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Crusader Kings, Europa Universalis, Hearts of Iron, Victoria


Douglas.

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Em 02/09/2020 em 02:53, -Demolidor- disse:

A versão paralela saiu foi rápido, já está por aí. Hora de fazer o test drive antes de comprar.

kkk pra testar versao gratis da internet, ck2 depois de jogar com o pirata e ter gostado tanto do jogo acabei comprando pela steam depois

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8 horas atrás, BobJJ disse:

O HOI IV e aquele joguinho de Roma antiga veio traduzido. Eu jurava que esse que é o mais popular deles, talvez nem tanto quanto o EU, também viria. 

q eu vi q tava traduzido ate hoje da paradox foi stellaris e HOI4, pra aprender a jogar tem q ta muito afim mesmo (o unico q aprendi sem videos no youtube foI EU4), mesmo estando portugues continua muito dificil de aprender

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Joguei um pouco essa madrugada. Curti o CK II quando joguei, mas joguei pouco porque acabei ficando num limbo de achar o jogo base muito simples e com as DLCs todas complexo demais (acho que teria sido melhor ter jogado as DLCs aos poucos pra pegar as mecânicas de cada uma, todas ativas de uma vez dá uma confusão grande demais).

Achei o tutorial do CK III bom. Bem melhor que o do II, que não ensinava nada. A campanha do tutorial é legal, dominei a Irlanda em três gerações curtas (meus dois primeiros reis morreram doentes em pouquíssimo tempo). Depois ataquei parte do País de Gales, mas acabei fazendo cagada na hora de distribuir as terras - tinha dois parentes com o mesmo nome e dei as terras pro errado - e resolvi encerrar o tutorial por ali.

Aí fui começar um jogo com o Ivar the Boneless (Wrath of the Northmen, 867 AD) e não entendi porra nenhuma. Esse negócio de cada lugar ter seu nome pras coisas é legal, mas confunde demais a cabeça. Ainda comecei com terreno dividido em dois e jogado em duas guerras ao mesmo tempo. Achei que ia ser fácil tipo o tutorial, só mandar os soldados e deu, ainda mais que comecei com 6k de soldados - muito mais do que tive em todo o tutorial -, mas comecei a perder soldado pra mecânica de attrition e do nada os caras que eu tava em guerra com mandaram 5k de soldados de cada lado e acabaram comigo. Nem continuei pra ver o fim da história.

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31 minutos atrás, Danut disse:

Joguei um pouco essa madrugada. Curti o CK II quando joguei, mas joguei pouco porque acabei ficando num limbo de achar o jogo base muito simples e com as DLCs todas complexo demais (acho que teria sido melhor ter jogado as DLCs aos poucos pra pegar as mecânicas de cada uma, todas ativas de uma vez dá uma confusão grande demais).

Achei o tutorial do CK III bom. Bem melhor que o do II, que não ensinava nada. A campanha do tutorial é legal, dominei a Irlanda em três gerações curtas (meus dois primeiros reis morreram doentes em pouquíssimo tempo). Depois ataquei parte do País de Gales, mas acabei fazendo cagada na hora de distribuir as terras - tinha dois parentes com o mesmo nome e dei as terras pro errado - e resolvi encerrar o tutorial por ali.

Aí fui começar um jogo com o Ivar the Boneless (Wrath of the Northmen, 867 AD) e não entendi porra nenhuma. Esse negócio de cada lugar ter seu nome pras coisas é legal, mas confunde demais a cabeça. Ainda comecei com terreno dividido em dois e jogado em duas guerras ao mesmo tempo. Achei que ia ser fácil tipo o tutorial, só mandar os soldados e deu, ainda mais que comecei com 6k de soldados - muito mais do que tive em todo o tutorial -, mas comecei a perder soldado pra mecânica de attrition e do nada os caras que eu tava em guerra com mandaram 5k de soldados de cada lado e acabaram comigo. Nem continuei pra ver o fim da história.

E você queria uma vida medieval com piscina, limonada e wifi?

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4 minutes ago, Lowko é Powko said:

E você queria uma vida medieval com piscina, limonada e wifi?

hahahahha

Não, mas fui baitado pelo "easy" ali na tela de início de jogo. Se esse é o fácil não quero saber do resto.

Mas vou tentar de novo outra hora. Talvez hoje ainda. Ver se começando com mais calma eu entendo qual é a dessa campanha aí.

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Recomecei o jogo com o Ivar the Boneless. Continuei sem entender muita coisa no começo, muitas guerras rolando de cara já, aliado pra cá, aliado pra lá. Quando vi tava sendo atacado pelo meu irmão, que achei que era meu aliado, rs.

Mas no fim deu quase tudo certo. Conquistei os territórios da guerra inicial e criei o Reino das Ilhas, ocupando partes da Inglaterra e da Escócia, além de Dublin. Foi tenso, cheguei a ter a capital sitiada enquanto eu tava sem grana e nem soldados, mas no fim fiz aliança com meio mundo e me salvei. Perdi só uma guerra menor com os escoceses, mas nada demais.

Foda é que todos os filhos do personagem inicial morreram na guerra (e eram uns quatro ou cinco filhos). Aí quando o Ivar morreu passei a jogar com o neto, que é uma criança ainda. Acho que logo mais vou enfrentar alguma rebelião interna, que tem vassalo com opinião -90 sobre mim e eu não consigo fazer nada pra mudar isso por enquanto. Mas vamos ver no que dá. Por enquanto tô em período de paz só restabelecendo meus exércitos.

 

---------------

Joguei por umas horas. A Escócia me atacou mesmo, mas consegui me defender. Agora sou quem mais tem terras no Reino Unido, e só perco em exércitos pros Suecos (que tão com terras espalhadas por aqui).

Uma dúvida: quando aparece a opção de criar um novo Ducado, é uma boa ideia criar ou depende da situação? Eu vi que se crio um ducado novo eu acabo ficando acima do limite e aí o jogo sugere passar um deles adiante. O que me dá um bônus de relacionamento com quem ganha o ducado, mas eu acabo ganhando um pouco menos dinheiro. Fora que custa dinheiro o próprio ato de criar o Ducado (mas ganha prestígio, que me é mais útil que dinheiro nesse momento pra sair declarando guerra contra todo mundo).

Editado por Danut
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Porra, fiquei a três territórios de conseguir transformar meu reinozinho inicial (que tinha uns 7 ou 8 territórios) em um império durante um único reinado. Tava a meses de conquistar o que faltava pra fechar a exigência de 120 territórios e o cara morreu de velho. Agora o sucessor tem que reconquistar uma parte (perdi a Escócia) e ainda ganhar fama suficiente pra poder virar imperador (o que não vai rolar na vida desse sucessor, o cara já tá morrendo aos 50 anos).

 

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Meu território todo espalhado. Perdi a Escócia agora, mas antes disso o Reino Unido era uns 75% meu, 20% da Suécia (não entrei em guerra com eles porque são irmãos de fé), e 5% de gente aleatória. Conquistei a Islândia, parte da Noruega, uma pontinha da Suécia, o noroeste da Alemanha e boa parte da Espanha. Nada mal pra 70 anos de um grupo de Vikings.

Editado por Danut
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A invasão da Inglaterra (e depois Britânia) é legal mas justamente esse negócio da Suécia junto avacalha. Se ambos têm sucesso, você é obrigado a entrar em guerra com eles em algum momento.

Eu estou jogando na África, tentando formar a Guiné a tempo de desafiar a expansão Islâmica. Com o detalhamento das religiões na região, quase não há limite pra guerras, então é mais questão de estratégia nas alianças e um pouco de sorte mesmo.

 

Em 08/09/2020 em 21:58, Danut disse:

Uma dúvida: quando aparece a opção de criar um novo Ducado, é uma boa ideia criar ou depende da situação? Eu vi que se crio um ducado novo eu acabo ficando acima do limite e aí o jogo sugere passar um deles adiante. O que me dá um bônus de relacionamento com quem ganha o ducado, mas eu acabo ganhando um pouco menos dinheiro. Fora que custa dinheiro o próprio ato de criar o Ducado (mas ganha prestígio, que me é mais útil que dinheiro nesse momento pra sair declarando guerra contra todo mundo).

Eu só crio quando só tenho um ou mais tarde, quando é necessário por ter estourado o limite de vassalos.

Ter duques como vassalos é interessante pra limitar o número de pessoas que você tem que agradar, mas também é perigoso dependendo do equilíbrio de poder, principalmente se tiver vassalos poderosos que já não gostam do seu personagem. Às vezes você resolve por um lado pela pessoa que você dá o título se tornar sua apoiadora mas logo depois essa mesma pessoa pode odiar seu próximo personagem...

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4 hours ago, Douglas. said:

A invasão da Inglaterra (e depois Britânia) é legal mas justamente esse negócio da Suécia junto avacalha. Se ambos têm sucesso, você é obrigado a entrar em guerra com eles em algum momento.

Olha, até agora a gente tem se mantido em bons termos. Fora uma tentativa fracassada de minha parte de assassinar a rainha deles pra alterar a linha sucessória, rs. É chato ter os caras ali ocupando parte do território que eu quero pra mim, mas como eu tô me expandindo na Espanha, na Alemanha e na Noruega também, tem território sobrando ainda. Eu tenho bem mais forças que a Suécia já, mas tenho mais o que fazer do que enfrentar eles por enquanto. 

No fim consegui criar o império com o sucessor ali que não achei que fosse dar em nada. Conquistei os 120 territórios, fiquei fazendo saques na França até ter a grana, criei o Império e morri de tanto beber logo depois. Mas ok, cumpriu a função.

 

4 hours ago, Douglas. said:

Eu estou jogando na África, tentando formar a Guiné a tempo de desafiar a expansão Islâmica. Com o detalhamento das religiões na região, quase não há limite pra guerras, então é mais questão de estratégia nas alianças e um pouco de sorte mesmo.

Eu quero muito jogar nessa região mais pra frente, parece bem legal. Curti nos vikings a coisa de ter guerra quase ilimitada, é uma dinâmica bem diferente de ficar cinco anos esperando por uma Causus Belli pra um territoriozinho de nada. Imagino que ali na África seja meio parecido.

 

4 hours ago, Douglas. said:

Eu só crio quando só tenho um ou mais tarde, quando é necessário por ter estourado o limite de vassalos.

Eu nem sabia que tinha limite de vassalos até ontem, rs. Mas ontem cheguei no limite e aí entendi melhor essa parte.

 

4 hours ago, Douglas. said:

Ter duques como vassalos é interessante pra limitar o número de pessoas que você tem que agradar, mas também é perigoso dependendo do equilíbrio de poder, principalmente se tiver vassalos poderosos que já não gostam do seu personagem. Às vezes você resolve por um lado pela pessoa que você dá o título se tornar sua apoiadora mas logo depois essa mesma pessoa pode odiar seu próximo personagem...

É, tô vendo bem isso agora. Por enquanto tá dando pra segurar - a única revolta que tive foi nos territórios muçulmanos na Espanha, mas derrotei a revolta e executei todo mundo que participou dela. Mas tem uns outros vassalos começando a querer encher o saco.

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Uma coisa que facilitou bastante no caso das expansões foi ter o tempo estimado de conversão. Tem que ver se a IA rouba ou não mas ao menos te dá uma noção de quantos problemas uma expansão grande num tempo curto pode trazer.

 

Estou tentando ver agora se tem algum meio de explorar aquelas interações. Sedução era OP no CKII mas agora parece balanceada. 🙄

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Continuei minha saga hoje. Expandi meu território pra Itália e pro norte da África. Depois entrei em guerra com a Suécia porque eles tinham os locais sagrados da nossa religião e eu queria fazer a reforma dela. O que eu nem percebi é que a Suécia tinha conquistado Jerusalém, então agora tem a primeira cruzada e o responsável por defender Jerusalém sou eu...Mas tenho mais exército que os cruzados todos juntos, então beleza.

Um negócio chato foi que eu tava bem feliz jogando e quando meu personagem morreu perdi uns 70% do território. E foi assim que descobri que se existe algum título de alto nível que pode ser criado a sucessão padrão cria ele na hora de dividir o território. Como eu conquistei a Península Ibérica e não criei o título do império, o jogo foi lá, criou ele e deu tudo pro meu irmão. Me desanimou demais isso. Acabei voltando pra um autosave um pouco antes. Não curto ficar voltando save, mas perder o território porque não consegui manter tudo junto é uma coisa, perder porque eu não entendi as regras do jogo ainda é outra. Provavelmente vou acabar perdendo quase tudo na próxima geração igual (é via eleição, e não parece que vai rolar convencer todo mundo a votar em quem eu quero), mas ao menos daí é sabendo como a coisa funciona.

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7 horas atrás, Danut disse:

Continuei minha saga hoje. Expandi meu território pra Itália e pro norte da África. Depois entrei em guerra com a Suécia porque eles tinham os locais sagrados da nossa religião e eu queria fazer a reforma dela. O que eu nem percebi é que a Suécia tinha conquistado Jerusalém, então agora tem a primeira cruzada e o responsável por defender Jerusalém sou eu...Mas tenho mais exército que os cruzados todos juntos, então beleza.

Um negócio chato foi que eu tava bem feliz jogando e quando meu personagem morreu perdi uns 70% do território. E foi assim que descobri que se existe algum título de alto nível que pode ser criado a sucessão padrão cria ele na hora de dividir o território. Como eu conquistei a Península Ibérica e não criei o título do império, o jogo foi lá, criou ele e deu tudo pro meu irmão. Me desanimou demais isso. Acabei voltando pra um autosave um pouco antes. Não curto ficar voltando save, mas perder o território porque não consegui manter tudo junto é uma coisa, perder porque eu não entendi as regras do jogo ainda é outra. Provavelmente vou acabar perdendo quase tudo na próxima geração igual (é via eleição, e não parece que vai rolar convencer todo mundo a votar em quem eu quero), mas ao menos daí é sabendo como a coisa funciona.

Achei super justo voltar exatamente pela razão que vocês expôs.

Primeiro que o mais importante é a diversão. Segundo que às vezes a gente esquece alguma coisa ou não sabe alguma regra do funcionamento do jogo.

Por exemplo, se eu estou jogando Civilization e mando um colono pra algum lugar, esquecendo de mandar o guerreiro pra acompanhar porque por algum motivo eu esqueci, eu me permito voltar. Mas se eu arrisquei mandar, aí é outra coisa. No fim, cada um cria as regras pra si e se diverte da forma que preferir.

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Essas linhas sucessórias onde divide tudo são um saco mesmo. Na maioria dos meus saves meu foco inicial nem é em guerrear por esse motivo, mas evoluir pra pegar logo o herdeiro por primogênito. Claro q no 2. Não joguei ainda o 3.

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Flashbacks do meu jogo no CKII onde tava quietinho na Abyssinia, pressionaram meu claim na Inglaterra e eu acabei tendo que governar de Roma até desistir depois da 3º guerra seguida pra me tirar e colocar outro pretendente.  😂

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Dei uma testada nesse final de semana, algumas mudanças me chamaram a atencao num primeiro momento: ainda nao consegui fazer alguns irmaos e filhos restantes virarem padres para nao dividir o reino, nem sei se tem jeito pq agora inves de varios padres em cada igreja é um arquibispo que manda em tudo. Perdi umas batalhas bem esquisitas com meu exercito da polonia um pouco mais numeroso do que da hungria duas vezes e desisti do save kkk

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On 9/14/2020 at 8:29 AM, daniel paula said:

Dei uma testada nesse final de semana, algumas mudanças me chamaram a atencao num primeiro momento: ainda nao consegui fazer alguns irmaos e filhos restantes virarem padres para nao dividir o reino, nem sei se tem jeito pq agora inves de varios padres em cada igreja é um arquibispo que manda em tudo. Perdi umas batalhas bem esquisitas com meu exercito da polonia um pouco mais numeroso do que da hungria duas vezes e desisti do save kkk

O que eu tô notando é que a qualidade dos exércitos é muito importante nesse jogo. Não joguei muito o CK II então não sei se era a mesma coisa lá, mas aqui é comum tu perder até de exército com metade do tamanho se o teu exército for só os soldados básicos.

Aprendi isso na marra me metendo em guerra com o Papa. Só olhei a quantidade de exércitos dele, achei que ia ser easy. Não sabia que o Papa é podre de rico e pode contratar todos os mercenários do mundo, rs. Meio óbvio né, porque é o Papa, mas eu não me liguei (agora já aprendi que dá pra ver o $$ dos inimigos antes de declarar a guerra). Ainda assim tenho muito mais soldados que ele, mas tô perdendo a guerra porque os mercenários são soldados de maior qualidade.

Editado por Danut
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Essas mecânicas novas sobre os exércitos são algo que já vi de reclamações. Primeiro porque não mostram todos os fatores que fazem o número total de soldados variar de maneira bem mais rápida que no CKII (por tentativa e erro, só dá pra ter certeza que ficar acima do limite de domínios afeta negativamente), e depois que a qualidade também não é bem explicada, só dá pra saber que precisamos ter o máximo de "oficiais" no exército pra aumentar a qualidade - essa parte lembra Hearts of Iron.

 

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No CKII não me lembro de ter perdido ou ganhado por "qualidade" de exército. O que mais fazia diferença, ao meu ver, eram os buffs dos comandantes e o terreno. O buff sempre foi muito roubado, como o de siege, flanqueadores e os que davam mov speed. Era muito fácil pegar eles antes de se reunirem num grande exército.

Editado por Mantrax
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18 horas atrás, Mantrax disse:

No CKII não me lembro de ter perdido ou ganhado por "qualidade" de exército. O que mais fazia diferença, ao meu ver, eram os buffs dos comandantes e o terreno. O buff sempre foi muito roubado, como o de siege, flanqueadores e os que davam mov speed. Era muito fácil pegar eles antes de se reunirem num grande exército.

oq eu percebia q mais afetava os exercitos no ck2 era a moral da religiao, a tecnologia militar ( o imperio germanico romano era foda viu) e o terreno, tinha os exercitos tribais q nao possuiam nem guerreiros de armadura pesada nem cavalaria mas nao observei q afetava tanto nas batalhas

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Os buffs no CKII eram tanto por tecnologia como por tipo de unidade (Horse Archers 🥰). Terreno sempre vai ter, mas os buffs eram mais importantes. A qualidade do CKIII parece adicionar mais uma camada aí, mas tem que ver se afeta todas as fases do combate ou o quê, por isso é foda não ser documentado ainda. Dá pra saber do que você precisa mas não dá pra saber se só vai conseguir quando a tecnologia começar a avançar ou se tem mais algo...

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  • 2 meses depois...

Resolvi pegar de novo no Crusader Kings depois de um tempo sem jogar. Comecei como Condessa de Daura em 867, que é um dos começos recomendados pelo jogo. De início só se tem um condado e uma aliança com o marido, que é um pouco mais poderoso (tem um ducado). Foi a parte mais difícil. Depois que se cresce um tanto fica mais fácil, ainda mais que sendo tribal dá para declarar guerra a qualquer um, aí dá pra ir expandindo sempre conforme quem for o adversário mais fraco no momento.

177 anos depois de começar consegui conquistar a África inteira. Ainda levei um pouquinho do Oriente Médio - ali na região de Jerusalém -, a península Ibérica quase toda e a Suécia - totalmente aleatório, mas tirar eles da África era o último passo pra unificar o continente e tinha a possibilidade de já aproveitar e conquistar todo o território deles, aí eu aceitei. Ainda de bônus levei País de Gales e a maior parte da Irlanda.

Screenshot_2.thumb.png.fd41cd9d9e4797e44b49cb86e68dbb41.png

Tô feliz, é o mais longe que já cheguei nesse jogo. Não sei até onde vou com essa mesma campanha, que até aqui meu objetivo era a unificação do continente. Agora é ver o que vai rolar.

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  • Vice-Presidente
23 minutes ago, Danut said:

Resolvi pegar de novo no Crusader Kings depois de um tempo sem jogar. Comecei como Condessa de Daura em 867, que é um dos começos recomendados pelo jogo. De início só se tem um condado e uma aliança com o marido, que é um pouco mais poderoso (tem um ducado). Foi a parte mais difícil. Depois que se cresce um tanto fica mais fácil, ainda mais que sendo tribal dá para declarar guerra a qualquer um, aí dá pra ir expandindo sempre conforme quem for o adversário mais fraco no momento.

177 anos depois de começar consegui conquistar a África inteira. Ainda levei um pouquinho do Oriente Médio - ali na região de Jerusalém -, a península Ibérica quase toda e a Suécia - totalmente aleatório, mas tirar eles da África era o último passo pra unificar o continente e tinha a possibilidade de já aproveitar e conquistar todo o território deles, aí eu aceitei. Ainda de bônus levei País de Gales e a maior parte da Irlanda.

Screenshot_2.thumb.png.fd41cd9d9e4797e44b49cb86e68dbb41.png

Tô feliz, é o mais longe que já cheguei nesse jogo. Não sei até onde vou com essa mesma campanha, que até aqui meu objetivo era a unificação do continente. Agora é ver o que vai rolar.

O bom do Crusader Kings é isso, você planeja uma coisa e quando consegue, tem um reino totalmente nada a ver em termos geográficos. hahaha

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Peguei o 3 também, e joguei no aleatório. Comecei como um sheik (conde) na península Ibérica. 

Do nada herdei o reino que eles tinham e de repente o território ficou bem maior. Fui pegando as manhas ao longo do caminho. Gostei das mudanças nos modos de vida, que parecem bem mais dinâmicos, e de como a tecnologia ficou diferente e mais significativa do que no 2, que era uma porcaria.

A maior mudança, pelo menos jogando como árabe, é a demora em abrir Primogenitura pros herdeiros, então tive que propositalmente evitar criar títulos do mesmo nível que o maior que eu tinha pra evitar um reino grande acabar dividido em 2 ou 3 reinos pequenos. 

Uma coisa que me enfureceu e me fez perder o ânimo é a quantidade de Cruzadas. Eu nem era potência e o Papa só mandava Cruzada no meu reino, toda hora que a opção saía do cooldown. A cada 10 anos tinha uma Cruzada convocada. A AI é muito burra e mesmo numa diferença de 3 pra 1 nos exércitos foram derrotados praticamente todas as vezes. Mas foi impressionante como teve umas 20 Cruzadas na Galícia e nenhuma em Jerusalém, ou algo do tipo.

O problema é que reunir o exército gera um gasto ridículo e parece que os resgates de prisioneiros estão bugados. Fala que você vai receber 300 de ouro pelo resgate, mas só recebe 30. Um truque que acabei sem querer descobrindo é em vez de dinheiro liberar o cara por um Favor, aí com uma opção do estilo de vida, você pode cobrar 300 de ouro pelo favor. Também tá bugado na tela de recompensas da Cruzada, que divide Prestígio/Fé/Dinheiro pros vencedores, mas não estava distribuindo nenhum ouro apesar do menu insistir que eu receberia 2-3 mil de ouro por ter defendido...

De saco cheio conquistei a península Ibérica inteira, metade da França e até assassinei um Papa, mas de nada adiantava.

Mas o fato é que encheu tanto o saco enfrentar o mundo inteiro toda hora que no fim eu procurei cheats, e assim que a Cruzada inevitavelmente vinha a cada 10 anos, eu punha vitória e encerrava e só lutava mesmo a cada 30-50 anos.

Também não sei se é por causa de jogar como muçulmano, mas não tive o mesmo apreço pela família e filhos que tinha no 2, mas isso talvez pelo fato que você tenha 4 esposas + amantes e zilhões de filhos que nem lembra quem é quem, e quando o herdeiro vira imperador, gera zilhões de rivais e invejosos.

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Eu peguei o gamepass para jogar o CK3 no lançamento e até hoje não consegui engrenar no jogo.

Eu comecei um save na Inglaterra e desanimei, esse mês acabou a promoção do gamepass. To na pira de jogar CK mas to querendo aproveitar as DLC do CK2 que nunca joguei direito.

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