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The Walking Dead (HQs)


Cesarrock9

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Ai que tá. O ator que interpreta o T-Dog deve ser parente do diretor, não é possível.

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  • Respostas 133
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Porque matar o TDog? Sempre tem um cara que fica quietão no grupo e tal. Não é Big Brother que o cara que não aparece tem que ser eliminado, pô, hahahhahaha

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Beleza, não precisa ser à risca, tem algumas mudanças que até enriqueceram a trama (tal como o Shane sobreviver por mais tempo), mas puta que pariu, matar personagem que é MUITO MASSA de uma forma inútil, nem eras. O Dale ficava muito massa pra frente, agora todo mundo vai lembrar dele como um velho chato e reclamão. Fazer o que.

Eu acho uma "coragem" muito grande dos roteiristas matar personagens interessantes como o Dale. Prefiro isso a saber que todos os principais personagens vão seguir vivos por todo tempo e uma das coisas legas da HQ é que até os personagens interessantes morrem ou sofrem muito como o Rick e o Carl. Claro, que pessoas vão achar que o momento de matar esse ou aquele não é o melhor, mas não tem como agradar a todos.

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então, pelo que estou vendo acho que eles não irão colocar a parte da prisão na série, pq já está confirmada a entrada do governador (que é depois da prisão na HQ) pra próxima temporada, sendo que pelo que dizem ele já pode aparecer no final desta, e se vcs pegarem essa parte de eles terem discutido se iriam matar ou não o garoto, é isso que eles fizeram com o Thomas na prisão na HQ...

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O Governador é na prisão sim. lol

Por mim ele entraria só na no final da 3ª/início da 4ª temporada

Esse que é o problema de deixar gente que não acompanhava a HQ antes produzir a série. Com o Darabont as alterações deixavam a história até melhor que a revista, mas depois que ele saiu é cagada atrás de cagada.

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O Governador é na prisão sim. lol

Por mim ele entraria só na no final da 3ª/início da 4ª temporada

Esse que é o problema de deixar gente que não acompanhava a HQ antes produzir a série. Com o Darabont as alterações deixavam a história até melhor que a revista, mas depois que ele saiu é cagada atrás de cagada.

não sabia, estou lendo na parte da prisão, pouco depois da maggie matar o Thomas, não sabia que o governador aparecia lá, mas enfim, vc entendeu meu ponto de vista, estou com medo de cortarem a parte da prisão...

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É durante sim, inclusive é ele quem faz que eles tenham que se mudar.

Ridículo se não tiver a parte da prisão, é a coisa mais massa da HQ.

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É durante sim, inclusive é ele quem faz que eles tenham que se mudar.

Ridículo se não tiver a parte da prisão, é a coisa mais massa da HQ.

torço para não cortarem, mas já espero tudo depois da morte do Dale...

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  • 3 semanas depois...

terceira temporada é na prisão podem ficar tranquilos

concordo que é a parte mais foda da HQ, foi a que mais gostei

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  • 1 mês depois...

Eu li no Facebook que talvez o Daryl poderia ser adicionado a HQ.

Mas não tinha fonte nem nada.

Alguem confirma isso?

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  • 1 mês depois...

Caras, o TWD Brasil parou de traduzir as HQs? Faz três edições que não leio. Vocês tão acompanhando por onde?

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Caras, o TWD Brasil parou de traduzir as HQs? Faz três edições que não leio. Vocês tão acompanhando por onde?

VertigemHQ

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  • 3 semanas depois...
Edição 100 é a HQ mais vendida nos EUA dos últimos 15 anos

No painel da Image Comics durante a Comic-Con 2012, o quadrinista Robert Kirkman anunciou um novo recorde para sua série The Walking Dead: lançada esta semana, a edição 100 é a HQ mais vendida nos EUA, em primeira tiragem, nos últimos 15 anos.

Segundo estimativas divulgadas pelo site Bleeding Cool, a revista atingiu 350 mil pedidos na Diamond Comics, principal distribuidora de revistas para as comic shops. A última HQ a ultrapassar este número foi The Darkness #11, em dezembro de 1997.

Kirkman ainda fez questão de ressaltar o plano de publicação da série em diversos formatos: a série mensal (às vezes publicada em ritmo mais acelerado), as coletâneas que reúnem 6 edições, as edições capa dura que reúnem 12 edições, as edições omnibus que reúnem 24 edições e as edições Compendium que reúnem 48 edições - e todas vendem muito bem.

Além disso, o autor declarou que, por ele, segue com a série até o número 1000. É óbvio.

Fonte: Omelete

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Não achei lá no site, tem algum link direto?

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Tanto tempo planejando isso e o GORDO FILHO DA PUTA deixa na 100ª edição e de forma brutal?

Vai tomar no cu, Kirkman.

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Tanto tempo planejando isso e o GORDO FILHO DA PUTA deixa na 100ª edição e de forma brutal?

Vai tomar no cu, Kirkman.

Não entendi.

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Não entendi.

Você não leu a edição 100? Se não, não abre o spoiler.

Ele tava deixando a entender que ia matar o Glenn desde o início do ano passado. Lembro até que quando o Morgan morreu, todo mundo pensava que ia ser o Glenn lá na comunidade de TWD do orkut.

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alguem por favor me da um link pq ainda n consegui ver =/

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  • Leho. changed the title to The Walking Dead (HQs)

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    • Leho.
      Por Leho.
      Por Pedro Henrique Ribeiro,
      21 de julho de 2021
      Você já fez terapia ou pelo menos se consultou com um psicólogo? Essa é uma prática muito boa que deveria se tornar hábito. Assim como algumas pessoas vão ao dentista duas vezes por ano, todos deveríamos reservar um tempinho para conversar com um psicólogo e organizar a mente. Isso serve para pessoas comuns, mas também para super-heróis. Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum vermos super-humanos tentando resolver problemas que tinham dentro da cachola. Para isso, ou eles dão uma passadinha no “divã” da terapia, ou tentam botar a angústia para fora. Por causa disso, estamos perdendo aquela imagem de super-herói perfeito e invulnerável, e os estúdios estão investindo nessas narrativas para dar um ar de profundidade às histórias.
      “Nos primeiros 40 anos dos quadrinhos, uma narrativa mais simplificada dominou o mercado dos quadrinhos. Graças ao Stan Lee e seus quadrinhos da Marvel, o super-herói passou a ter uma vida pessoal, problemas psicológicos e se aproximar mais dos problemas do leitor. Esse modelo fez muito sucesso com as histórias do Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e Capitão América, e é reproduzido até hoje pela indústria”, explica o pesquisador do Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da USP, Waldomiro de Castro.
      Nas telinhas e telonas vemos vários heróis assumindo a importância de conversar, como o Utópico, em O Legado de Júpiter, e Bucky Barnes, em Falcão e Soldado Invernal”. Em WandaVision vemos a Feiticeira Escarlate cruzar as fases do luto após a morte de seu marido, Visão, em Vingadores: Guerra Infinita”. Em Watchmen – O Filme, o cruel Rorschach se consulta com um psiquiatra após ir para a prisão. Durante os testes – que dão nome ao personagem -, ele consegue identificar os próprios traumas, mas mente para não ser considerado doente.
      Rorschach se consulta com psiquiatra após ser preso em Watchmen. Imagem: Reprodução/Prime Video
      O professor e pesquisador de quadrinhos, Mario Marcello Neto, explica que muitos desses debates encontrados nas HQs fazem parte de um sentimento de dívida dos autores estadunidenses. “Essa geração pós-Guerra do Vietnã está muito imbuída em uma sociedade que tem muitas dívidas a pagar, seja com minorias ou com eles mesmos. Esse aparecimento do ‘divã’ nos contextos mais atuais, reflete um certo avanço no reconhecimento da importância da saúde mental. Porém, uma coisa que dita isso [ter ou não o divã] é o ritmo da história. Eu acho que se houver muito conflito pessoal, as pessoas saem do cinema. Eu não consigo ver uma cena como a consulta do Soldado Invernal acontecendo em um filme dos Vingadores, porque [o filme] é muito frenético”.
      Sam Wilson (Falcão) e Bucky Barnes (Soldado Invernal) cara a cara na terapia. Imagem: Reprodução/Disney Plus
      “E, às vezes, você pode ser um herói ou um vilão dependendo do contexto. Um super-herói é um sujeito que também tem fragilidades, acontece com muitos personagens, não apenas nos seus traumas, mas também na questão da agressão. Isso sem dúvida abre muito campo para explorar novas histórias e narrativas. Eu acho positivo, porque tira a ideia de que há um super-homem em cada um desses heróis. Isso está afinada aos debates atuais”, explica a pesquisadora de história da arte Vanessa Bortulucce.
      À medida em que as décadas avançam, a postura do super-herói se modifica. Em alguns momentos, como na década de 1960, muitos heróis se envolveram no movimento pacifista. Já na década de 1980, vemos personagens com personalidades mais assertivas e mais agressivos. Agressividade essa geralmente associada aos traumas que deram origem ao lado heroico deles, como as mortes dos pais de Bruce Wayne (Batman) e do tio de Peter Parker (Homem-Aranha) e até mesmo o suicídio do pai de Utópico. Com isso, esses personagens apresentam uma postura muito mais agressiva em relação aos criminosos. “Você nunca viu um Batman tão violento como o da década de 1990”, afirma Castro.
      Utópico buscou ajuda psiquiátrica após problemas com a família. Imagem: Reprodução/Netflix
      Ascensão em meio ao desastre
      A Crise de 1929, também conhecida como “A Grande Depressão”, marcou um dos momentos mais caóticos do capitalismo na era moderna. Ela teve origem nos Estados Unidos, que na época já tinha se consolidado como a maior economia do mundo. Com a crise, muitas empresas quebraram e o desemprego saltou de 4% para 27%. Foi um verdadeiro caos econômico que em pouco tempo trouxe sérias consequências para a sociedade. Esse tsunami de problemas que sucedeu a crise foi crucial para a revolução das comics. 
      Para Vanessa Bortulucce, a principal relação entre a Grande Depressão e as HQs é a mudança do cenário das histórias. “Como a Crise de 29 envolveu o mercado de ações, os bancos e etc, você tem as cidades como um lugar marcado por desastres e más notícias. Então, os quadrinhos sofrem um certo refluxo nesse ambiente”, explica ela. Fora do ambiente das cidades, novos cenários começaram a ganhar força, como o espaço sideral de Flash Gordon e Brick Bradford. 
      Essa fragilização acabou criando o conceito do “herói extraordinário”, aquele que resolve problemas com facilidade, sem quebrar a cabeça, e assim entrega uma aventura fantástica que restaura a esperança do leitor, que não tem muita paciência para novos problemas. 
      Em 1938, quando foi lançada a primeira HQ do Superman, o herói absorveu muitas características da época, especialmente nas edições lançadas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O kryptoniano era invencível, imparável, como se estivesse passando uma mensagem. O mesmo pôde ser vista nas revistas da Capitã Marvel. Assim surgiram os primeiros aspectos para se discutir o mito do herói nas comics.
      Mito do herói no traço e na tela
      Contar sobre a vida dos personagens humanizou os super-humanos e até mesmo os alienígenas como Clark Kent. Isso reforçou a ideia de que um herói pode ser qualquer pessoa, como um fazendeiro do Kansas, um jovem franzino do Brooklyn ou um nerd do Queens.
      “O Super-Homem é um alienígena, mas o leitor olha para o Clark Kent, que é um homem comum. Ao se mostrar como um homem comum, ele estabelece um reconhecimento, e o leitor pensa em um Super-Man que estaria, simbolicamente, dentro dele. Com os heróis da Marvel, Stan Lee tem uma importância vital nesse sentido, porque ele inverte a lógica do Super-Homem: você não tem um herói que se passa por um homem comum, mas um homem –  ou mulher – comum que pode se mostrar como herói”, diz Bortulucce.
      Pensando sobre essa afirmação da pesquisadora, alguns nomes do MCU vêm em mente, como Viúva Negra, Falcão, Gavião Arqueiro, Homem de Ferro, Homem-Formiga, Vespa e muitos outros. Esses heróis sem poderes “mágicos ou alienígenas” usam tecnologia e habilidades de combate para derrotar os vilões. Porém, diferentemente dos heróis do século 20, os personagens da Marvel nos cinemas não carregam consigo um senso inabalável de justiça e têm em comum traumas que precisam ser tratados seriamente.
      Heróis enlatados
      Todo esse roteiro de heróis traumatizados e órfãos é bem conveniente para os enredos, como vimos até aqui. Por isso essa jornada entre perda e poder foi reproduzida em larga escalada para as dezenas de heróis que surgiram nas décadas seguintes aos anos 1960. Esses heróis chamados de enlatados basicamente mudam de nome, o lugar de origem, mas a essência segue sendo a mesma. Essa zona de conforto permitiu que grandes estúdios e produzissem vários heróis sem perder o trunfo de uma história dividida entre vida civil e vida com uniforme, como explica Mario Marcello Neto.
      “Algumas coisas se repetiriam, como a ideia da orfandade como característica para ser super-herói. Nisso a gente tem desde Shazam até o Batman. Parece até que o critério para ser herói é não ter os pais e mães [biológicos]. Na década de 1940 era pior e os heróis que sobreviveram daquela época para cá são muito poucos. Naqueles anos a gente via heróis que eram plágios. O próprio Shazam se envolveu em um processo de plágio por causa das semelhanças com o Superman”. 
      Heróis e política
      Entre as influências que as histórias de super-heróis podem ter na sociedade está a política. Assim como foi o caso do governo de Reagan nos anos 1980, as políticas e as HQs fazem essa troca de signos. Além de exercer uma influência natural com seus enredos, as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas como ferramenta política, como explica Bortulucce. “Muitos personagens surgem por causa da Segunda Guerra Mundial, como o Capitão América. Guerra do Vietnã? Homem de Ferro. Corrida espacial? Quarteto Fantástico. O medo e a maravilha do poder atômico? Hulk e Homem-Aranha. Minorias e lutas sociais? Pantera Negra e X-Men. Os quadrinhos são uma grande ferramenta política”. 
      Um bom e recente exemplo aconteceu durante as manifestações de 2013 contra o então governo de Dilma Roussef (PT). Muitos manifestantes foram às ruas com camisas da CBF e máscara do personagem V, de V de Vingança. A intenção era mostrar que “o povo” estava disposto a ir longe, como V foi. Na história em quadrinhos, o personagem adota um tom professoral e filosófico em seus discursos, e tem todo o tipo de ideia para derrubar um governo fascista que governava a Inglaterra. Entre as ações de V está a explosão do Parlamento Britânico.
      Essa ideia de que todo mundo pode ser um herói se mostra nesses tipos de situação. Na época, Alan Moore, o autor da HQ, chegou a comentar sobre o caso em entrevista ao site UOL. “Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro”, disse ele sobre a produção de V de Vingança. “Acho que não tenho muito a dizer a respeito [do uso das máscaras], porque eu sou apenas o criador da história. E eu não tenho uma cópia de ‘V’ em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações”, completou.
      Esse uso do V por manifestantes em 2013 é apenas um exemplo da relação entre quadrinhos e política. “As histórias em quadrinho influenciam em termos de filosofia de vida. Os leitores acabam se influenciando pelas ideias e propostas, acabam acreditando na visão de mundo daqueles heróis. Mas eu não acredito que uma pessoa normal seja influenciada aponto de vestir uma máscara ou uma roupa e sair por aí batendo nas pessoas resolvem os problemas do mundo”, diz Castro.
      Então, da próxima vez que você assistir a uma série, filme ou ler uma HQ e se perguntar: isso não está realista demais? Lembre-se de que a resposta é sim! Tudo vai ficar cada vez mais real enquanto continuaremos a ver homens voadores atirando raio laser pelos olhos.
      @Bitniks
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      Achei que esse jogo merece um tópico.
      Já faz anos que a primeira temporada saiu, mas só agora comprei as temporadas três e quatro, aproveitando essa sale da Steam.
      A cena final da primeira temporada foi a única vez que um jogo quase me fez chorar. 😭
    • Leho.
      Por Leho.
      Um seriado do Taranta, será? É uma plataforma completamente diferente, não sei... mas em se tratando desse cara, tudo é possível hahahaha! Interessante saber sobre o livro também, curioso sobre o tema.
    • Dinheiro Tardelli
      Por Dinheiro Tardelli
      Mais um triste capítulo da nossa história.
    • Homeman
      Por Homeman
      Estava lendo Magali, da Turma da Monica (hihihihi)...
      Mas eu ainda não terminei de ler Mago, a Ascensão. Livro de RPG.

      E vcs?
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