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Crusader Kings, Europa Universalis, Hearts of Iron, Victoria


Douglas.

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18 horas atrás, Douglas. disse:

CK2 é mais gostoso se você consegue se envolver na história. Não dá pra fazer isso sempre mas quando encaixa um jogo assim é muito bom. Os outros são menos pessoais, tanto EU quanto HOI, é mais difícil se relacionar com os vários níveis de mudança que você está promovendo, então não é tão direto como evitar que uma certa pessoa chegue ao poder.

É um dos fatores pros jogos mais gratificantes acabarem sendo os com países pequenos, porque aí dá ao menos pra qualificar em termos de grandiosidade.

Muito verdade. Eu diria não exatamente pequenos, mas fora não mainstream.

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Em 06/07/2020 em 15:18, daniel paula disse:

HOI achei muito legal a pegada e o climao da segunda guerra ali no jogo mas aquele sistema de batalhas para mim foi um misto de nao entendi direito/nao gostei

Os entendidos de HOI falam que o 4 simplificou demais o combate, que antes tinha mais graça em refinar estratégias, criar composições otimizadas de acordo com o oponente, etc.

Eu sempre vi a graça somente em ganhar a guerra, principalmente jogando com um dos países periféricos e conseguir contribuir pra tentar terminar a guerra antes ou mesmo ajudar uma das outras facções a vencer - embora jogar contra os Aliados seja um porre pela complexidade de invadir pelo mar, ter que ocupar ilhas, etc.

 

Em 06/07/2020 em 16:38, Lowko é Powko disse:

Muito verdade. Eu diria não exatamente pequenos, mas fora não mainstream.

Também. Não chega a ser um grande desafio mas também é gratificante unificar Japão, China, Índia, etc.

Na verdade eu tive foram poucos jogos gratificantes começando na Europa. Os mais interessantes ali parecem ser os com repúblicas e não muita tive paciência pra aprender os pormenores das mecânicas até então.

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14 horas atrás, Douglas. disse:

Também. Não chega a ser um grande desafio mas também é gratificante unificar Japão, China, Índia, etc.

Na verdade eu tive foram poucos jogos gratificantes começando na Europa. Os mais interessantes ali parecem ser os com repúblicas e não muita tive paciência pra aprender os pormenores das mecânicas até então.

Eu sempre tentei jogar com o Haiti e, um pouco menos, com o Paraguai. Mas sempre fiquei só no roleplay, que pra mim é a parte mais interessante.

Sobre a mecânica de colonização sei muito pouco, basicamente não sinto atração por países colonizadores, sendo que colonizar é uma das principais coisas pra "ganhar" o jogo. Não sou um bom jogador. hehehe

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Eu to gostando muito do jogo, mas eu estou com um problema no "enredo" aqui e preciso de ajuda. Dois ducados feudais tornaram-se repúblicas, e eu queria retorna-las para feudos. Alguém pode me dar dicas para arrumar isso? Obrigado desde já. 

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12 horas atrás, jovinsky disse:

Eu to gostando muito do jogo, mas eu estou com um problema no "enredo" aqui e preciso de ajuda. Dois ducados feudais tornaram-se repúblicas, e eu queria retorna-las para feudos. Alguém pode me dar dicas para arrumar isso? Obrigado desde já. 

Pelo que pesquisei aqui, ter repúblicas mercantes é bem positivo. Achei duas respostas boas no reddit:

Spoiler

 

The doge dying will just generate entirely new families. You have to directly revoke every county and duchy from them, and they will never accept revocations. To avoid too bad of a penalty with your vassals, transfer a count from under the doge back to you. It's a -5 general vassal opinion penalty for 5 years. The war winning is up to you. Since you have 4 titles to revoke, and from my experience, you can only revoke two for free from traitors. It's not too unreasonable to face two rebellions so as to not piss off all your vassals. You could also just revoke all of it at once, but be wary of the penalty. Look at the tooltip each time you revoke and judge as you will.

Merchant republics are good for money, but Mercia is quite big, and MR vassals tend to join factions with the wrong government type opinion penalty. It'd be a royal pain, and you'd miss out on alot of levy. I will admit it would be decent money. Really though, I myself would revoke it.

Also, I highly recommend making an MR (merchant republic) in the duchy of Man. It's a one province island, and roughly in the center of the British Isles. Plenty of range for many trade posts in an area that just doesn't ever get any. It will eventually make you some good money at barely any levy lost, because it's a low-holding slot island. They would be weak, so not too much of a threat in a faction, though be wary of the mercenaries they can raise. I reccomend marrying into it for a non-aggression pact, and give honarary titles a-plenty.

 

Spoiler

 

Depends what your problem is, to be honest - having a big Merchant Republic vassal is not really such a problem, they provide you boats and provide you good income.

They do get an opinion malus but, in this case, since you gave him a shitton of land he probably loves you anyway, this will mainly be a problem once he dies and his heir hates you, so you will have to take care in future to treat his heir well, otherwise you'll lose his income and he'll keep factioning against you.

If your concern is that you don't want an MR in your dynasty, I don't think that's too much of a problem either - they use "Seniority" succession, meaning his heir will always be the oldest person in your dynasty, so unless you were planning on making some oldy YOUR heir, it shouldn't ruin your succession.

The only problem really is that you'll get an opinion malus meaning he'll join factions. Also, if he has a lot of castles in his demesne, or beneath him, you won't get much vassal levies from them, but really you don't get that much from your vassals anyway.

I would say let it be, but if you really REALLY don't like it, you could just revoke the vassal title, destroying the Republic. Republics NEVER accept title revokation, so you will have to war him, and you can do this without tyranny using the following technique:

Grant him a county OUTSIDE his de jure duchy (if he doesn't already have one)

You can then "plot to revoke" this county (you might have to wait one year if you granted it new, as you can't revoke less than a year from granting). Do this by right clicking the title

Once you have enough backers for the plot, you revoke using a decision in intrigue tab

He will take you to war

Once you win the war you can revoke the title you warred for PLUS one other (since you get one free revocation from anyone who rebels), so you can revoke the duchy.

 

A forma mais fácil é simplesmente declarar guerra.

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No meu caso são ducados vassalos que viraram repúblicas (sem ser a mercante), pois o conde daqueles condados era de "ideologia república", e no final isso está mais me atrapalhando do que ajudando. Ainda são parte do reino, mas 90% das conspirações vem de lá. Cultura e religião, por exemplo, são as mesmas do principal do reino. Vou tentar conseguir "causa belli", mas dentro do próprio reino é muito difícil. 

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3 horas atrás, jovinsky disse:

No meu caso são ducados vassalos que viraram repúblicas (sem ser a mercante), pois o conde daqueles condados era de "ideologia república", e no final isso está mais me atrapalhando do que ajudando. Ainda são parte do reino, mas 90% das conspirações vem de lá. Cultura e religião, por exemplo, são as mesmas do principal do reino. Vou tentar conseguir "causa belli", mas dentro do próprio reino é muito difícil. 

Eu tentaria um causus belli mesmo, ou, se a lei permitir, tirar o título. Ou mudar a lei e tirar o título, se você fizer muita questão. Talvez a saída do segundo texto que eu mandei resolva.

Ou, ainda, você pode escolher priorizar as relações com esses duques.

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22 horas atrás, jovinsky disse:

No meu caso são ducados vassalos que viraram repúblicas (sem ser a mercante), pois o conde daqueles condados era de "ideologia república", e no final isso está mais me atrapalhando do que ajudando. Ainda são parte do reino, mas 90% das conspirações vem de lá. Cultura e religião, por exemplo, são as mesmas do principal do reino. Vou tentar conseguir "causa belli", mas dentro do próprio reino é muito difícil. 

Nesse caso, não é só dar retirar o ducado e dar a outro feudo daquele mesmo local no qual o conde não seja republicano? Claro que isso possivelmente vai dar merda kkk

Tem algumas coisas que devem ser observadas. Alguns locais, independente de sua escolha e da ideologia dos condes sempre serão repúblicas. Não sei se tem como mudar isso, mas é o que ocorre na Grande Cidade de Ancona (é isso né? faz tempo q não jogo kkkkkk), assim como em alguns locais o conde sempre será um arcebispo.

Editado por Mantrax
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Em 17/07/2020 em 17:25, jovinsky disse:

No meu caso são ducados vassalos que viraram repúblicas (sem ser a mercante), pois o conde daqueles condados era de "ideologia república", e no final isso está mais me atrapalhando do que ajudando. Ainda são parte do reino, mas 90% das conspirações vem de lá. Cultura e religião, por exemplo, são as mesmas do principal do reino. Vou tentar conseguir "causa belli", mas dentro do próprio reino é muito difícil. 

Qual o reino?

Em todo caso, se quiser o plano longo, aprisionar sempre que possível os conspiradores, educar os herdeiros e ver se dá pra mudar as leis que os deixam com relações negativas.

E o plano curto seria fazer o contrário e tentar provocar uma rebelião aberta, aí você provavelmente conseguiria revogar títulos (líder e seguidores) e dar uma revirada. Se tiver filhos (ou mesmo lordes leais) que já são lordes feudais, também pode passar títulos pra eles - e, ao mesmo tempo, tentando não ter vassalos muito poderosos.

 

18 horas atrás, Mantrax disse:

Nesse caso, não é só dar retirar o ducado e dar a outro feudo daquele mesmo local no qual o conde não seja republicano? Claro que isso possivelmente vai dar merda kkk

Tem algumas coisas que devem ser observadas. Alguns locais, independente de sua escolha e da ideologia dos condes sempre serão repúblicas. Não sei se tem como mudar isso, mas é o que ocorre na Grande Cidade de Ancona (é isso né? faz tempo q não jogo kkkkkk), assim como em alguns locais o conde sempre será um arcebispo.

Eu acho que tem isso mesmo, em algumas cidades a holding principal sempre vai ser a cidade e não o castelo. Aí pra ter um vassalo feudal tem que ser um duque sediado em outro condado, o conde sempre vai ser Grand Mayor.

 

 

Repúblicas são muito boas pra quem tem muitas terras porque te dão mais dinheiro mas tem que balancear isso contra te darem menos exércitos. Teocracias são mais balanceadas.

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  • Vice-Presidente
On 3/28/2017 at 9:17 AM, Henrique M. said:

O Império de Alba (nome irlandês para o império britânico) é lindo. E para minha alegria, quando usurpei a Inglaterra, dei independência para os ducados todos, facilitando meu trabalho de unificação. hahaha

ck2_3.jpg

Conquistei o feito 12 anos antes da data em que desisti pela última vez, tentei jogar outros reinos, mas a paixão era essa mesmo. Vamos ver o que dá para aprontar no último século do jogo.

Sdds

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Deve ter uma semana já que sempre esqueço. Esse vídeo me lembrou que já têm vários vídeos com gameplay do CK3 por aí:

 

 

 

 

Interessante que algumas funcionalidades criadas pro CK2 como os favores (agora Hooks) já começam incorporadas. Não vi quase nada ainda sobre religiões e sociedades secretas (se é que tem), que eram uma das coisas mais interessantes de explorar depois de jogar "sério".

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28 minutos atrás, Douglas. disse:

Deve ter uma semana já que sempre esqueço. Esse vídeo me lembrou que já têm vários vídeos com gameplay do CK3 por aí:

 

 

 

 

Interessante que algumas funcionalidades criadas pro CK2 como os favores (agora Hooks) já começam incorporadas. Não vi quase nada ainda sobre religiões e sociedades secretas (se é que tem), que eram uma das coisas mais interessantes de explorar depois de jogar "sério".

 

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20 minutos atrás, Lowko é Powko disse:

Crusader Kings III lançado, com 91 de metascore.

To muito hypado pra jogar, pra ver como tá. Já saiu o jack pra testar?

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Que jogaço, to louco para jogar, na minha atual campanha do 2 eu consegui ficar por um bom tempo como Rei da Lituania, Suecia e outro reino la, mas uma morte me quebrou, consegui manter so o da lituania, meus irmaos foram depostos dos outros, chega fiquei triste, to na luta para ver se recupero minhas posses.

 

Algumas mecânicas desse 3 eu achei bem interessante, esse negocio de você ter sua casa e varios ramos dela é bom, o fato dos baronados, cidades e "igrejas" tambem terem espaços no mapa, cada um com um terreno é bom tb, agora eu quero ver a diferença que os bispos farão no jogo

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Nunca duvidei. 😋

As semelhanças estão lá mas mesmo assim, ao menos de início, a sensação é ser algo realmente diferente, ainda mais pessoal - e CKII já era bem pessoal.

Tem que ver se não cai na mesmice depois de umas horas de jogo.

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2 horas atrás, -Demolidor- disse:

To muito hypado pra jogar, pra ver como tá. Já saiu o jack pra testar?

Não estou sabendo. Mas acho que o hype deve se confirmar.

1 hora atrás, Moura Edu disse:

Que jogaço, to louco para jogar, na minha atual campanha do 2 eu consegui ficar por um bom tempo como Rei da Lituania, Suecia e outro reino la, mas uma morte me quebrou, consegui manter so o da lituania, meus irmaos foram depostos dos outros, chega fiquei triste, to na luta para ver se recupero minhas posses.

 

Algumas mecânicas desse 3 eu achei bem interessante, esse negocio de você ter sua casa e varios ramos dela é bom, o fato dos baronados, cidades e "igrejas" tambem terem espaços no mapa, cada um com um terreno é bom tb, agora eu quero ver a diferença que os bispos farão no jogo

Se o jogo mantiver o nível do II, melhorando e inovando um pouco, já está muito bom.

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9 horas atrás, -Demolidor- disse:

A versão paralela saiu foi rápido, já está por aí. Hora de fazer o test drive antes de comprar.

Mas o jogo também tá disponível no Xbox Game Pass. Que custa 1 real. 

Aqui o jogo já tá baixado mas não joguei ainda. O APP do Windows é uma merda mas pra questão de testes vale mais a pena pegar o gamepass do que baixar alternativo, até pra ir pegando os fix que vão lançando. 

 

 

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Abri o jogo e fiquei meio decepcionado porque não tem PT-BR. Eu jurava que teria já que todos os ultimos jogos da Paradox vieram traduzidos.

EDIT: Comecei um save na Inglaterra na era Viking e só tomei sapatada, bem mais dificil que no CK2. A maior dificuldade até agora é aprender as novas mecanicas, mas gostei bastante do jogo. 

Editado por BobJJ
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Tive acesso ao jogo também, através da República de Nassau, e gostei muito do que vi nas duas horas de jogatina. Com as inevitáveis DLCs, tem tudo para ser um jogo absolutamente completo.

Encontrei dois problemas, apenas: à parte da falta de costume com o novo layout, achei os botões não idealmente distribuídos, além de que há um problema de acesso a eles (são pequenos e ficam bem nos cantos da tela), causando um deslocamento frequente pelo mapa quando se tenta acessá-los.

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Fiquei puto que não tem PT BR. Porra! Qualquer indie vem traduzido hoje em dia, como a Paradox não gasta uma graninha pra dar essa versão. Entendo inglês e tals, mas o jogo é de estratégia, é mais interessante pro raciocínio ser na língua materna.

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13 minutos atrás, Mantrax disse:

Fiquei puto que não tem PT BR. Porra! Qualquer indie vem traduzido hoje em dia, como a Paradox não gasta uma graninha pra dar essa versão. Entendo inglês e tals, mas o jogo é de estratégia, é mais interessante pro raciocínio ser na língua materna.

O HOI IV e aquele joguinho de Roma antiga veio traduzido. Eu jurava que esse que é o mais popular deles, talvez nem tanto quanto o EU, também viria. 

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Outra coisa, apesar do lançamento, ainda não fiquei hypado. Se for só uma versão mais moderna  do Ck2 acho pouco. Quero ouvir os relatos do que tem de novo e é legal.

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1 hora atrás, Mantrax disse:

Outra coisa, apesar do lançamento, ainda não fiquei hypado. Se for só uma versão mais moderna  do Ck2 acho pouco. Quero ouvir os relatos do que tem de novo e é legal.

Mas vai ser isso mesmo, foi o mesmo que li quando saiu o II de quem tinha jogado o primeiro. Quando vierem DLCs que vamos ver inovação, por enquanto é quase só polimento.

 

Quando o II foi lançado, havia a ideia que nunca o mapa chegaria onde chegou, então essa é minha expectativa principal, em algum momento chegar à China e talvez até o Japão

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