentes ao fato de terem um treinador jovem e inexperiente, porém ninguém superava Vaughan. James Vaughan estava no clube emprestado pelo Norwich, mas pelo jeito já se sentia o dono do clube. Você deveriam ver a cara dele quando Doyle revelou a verdade que ele deveria engolir a seco pelos próximos meses.

VAUGHAN: Este pirralho será o nosso treinador? Acho que o senhor está caducando, Sr. Doyle. Se soubesse que eu seria treinado por um junior, eu jamais tinha assinado com este clube!

PRESIDENTE: Vaughan, você está aqui para jogar, e não para dar opiniões. O senhor Razor será o novo treinador de vocês, é um cargo provisório, mas espero que os senhores, como bons funcionários que são, contribuam para que o trabalho dele dê bons frutos para o nosso clube.Portanto, nada de sabotagens!

As palavras do presidente me encheram de confiança, estufei o peito e falei sobre minhas pretensões no comando do time. Poucos foram os que ouviram atenciosamente, a maioria se dividia nos burburinhos e nas perguntinhas irritantes entre si, como do tipo: “Ele treinou qual time antes de chegar aqui?”. O mais gozador do time respondeu baixinho, não o suficiente para que eu não ouvisse: “Dizem que ele treinava cavalos em Oxford.” Mal sabem eles que cavalos certamente me dariam menos trabalho.

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