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Crusader Kings, Europa Universalis, Hearts of Iron, Victoria


Douglas.

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19 minutos atrás, BobJJ disse:

Eu comecei um save na Inglaterra e desanimei, esse mês acabou a promoção do gamepass. To na pira de jogar CK mas to querendo aproveitar as DLC do CK2 que nunca joguei direito.

Tô nessa também.

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3 hours ago, Lanko said:

A maior mudança, pelo menos jogando como árabe, é a demora em abrir Primogenitura pros herdeiros, então tive que propositalmente evitar criar títulos do mesmo nível que o maior que eu tinha pra evitar um reino grande acabar dividido em 2 ou 3 reinos pequenos. 

Esse negócio de dividir o reino é complicado mesmo. Aqui no meu save joguei com uma personagem que matou 5 filhos dela mesma pra evitar a desintegração do reino - já que eu tenho vários impérios e daí o jogo divide eles igual se tiver mais de um herdeiro.

Pior que no fim nem adiantou tanto assim matar os 5 filhos, já que a filha que herdou tudo foi assassinada menos de um ano depois de assumir o trono, e aí o reino foi dividido entre os três filhos dela. Mas aí eu consegui recuperar tudo rápido, por sorte - ajudou que os dois irmãos mais novos eram bebês ainda, daí seus reinos eram mais fracos.

Agora quando o personagem atual (que foi quem conquistou tudo dos irmãos) morrer o reino vai ser dividido por quatro filhas também. Vou perder cinco impérios diferentes...
 

3 hours ago, Lanko said:

Uma coisa que me enfureceu e me fez perder o ânimo é a quantidade de Cruzadas. Eu nem era potência e o Papa só mandava Cruzada no meu reino, toda hora que a opção saía do cooldown. A cada 10 anos tinha uma Cruzada convocada. A AI é muito burra e mesmo numa diferença de 3 pra 1 nos exércitos foram derrotados praticamente todas as vezes. Mas foi impressionante como teve umas 20 Cruzadas na Galícia e nenhuma em Jerusalém, ou algo do tipo.

Pô, isso aí é chato mesmo. Aqui acho que as Cruzadas não começaram ainda (se começaram não notei). Mas dado que eu controlo quase toda a Peninsula Ibérica e Jerusalém acho que vou sofrer bastante se a coisa for nesse nível...

 

3 hours ago, Lanko said:

O problema é que reunir o exército gera um gasto ridículo e parece que os resgates de prisioneiros estão bugados. Fala que você vai receber 300 de ouro pelo resgate, mas só recebe 30. Um truque que acabei sem querer descobrindo é em vez de dinheiro liberar o cara por um Favor, aí com uma opção do estilo de vida, você pode cobrar 300 de ouro pelo favor. Também tá bugado na tela de recompensas da Cruzada, que divide Prestígio/Fé/Dinheiro pros vencedores, mas não estava distribuindo nenhum ouro apesar do menu insistir que eu receberia 2-3 mil de ouro por ter defendido...

Essa questão do resgate eu vi numa série no Youtube que o cara também tava sofrendo com bug nisso. Vi que nas notas do Patch 1.2 tem isso aqui:

– Fixed a bug that caused rulers to pay substantially less gold than they should for the ransom of a prisoner whose captor has the ‘Golden Obligations’ perk

Não sei se o patch já saiu (na minha versão Jack Sparrow não, rs). Tu tá na versão 1.2?

Aliás, o mesmo patch também fala que aumentou o cooldown das Cruzadas de 5 pra 30 anos.

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1 hour ago, Danut said:

Esse negócio de dividir o reino é complicado mesmo. Aqui no meu save joguei com uma personagem que matou 5 filhos dela mesma pra evitar a desintegração do reino - já que eu tenho vários impérios e daí o jogo divide eles igual se tiver mais de um herdeiro.

Pior que no fim nem adiantou tanto assim matar os 5 filhos, já que a filha que herdou tudo foi assassinada menos de um ano depois de assumir o trono, e aí o reino foi dividido entre os três filhos dela. Mas aí eu consegui recuperar tudo rápido, por sorte - ajudou que os dois irmãos mais novos eram bebês ainda, daí seus reinos eram mais fracos.

O lance de ter vários impérios é nem criar os títulos extras enquanto não tiver um dos modos de sucessão que passa tudo pra um herdeiro só. 

Se for rei, nem cria outros reinos. Deixa de ganhar Prestígio, mas melhor que perder território. 

Pelo menos no CK2 o negócio era você ter um ducado e todos os castelos dentro desse ducado, aí todas suas tropas pessoais apareciam concentradas em um lugar só e ainda com bônus de +10-20% do ducado/condado do governante.

No 3 parece que isso não importa muito porque o que parece que tá fazendo diferença é os soldados profissionais (men-at-arms). Custam uma fortuna e eles são tipo 20-30% do exército, mas são aqueles caras que carregam a batalha. E diferente do 2 eles não precisam ficar ativos no mapa o tempo todo.

Além disso no 3 tem uma bandeiras que você põe onde quer que o exército apareça, e embora uma boa feature, meio que quebra o jogo, pois dá pra você ficar "teleportando" exércitos pelo continente todo. Tipo, colocar uma bandeira na Espanha e outra na Itália, aí depois que fez o que queria na Espanha, dispensa o exército e põe pra aparecer na Itália. Já aparece tudo lá depois de um tempo...

 

1 hour ago, Danut said:

Essa questão do resgate eu vi numa série no Youtube que o cara também tava sofrendo com bug nisso. Vi que nas notas do Patch 1.2 tem isso aqui:

– Fixed a bug that caused rulers to pay substantially less gold than they should for the ransom of a prisoner whose captor has the ‘Golden Obligations’ perk

Não sei se o patch já saiu (na minha versão Jack Sparrow não, rs). Tu tá na versão 1.2?

Aliás, o mesmo patch também fala que aumentou o cooldown das Cruzadas de 5 pra 30 anos.

Acho que não é a mesma coisa, esse perk faz com que se você obtém um Favor de alguém, pode cobrar ~300 de ouro pra considerar o favor feito, do contrário só dá pra fazer coisa do tipo "forçar o cara a não se juntar pra facções, aceitar tutela, etc". O resgate de prisioneiros aparecia como 300 mas só pagavam 30, mesmo com esse perk ativo, se não me engano, faz um tempo que não jogo.

E faz um bom tempo que não toco no jogo porque o lance das Cruzadas me desanimou muito, ainda bem que aumentaram a bodega das Cruzadas pra 30 anos. E porra, era 5 anos? Acho que como os Cruzados só perdiam me invadindo o Papa esperava mais tempo pra eles se recuperarem. Mas mesmo assim era absurdo. Eu ainda tava em ~1300 e sem brincadeira, já tinha levado umas 20 Cruzadas, todas só no meu território, todas na mesma área (reino da Galícia), apesar de eu controlar toda a Ibéria e quase toda França.

Depois vou ver se animo jogar de novo.

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4 hours ago, Lanko said:

O lance de ter vários impérios é nem criar os títulos extras enquanto não tiver um dos modos de sucessão que passa tudo pra um herdeiro só. 

Se for rei, nem cria outros reinos. Deixa de ganhar Prestígio, mas melhor que perder território. 

Mas o jogo cria eles automaticamente, justamente pra evitar que o jogador fique fazendo isso aí. O que não acho errado, vale dizer. É legal criar um super império ocupando 1/3 do mapa, mas é o fato dele poder ser desmembrado que deixa o jogo um pouco mais dinâmico.

Até onde eu sei ele cria automaticamente no momento em que é possível, então a única forma de evitar seria tomando terreno "picado" pelo mundo - se ficar sempre abaixo do necessário de condados pra criar os títulos aí ele não vai criar. Mas seria bem irreal fazer isso, além de um trabalhão - e nem sei se daria certo, porque as vezes os teus vassalos conquistam território por conta própria.

Falando em divisão de território, o personagem que eu tava jogando no último post morreu já, aos 54 anos, de convulsão. Aí o império foi dividido em cinco - quatro irmãs e mais uma tia que levou um reino só (acho que tinha regra específica de sucessão, porque ela não tava na linha sucessória geral). Mas não durou muito a divisão. Conquistei o reino que ficou com a tia de volta, a maior parte do território de uma das outras irmãs (sobrou uns ducados pingados no meio do meu território) e subjuguei a segunda irmã (que tinha um exército de 200 pessoas contra 40 mil meu, lol). A terceira irmã tem um exército mais próximo do tamanho do meu e aí ia dar muito trabalho conquistar pela guerra, então tô tentando matar a mãe dela (que não é a mesma que a minha) e depois vou tentar matar ela que eu recebo tudo.

 

4 hours ago, Lanko said:

Pelo menos no CK2 o negócio era você ter um ducado e todos os castelos dentro desse ducado, aí todas suas tropas pessoais apareciam concentradas em um lugar só e ainda com bônus de +10-20% do ducado/condado do governante.

No 3 parece que isso não importa muito porque o que parece que tá fazendo diferença é os soldados profissionais (men-at-arms). Custam uma fortuna e eles são tipo 20-30% do exército, mas são aqueles caras que carregam a batalha. E diferente do 2 eles não precisam ficar ativos no mapa o tempo todo.

Além disso no 3 tem uma bandeiras que você põe onde quer que o exército apareça, e embora uma boa feature, meio que quebra o jogo, pois dá pra você ficar "teleportando" exércitos pelo continente todo. Tipo, colocar uma bandeira na Espanha e outra na Itália, aí depois que fez o que queria na Espanha, dispensa o exército e põe pra aparecer na Itália. Já aparece tudo lá depois de um tempo...

Então, eu tô abusando isso de teleportar os soldados pelo mapa. Meu exército já chegou a ter 90 mil homens, mas quase o tempo todo eu só uso os 2 mil Men-at-Arms que eu tenho. Como meu território é enorme e tem muita fronteira com os outros países eu coloco eles pra se reunir num lugar, conquisto um ou dois castelos próximos, uso o "disband army" e coloco pra reunir eles de novo no próximo ponto que quero. E no caso dos Men-at-Arms nem tem tempo pra eles reaparecerem, contando que tu consiga usar o "disband army" (precisa estar controlando o território e não ter inimigo perto) depois é instantâneo pra aparecer de novo.

Na pior das hipóteses quando vou atacar alguém e a pessoa tem muito exército eu recuo um pouco pra dentro do meu território e convoco uns 10-15 mil homens do exército normal pra acompanhar. Esses demoram pra voltar pra casa quando tu usa o "disband army", aí demora pra poder convocar de novo os mesmos depois. Mas como eu não convoco todo mundo acaba sendo quase instantâneo também (mesmo que tenha 15-20 mil voltando pra casa ainda, tem outros 15-20 mil prontos para serem convocados).

Mas isso do exército normal acho que ainda tá dentro do aceitável. Funciona quase instantâneo porque eu tenho um exército muito maior que qualquer oponente. Mas se quiser usar a força máxima eu vou ter dificuldade pra teleportar eles pelo mundo (inclusive acho que é mais rápido botar os caras num barco e levar manualmente do que ficar desconvocando e convocando de novo). O problema mesmo são os Men-at-Arms, que tu consegue teleportar instantaneamente o tempo todo.

 

4 hours ago, Lanko said:

 

Acho que não é a mesma coisa, esse perk faz com que se você obtém um Favor de alguém, pode cobrar ~300 de ouro pra considerar o favor feito, do contrário só dá pra fazer coisa do tipo "forçar o cara a não se juntar pra facções, aceitar tutela, etc". O resgate de prisioneiros aparecia como 300 mas só pagavam 30, mesmo com esse perk ativo, se não me engano, faz um tempo que não jogo.

Mas então, o bug é justamente que quando tu tem esse perk (que em si afeta os favores) ele te dá o valor errado pelo resgate de prisioneiros. Inclusive eu acho que a questão é que o jogo tava colocando o valor errado ali na tela de resgate de prisioneiro, considerando o valor do favor em vez do valor do resgate em si. Porque tipo, os resgates aqui no meu jogo são de 10-25-50 ouros normalmente, muito raramente 100 ou 200. Nunca 300. Então o erro não era o jogo te dar 30, o erro é mostrar que seria 300 - que não é valor normal de resgate.

 

4 hours ago, Lanko said:

E faz um bom tempo que não toco no jogo porque o lance das Cruzadas me desanimou muito, ainda bem que aumentaram a bodega das Cruzadas pra 30 anos. E porra, era 5 anos? Acho que como os Cruzados só perdiam me invadindo o Papa esperava mais tempo pra eles se recuperarem. Mas mesmo assim era absurdo. Eu ainda tava em ~1300 e sem brincadeira, já tinha levado umas 20 Cruzadas, todas só no meu território, todas na mesma área (reino da Galícia), apesar de eu controlar toda a Ibéria e quase toda França.

Depois vou ver se animo jogar de novo.

Então, se tu tiver com o patch 1.12 já (que vi que já saiu) acho que vale tentar um jogo novo e ver como tá. Pelo que li nas notas do patch melhorou muita coisa. Eu tô inclusive colocando pra adquirir aqui a versão atualizada, se for fazer outro save depois vai ser na nova versão.

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Acabei de me meter na pior enrascada do meu jogo até aqui. Ano 1060, começam a ser juntadas tropas pra primeira cruzada para ocupar Jerusalém (contra mim, portanto).

Ao mesmo tempo, um grupo enorme de vassalos tá se organizando pra tomar um dos meus impérios. Acabei numa corrida pra tentar matar o principal vassalo desse grupo antes deles lançarem o ultimato. Ganhei por menos de um mês - matei o cara e o grupo acabou chegando em 99% de descontentamento mas não lançou o ultimato.

Até aí tudo bem. Evitei a guerra interna e mantive meus exércitos em preparação pra Cruzada. Mas mesmo tendo diminuído o poder do grupo de vassalos, achei que valia a pena ficar mais seguro. Aí comecei um plano pra matar outro desses vassalos, pra reduzir a força deles ainda mais. Deu certo. Só tinha um detalhe: eu era herdeiro dos territórios desse vassalo, e ele tava em guerra com metade dos meus outros vassalos. Matei o cara pra evitar uma possível revolta futura (que nem tava mais tão perto de acontecer) e como consequência fui jogado em três guerras internas diferentes. Puta burrice.

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15 hours ago, Danut said:

Mas o jogo cria eles automaticamente, justamente pra evitar que o jogador fique fazendo isso aí. O que não acho errado, vale dizer. É legal criar um super império ocupando 1/3 do mapa, mas é o fato dele poder ser desmembrado que deixa o jogo um pouco mais dinâmico.

Até onde eu sei ele cria automaticamente no momento em que é possível, então a única forma de evitar seria tomando terreno "picado" pelo mundo - se ficar sempre abaixo do necessário de condados pra criar os títulos aí ele não vai criar. Mas seria bem irreal fazer isso, além de um trabalhão - e nem sei se daria certo, porque as vezes os teus vassalos conquistam território por conta própria.

Hm, só se mudaram muito recentemente, pois desde o CK2 é assim. Você que tem que criar os títulos, pagando ouro e prestígio.

Mesma coisa pra criar um Império. Aliás, quem dera o jogo criasse automaticamente quando possível haha, o custo de ouro, prestígio e fé pra criar o primeiro título imperial é absurdo, já cheguei a cumprir o requisito de terra apenas pro personagem morrer pouco antes de conseguir ouro/prestígio/fé necessários e aí o negócio era desmembrado e tinha que começar do zero.

Tem então duas possibilidades pra acontecer "automaticamente": Você conquistou terra o suficiente pra usurpar o título de um reino, mas algum vassalo fez isso antes de você. Algum vassalo também pode ter conseguido ouro/prestígio/fé pra criar o título mesmo que você não queira.

A segunda possibilidade pra isso é talvez o nível de Autoridade da Coroa. Pelo menos no CK2 e se eu me lembro bem do CK3, no nível alto os títulos só podem ser criados pelo governante principal, e os vassalos não podem criar ou usurpar títulos de reinos e impérios, só você pode. Talvez no momento, ou em governos passados, o nível da coroa ficou baixo e alguns vassalos tinham os recursos pra criarem os títulos e criaram, e agora eles existem. 

Eu também não joguei como europeu no 3 ainda, então não sei o que eles mudaram nas leis, pelo menos do grupo árabe que eu joguei era tudo extremamente simplificado. Mas os europeus ou cristãos pelo menos no CK2 tem uma penalidade pra filhos que não tenham terra, então você vai lá e dá terra pra eles, eles começam a guerrear por conta própria, conquistam um ducado aqui e ali, e conquistam/usurpam/criam o título de um reino. Aí quando você morre, eles ganham independência automática caso não tenha primogenitura ou os outros dois modos lá. 

Nenhum título é criado automaticamente pelo jogo, todo personagem, você ou a IA, tem que pagar ouro/prestígio/fé pra criar eles.

Já que os títulos já existem, você tem duas opções pra resolver isso: 

Uma é você tentar implementar promogenitura (os outros dois de mais jovem ou mais velho da dinastia) pra impedir as separações.

O segundo é destruir os títulos. Você vai ter que reconquistar o título pra sua posse, e tem uma opção pra destruir o título (dá pra recriar depois), custa prestígio e pode irritar alguns vassalos. Então você elimina alguns títulos de reinos pra impedir que eles sejam criados na sucessão, já que não vão existir. Acho que você ainda teria que aumentar o nível da Autoridade da Coroa, acho que pra 3, o que também impede vassalos de criarem títulos de nível reino/império. Aí então só você pode criar os títulos de reinos, e impediria pelo menos algumas separações de acontecerem, ou até todas, até criar o Império ou aprovar novas leis de sucessão.

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Essa parada dos títulos serem criados automaticamente realmente não existe. No CK3, assim como, no CK2 vc não é obrigado a criar o título mesmo com os territórios dominados.

Foi assim no meu save com o conde de Bragança, onde fui pegando aquele monte de reino que tem ali na Espanha depois de conseguir ser imperador e criar a Hispania, pq antes eles iriam se dividir entre meus filhos.

Aliás, nesse mesmo save criei uma heresia católica e nunca tive problemas de cruzada. Talvez eles sejam mais intolerantes com árabes?

Aliás, curti demais essa parada de criar uma heresia e definir as regras. A minha chamei de "Marias", onde (na minha cabeça) tira o posto de sagrado de cristo e passa pras mulheres que estavam junto a ele, como Maria de Nazaré e Maria Madalena. Assim, a cabeça da igreja é uma Papisa. Além disso, homens e mulheres tem os mesmos direitos, o que foi muito bom pra formar conselhos e ter comandantes melhores.

Porém, no campo do casamento e relacionamentos soltei a loucura. Pode se divorciar a hora q quiser, pode ter quantas esposas quiser, pq traição não é algo ruim e na sexualidade, não existe o menor problema em ter relacionamentos gays. Só o que não pode é incesto. Então, foi inacreditável como o número de parentes cresceu exponencialmente kkkkkkkkkkk

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1 hour ago, Lanko said:

Hm, só se mudaram muito recentemente, pois desde o CK2 é assim. Você que tem que criar os títulos, pagando ouro e prestígio.

Mesma coisa pra criar um Império. Aliás, quem dera o jogo criasse automaticamente quando possível haha, o custo de ouro, prestígio e fé pra criar o primeiro título imperial é absurdo, já cheguei a cumprir o requisito de terra apenas pro personagem morrer pouco antes de conseguir ouro/prestígio/fé necessários e aí o negócio era desmembrado e tinha que começar do zero.

Tem então duas possibilidades pra acontecer "automaticamente": Você conquistou terra o suficiente pra usurpar o título de um reino, mas algum vassalo fez isso antes de você. Algum vassalo também pode ter conseguido ouro/prestígio/fé pra criar o título mesmo que você não queira.

A segunda possibilidade pra isso é talvez o nível de Autoridade da Coroa. Pelo menos no CK2 e se eu me lembro bem do CK3, no nível alto os títulos só podem ser criados pelo governante principal, e os vassalos não podem criar ou usurpar títulos de reinos e impérios, só você pode. Talvez no momento, ou em governos passados, o nível da coroa ficou baixo e alguns vassalos tinham os recursos pra criarem os títulos e criaram, e agora eles existem. 

Não é recente e não é isso que tu tá falando. Mas acho que descobri qual é a razão da confusão entre nós. Quando tu jogou tu começou já numa data mais pra frente né, não começou como tribal. Aí talvez já tenha iniciado com a sucessão "partition", em vez de "confederate partition". Olha só o que o jogo diz pra "confederate partition" (marcando o @Mantrax também já que ele tá dizendo que isso não existe 😛 ):

Screenshot_3.thumb.png.ebe5b3e69574308d6482a28e2f8b51c3.png

O que importa é a penúltima linha ali embaixo: Filhos mais novos terão títulos criados para eles, se houver terras suficientes em seu poder.

Já o modelo de "Partition" simplesmente não tem essa linha.

Screenshot_3.png.f6b0035009194b1aae892ae328e93b56.png

Eu não tinha me ligado na real que é só no modelo de Confederate Partition que tem isso. Como só joguei com início tribal até aqui eu achei que era sempre assim. 

 

1 hour ago, Lanko said:

Já que os títulos já existem, você tem duas opções pra resolver isso: 

Uma é você tentar implementar promogenitura (os outros dois de mais jovem ou mais velho da dinastia) pra impedir as separações.

Eu acabei de sair de tribal pra feudal, tô muito longe ainda da primogenitura, rs.

 

1 hour ago, Lanko said:

O segundo é destruir os títulos. Você vai ter que reconquistar o título pra sua posse, e tem uma opção pra destruir o título (dá pra recriar depois), custa prestígio e pode irritar alguns vassalos. Então você elimina alguns títulos de reinos pra impedir que eles sejam criados na sucessão, já que não vão existir. Acho que você ainda teria que aumentar o nível da Autoridade da Coroa, acho que pra 3, o que também impede vassalos de criarem títulos de nível reino/império. Aí então só você pode criar os títulos de reinos, e impediria pelo menos algumas separações de acontecerem, ou até todas, até criar o Império ou aprovar novas leis de sucessão.

Então, se eu conseguir trocar para "Partition" em vez de "Confederate Partition" aí rola fazer isso de destruir os títulos. Mas por enquanto não adianta, se eu destruir o jogo vai criar de novo.

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Eita, como árabe nem tinha esse Pass Partition. Acho que tinha Confederate, mas nunca mudei e nem fui muito a fundo. E mesmo árabe tem várias culturas no meio com características diferentes, acho que o Confederate não era assim no meu. 

Acho que o meu Confederate não tinha porque realmente não comecei como tribal (tava em 1066 a starting date). E os árabes da Ibéria parecem mais avançados que os outros. No CK2 era Gavelkind que não tinha nada disso.

Putz essa de criar novos títulos é realmente de acabar, nem evitando criar ou mudando a Autoridade da Coroa vai adiantar. 

Bom se for europeu ou cristão eu lembro que no 2 dava pra forçar alguns dos filhos a fazer voto pra Igreja (o que tira eles da sucessão), ou voto de cavaleiro e colocar eles como comandantes do exército e na linha de frente das batalhas pra morrerem... acho que no 3 tem a opção de deserdar alguns dos pretendentes e pelo menos como árabe se você focar na árvore de Intriga, tem uma opção em algum lugar que permite os pais fazerem trama de assassinato contra os filhos. 

 

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Bom, foi iniciar o período de cruzadas que enfrentei o mesmo problema que o @Lanko mencionou. A cada cinco anos é uma cruzada nova. Até aqui não tive nenhuma dificuldade com elas - a última agora a força deles era de 5 mil homens, contra 16 mil meus (e dinheiro pra um monte de mercenário e mais uns 5 mil homens de aliados). O problema é que é só perda de tempo mesmo. E ainda por cima as cruzadas são muito lerdas pra acabar se tu ficar só defendendo o território. Eu ainda consigo me salvar porque tenho território na Itália, então a solução é partir pra ofensiva e conquistar os territórios por lá. Mas chega uma hora que enche o saco.

A outra coisa é que achei a força dos exércitos no jogo muito mal balanceada. Meus Men-at-Arms são tão mais fortes que o exército normal que o exército normal é irrelevante. E podendo teleportar os MAA de um lado pro outro do mundo fica muito fácil vencer qualquer guerra. Acabei de pegar um pedaço enorme do Saffarid Emirate no oriente médio porque comecei a guerra num canto do Emirado, esperei a AI aparecer pra se defender e teleportei os MAA pro outro lado do Emirado, onde ficava a capital deles. Tomei a capital antes da AI conseguir voltar com seu exército e a guerra acabou sem uma batalha. É bizarro isso. 

E isso que nem explorei um outro negócio que é bizarro no jogo base, que é a possibilidade de empilhar construções que melhoram a força dos MAA. Tu pode ficar spammando construções que dão bônus pros MAA e tornar eles 3 ou 4 vezes mais fortes do que os da AI.

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De momento o mapa tá assim. Do Reino Unido até a África, da África até o Oriente Médio, do Oriente Médio até Constantinopla, é basicamente tudo meu. Faltam só alguns territórios que eu só tenho Causus Belli "fatiado" (aí a cada guerra que ganho tenho que esperar uns anos até poder declarar a próxima - caso do Império Bizantino) ou que achei que eram muito irrelevantes pra valer a guerra (caso do que me falta do Reino Unido).

Mas o negócio de teleportar os exércitos pelo mapa mata muito da graça mesmo. Num dia consigo uma conquista ninja de capital no meio do Oriente Médio. No dia seguinte tô ocupando Roma com os mesmos exércitos. Na outra semana estamos defendendo Constantinopla. Isso deixa as guerras extremamente baratas também - até perco dinheiro em período de guerra, mas em um ano dá pra lutar cinco guerras diferentes e só o que ganho com prisioneiros compensa os gastos do ano.

Aí junta isso com as cruzadas infinitas e o jogo perde totalmente o sentido. Desanimei legal do save aqui.

 

Vendo melhor as notas do patch 1.2 parece que ele arruma muita coisa dos problemas que eu vi. Mudaram as construções que melhoram Men-at-Arms pra evitar que tu crie versões absurdamente fortes deles. As Cruzadas tem cooldown de 30 anos. Ficou mais fácil ganhar warscore ao se defender de cruzadas (pra encerrar elas mais rápido, em vez de ficar 10 anos sem nada acontecer). A AI faz mais uso de Men-at-Arms também, pra balancear um pouco mais as coisas. 

Enfim, já peguei aqui uma versão atualizada do jogo. Provavelmente vou começar outro save e ver se fica melhor.

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Aqui as Cruzadas eram bem mais fortes. Até porque começar em 1066 tem a Inglaterra, Itália, França e o Sacro Império Romano totalmente formados e só isso já deixa as Cruzadas extremamente fortes, ainda mais vindo a cada 5-10 anos.

Eu enfrentava Cruzadas que vinham com 80-120k e eu mal tinha 30k. Mesmo quando em ~1300 eu completei tudo da árvore tecnológica eles colocavam 200k e eu tinha uns 60k. Problema que a AI ainda é muita burra, e ficavam chegando picotes de 5-10k aos poucos que eram simplesmente triturados sem parar. Depois de uns 10-20 anos de guerra eventualmente o score ficava em 100%. Eu nem tinha a opção de ir pra cima dos territórios deles porque não tinha como largar a defesa, o que tornava as Cruzadas uma tartaruga infernal.

E bizarro isso, o país que é alvo da Cruzada acabar invadindo toda a aliança cristã pra encerrar logo a porcaria 🤣

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10 hours ago, Lanko said:

Aqui as Cruzadas eram bem mais fortes. Até porque começar em 1066 tem a Inglaterra, Itália, França e o Sacro Império Romano totalmente formados e só isso já deixa as Cruzadas extremamente fortes, ainda mais vindo a cada 5-10 anos.

Acho que é bem diferente começar em 1066 mesmo. Tenho que experimentar uma hora. Aqui a Inglaterra e a França basicamente não existem, porque no decorrer dos anos eu conquistei tudo né.

 

10 hours ago, Lanko said:

Eu enfrentava Cruzadas que vinham com 80-120k e eu mal tinha 30k. Mesmo quando em ~1300 eu completei tudo da árvore tecnológica eles colocavam 200k e eu tinha uns 60k. Problema que a AI ainda é muita burra, e ficavam chegando picotes de 5-10k aos poucos que eram simplesmente triturados sem parar. Depois de uns 10-20 anos de guerra eventualmente o score ficava em 100%. Eu nem tinha a opção de ir pra cima dos territórios deles porque não tinha como largar a defesa, o que tornava as Cruzadas uma tartaruga infernal.

Realmente, os números aí eram bem diferentes. Aqui a primeira cruzada dizia que teve uns ~15k de força (mas só vi uns ~8k que lutaram contra mim na Itália, o resto nem cheiro), a segunda só 5k.

Esse negócio do score de guerra é uma das coisas que supostamente o patch 1.2 melhora, pra que tu consiga ganhar a guerra mais rápido na defesa (ganha mais ponto por manter o objetivo da Cruzada sob teu controle e mais ponto por batalha também).

 

10 hours ago, Lanko said:

E bizarro isso, o país que é alvo da Cruzada acabar invadindo toda a aliança cristã pra encerrar logo a porcaria 🤣

Totalmente. Isso e o teleporte de exércitos foi o que me tirou de vez o tesão do save, porque quebrou demais o "realismo" da coisa.

Inclusive acho que vou iniciar um save novo aqui no novo patch, mas estabelecer alguma regra pessoal sobre o teleporte de Men-at-Arms. Algo tipo que pra convocar eles do outro lado do mundo eu preciso esperar o mesmo tempo que o jogo diz que eles levariam pra chegar lá se fossem caminhando. Porque senão fica completamente irreal e fácil demais, já que a AI não sabe manobrar o seu exército desse jeito.

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Comecei um save novo aqui. Peguei o primeiro personagem aleatório que não estava na África (só pra não iniciar no mesmo lugar do mapa). Caiu esse cara aí, que tem quatro holdings lá no fim do mapa. Zona interessante, tem uns outros reinos do tamanho do meu e uns bem maiores. A ver no que vai dar.

Também resolvi seguir algo que vi um cara fazendo no youtube, que é basear as decisões e o estilo de jogo no personagem que eu tô usando no momento, em vez de só tentar expandir o máximo que der e deu. No caso desse personagem inicial, por exemplo, ele é Greedy (keeps a tight grip on his purse and is always looking for ways to engorge it) e Humble (does not ask for much in life). Então eu imagino o cara como alguém que se preocupa em acumular dinheiro pelo dinheiro, e que não tá muito aí pra tamanho do reino e poder. Aí vou me concentrar muito mais em fazer Raids pra conseguir mais dinheiro do que propriamente na expansão do reino - o que pode acabar dificultando mais pra frente, já que tem vários inimigos maiores por perto que podem se aproveitar se eu não expandir o meu território e continuar fraco. Mas aí que tá o desafio da coisa.

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Ganancioso e humilde.

Que combinação 🤣

 

Eu lembro que joguei uns dos jogos mais maneiros como nômade no CK2. Acho que na Hungria ou Romênia, virei tipo uma Mongólia europeia, fazendo aquelas hordas de 200k e raidando geral.

Principal objetivo era tentar abduzir rainhas e princesas dos reinos próximos fazendo cerco nos castelos durante as raids e torná-las concumbinas, como troféis. Com 200k de tropas espalhadas próximas, era quase impossível qualquer reino defender por si só. Teve um líder que chegou a ter a rainha da Inglaterra e da Bavária e a princesa dos Bizantinos como concumbinas 🤣

Infelizmente deu crash no meio do save.

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40 minutos atrás, Danut disse:

Também resolvi seguir algo que vi um cara fazendo no youtube, que é basear as decisões e o estilo de jogo no personagem que eu tô usando no momento, em vez de só tentar expandir o máximo que der e deu. No caso desse personagem inicial, por exemplo, ele é Greedy (keeps a tight grip on his purse and is always looking for ways to engorge it) e Humble (does not ask for much in life).

É assim que eu tento jogar qualquer jogo. 😂

Pra mim o roleplay e esse tipo de fantasia está no centro de quase qualquer game.

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On 12/10/2020 at 9:24 PM, Lanko said:

Ganancioso e humilde.

Que combinação 🤣

Sim, eu fiquei até meio sem saber o que fazer com essa combinação. Mas olhando a descrição acho que o que mais faz sentido é isso - ser ganancioso em termos de dinheiro, mas humilde em termos de prestígio/títulos/terras. Também não importa tanto se é isso mesmo, o que importa é que faz sentido na história que tô criando pra mim 😛

 

Quote

Eu lembro que joguei uns dos jogos mais maneiros como nômade no CK2. Acho que na Hungria ou Romênia, virei tipo uma Mongólia europeia, fazendo aquelas hordas de 200k e raidando geral.

Principal objetivo era tentar abduzir rainhas e princesas dos reinos próximos fazendo cerco nos castelos durante as raids e torná-las concumbinas, como troféis. Com 200k de tropas espalhadas próximas, era quase impossível qualquer reino defender por si só. Teve um líder que chegou a ter a rainha da Inglaterra e da Bavária e a princesa dos Bizantinos como concumbinas 🤣

Infelizmente deu crash no meio do save.

Tu virou raptor em série, é? 😛

Eu cheguei a começar um save no CK2 nessa região, mas não foi adiante bem no início. Então essa aqui vai ser minha primeira vez na prática.

 

 

 

-------------

EDIT: Morreu o primeiro personagem do meu novo save - aos 60 anos de vida, em decorrência de ferimentos que ele mesmo se infligiu como penitência. Joguei com ele por 19 anos. Não conquistei nenhum território - nem tentei -, mas estabeleci um bom caixa fazendo raids nos territórios vizinhos. Ficamos com 600 de gold, além de ter construído umas quatro coisas na capital e mais um trading post em cada uma das outras três cidades do reino.

O segundo personagem que vou jogar, High Chieftain Kozel of Tarbagatai, é o filho do meu filho primogênito (que foi assassinado). Não entendi por que é que o neto herdou a maior parte das coisas, em vez de o filho mais velho entre os ainda vivos. Acho que é bug, porque não me parece fazer sentido com a descrição do sistema de Confederate Partition. Mas talvez só eu que entendi errado o sistema mesmo. Não importa muito também, qualquer personagem tá bom.

O novo personagem tem 14 anos e por enquanto tem os seguintes traços: Cruel, Devoto, Tímido. Prevejo algumas guerras buscando levar nossa religião aos bárbaros, bem como hereges sendo executados.

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  • 1 mês depois...

Ainda não consegui empolgar tanto com o CK3 quanto ao Ck2 mas já vi que tem varias coisas interessantes. Com relação a evitar divisões de terras e títulos o ideal pelo aprendi ate o momento é aprisionar seus filhos excedentes e força-los a fazerem os votos, ate o primogênito da pra fz isso😄. E para garantir o máximo de terras de condado para o herdeiro principal em caso de morte precoce é pegar uma capital onde tenha mais terras disponíveis, construir tudo de baronatos. 

Teve uma vez que meu rei ficou doente e como não tinha um bom court physician dentro da corte e a grana estando pouca e querendo economizar, paguei o court physician mais barato, meu rei de um pequeno mal estar ficou severamente doente, em seguida depois de um segundo tratamento aleijado e logo eunuco😭, sinistro! kkk

As facções quando um rei morre e outro sucede estão muito mais difíceis de controlar do que do ck2, já teve situação que a força da facção chegou a quase 300% da forca da minha, ainda não consegui uma boa forma de resolver tranquilamente isso com novos reis que sucedem.

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9 horas atrás, daniel paula disse:

Ainda não consegui empolgar tanto com o CK3 quanto ao Ck2 mas já vi que tem varias coisas interessantes. Com relação a evitar divisões de terras e títulos o ideal pelo aprendi ate o momento é aprisionar seus filhos excedentes e força-los a fazerem os votos, ate o primogênito da pra fz isso😄. E para garantir o máximo de terras de condado para o herdeiro principal em caso de morte precoce é pegar uma capital onde tenha mais terras disponíveis, construir tudo de baronatos. 

Teve uma vez que meu rei ficou doente e como não tinha um bom court physician dentro da corte e a grana estando pouca e querendo economizar, paguei o court physician mais barato, meu rei de um pequeno mal estar ficou severamente doente, em seguida depois de um segundo tratamento aleijado e logo eunuco😭, sinistro! kkk

As facções quando um rei morre e outro sucede estão muito mais difíceis de controlar do que do ck2, já teve situação que a força da facção chegou a quase 300% da forca da minha, ainda não consegui uma boa forma de resolver tranquilamente isso com novos reis que sucedem.

Eu não consigo jogar assim, pra mim perde a graça completamente.

Mas entendo e não julgo. 😄

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Eu não consigo prender e matar meus filhos no jogo. Quando preciso matar minha esposa já acho tenso kkk

Não que acho errado jogar assim, só eu não consigo mesmo e sigo por outros caminhos.

Editado por Mantrax
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Eu tento seguir o Roleplay, se o personagem que eu to tem traits que fazem dele uma pessoa merda que não mede consequencias pra se manter no poder eu mato sem dó. Agora se for um personagem Kind eu não mato não. 

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Não curto isso de matar os filhos no game, não faz muito sentido a não ser que o rei tenha o trait lunático. Mas mandar os filhos inúteis para a guerra para ficarem mais espertos ou morrerrem de vez, ou forcar os herdeiros a fazerem os votos da igreja isso historicamente existiu.

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8 horas atrás, BobJJ disse:

Eu tento seguir o Roleplay, se o personagem que eu to tem traits que fazem dele uma pessoa merda que não mede consequencias pra se manter no poder eu mato sem dó. Agora se for um personagem Kind eu não mato não. 

Não só segue o roleplay, como no CK3 deixaram isso mais forte e mais claro. Agora é fácil saber o que causou o stress e como sair desse trait negativo. O que achei uma das melhores coisas no CK3.

Porém, algo que fez perder muito valor pra mim, é a maneira como o exército é formado. A facilidade de você colocar uma bandeira em qualquer ponto do seu território e aparecer lá no momento seguinte que declarou guerra com todos seus soldados é algo bem quebrado. Abusei desse esquema no meu primeiro save, mas devo confessar que deixou as coisas muito faceis e perdeu a graça logo.

Algo que fico pensando, é se algum dia irão avançar um pouco mais na história e adicionar a América. Seria muito legal você investir numa tecnologia de navios para ser o primeiro a ter capacidade de poder atravessar o oceano e chegar em um novo continente dominado por culturas que até então não tínhamos acesso.

Editado por Mantrax
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3 horas atrás, Mantrax disse:

Algo que fico pensando, é se algum dia irão avançar um pouco mais na história e adicionar a América. Seria muito legal você investir numa tecnologia de navios para ser o primeiro a ter capacidade de poder atravessar o oceano e chegar em um novo continente dominado por culturas que até então não tínhamos acesso.

O nome desse jogo hipotético é Europa Universalis. 😄

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