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[FM13] "Who the Fuck is Alexander Helders?"


cellusv

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saHUSAHusasAuAHsAUHSAUAUhUHSAS

Capítulo sensacional

Parabéns pela promoção. Agora na Premier League deve conseguir melhorar as finanças. Mas o atual estado pode atrapalhar na montagem do elenco.

Tomara que consiga se manter na divisão de topo.

Boa sorte

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Caraca mais uma situação deplorável na vida de Helders, diante de tantos novos acontecimentos o estado de coma, foi o pior deles.

Gerrard sendo parceirão do "The Crazy Helders" que massa.

Uma dúvida cruel cellus, tu cria a história baseada nos resultados ou criar a história e depois linka com os resultados.

De certa forma seu timeline história/saga é muito bom!

Muitos empates assolaram o time neste mês em coma do Helders, foda é que recuperou diante das equipes mais fortes.

Com certeza foi isso que de o gás final para a equipe.

HELDERS – Não há nada que eu possa fazer para ajudar o senhor?

TONI – Há. Não ajudaria somente a mim, ajudaria essa cidade inteira. Reúna o plantel e motive o necessário para chegar à Premier League: sei que o título está um pouco longe, mas uma vaga para a divisão de topo seria uma alegria na qual essa cidade nunca testemunhou. A festa seria tão imensa que sequer ouviríamos as pessoas comentarem sobre o incêndio mais, elas teriam com o que comemorar.

E esse Nyirenda, pqp que golaço de trivela kkkkkkk

Coitado saiu como bode expiatório, para mim o empate diante do Peterborough e as derrotas para o Burnley e Huddersfield respectivamente os maiores fatores para que não ganhasse o título.

Porra o Helders é um monstro de atitude , que mito esse cara, que figura.

APRESENTADOR – O senhor teve a brilhante capacidade de guiar à Premier League uma equipe recém promovida da League One e que era cotada ao iminente rebaixamento. O título escapaste das mãos, mas a conquista adquirida fora muito maior que isso. Qual o teu sentimento agora e qual o recado pros futuros adversários na divisão de topo?

HELDERS – “HELDERS VAI TE PEGAR... HELDERS VAI TE PEGAR...”.

Agora que será o verdadeiro desafio de Helders, manter esse time que possui um péssima estrutura se comparada as demais equipes, na Premier League.

Boa sorte, mais um grande desafio para o Helders

HELDERS VAI TE PEGAR... HELDERS VAI TE PEGAR... haha

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Grande promoção. A equipe sofreu uma queda de rendimento nessa reta final, mas nada de alarmante. A Premier League vem aí e agora o Gillingham terá que se reforçar muito bem pra sobreviver na competição.

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O Cellus não poderá continuar a história do Helders. O HD do notebook dele estragou e ele perdeu tudo. Infeliz fim.

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Porra, ):.

Mas valeu, cara, grande história! Espero que venham outras por ai...

Editado por zepp
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Capítulo Final: Um último adeus.

O teto do teatro relampejava com o disparar intenso dos flashs acoplados nas câmeras dos fotógrafos presentes na premiação da nPower Championship. Os jogadores eram famosos o suficiente para estamparem, com uma pequena foto, as páginas internas do caderno de esportes dos jornais locais. No entanto, eram os treinadores que recebiam mais destaques por parte da imprensa. Principalmente o meu, claro, após receber o prêmio de melhor treinador da temporada com alto nível de teor alcoólico no sangue.

Após a perda da disputa de melhor jogador do torneio, fiquei levemente abatido. Meu lado perfeccionista criou uma enorme expectativa em voltar para casa com algo embaixo dos braços, que pudesse ser pendurado no armário da sala e ser motivo de orgulho para a família inteira. Longos foram os minutos em que me afundei na confortável e macia poltrona de cerejeira, onde desejei passar o resto da noite – ou então, que me teletransportasse de volta para Gillingham.

HELDERS – Não fica assim, piá. Tu tem quantos anos mesmo? 19? 20? Enfim, tua carreira está recém no início e tenho certeza que tu não ganhou esse prêmio agora pois vai ganhar em breve o de melhor jogador da Premier League.

MAGEE – Cala a boca. Teria que ser justamente o contrário: como vou ganhar um prêmio maior se sequer conquistei o de melhor jogador da segundona?

HELDERS – Uma coisa não interfere na outra. Não fica com essa cara de cu chupado, olha quanta comida, quanta bebida e quanta mulher bonita aqui mesmo nesse salão.

MAGEE – Nenhuma vai querer um fracassado.

HELDERS – Realmente, com essa mentalidade é melhor nem tentar mesmo. Qual teu problema, descobriu que teu pau é pequeno?

MAGEE – Tua mãe gostou.

HELDERS – Olha, minha mãe já é uma senhora com seus sessenta anos. Nessa idade, qualquer piroquinha que queira brincar, ela vai adorar.

MAGEE – Queria ter essa facilidade pra ficar bêbado que nem tu, a vida deve ser muito melhor.

HELDERS – Quem sabe depois que tu abandonar tua carreira, enquanto isso apenas água pra ti. Será que eu estou participando do prêmio de melhor técnico? Se eu ganhasse, montaria nessa bicha que tá apresentando e faria ele de Yoshi. Sabe? Aquele dinossauro do Mario. Aliás, tu sabes o que é Mario? Nem deve ser do teu tempo.

Foi necessário me espremer entre os jornalistas para conseguir fotografar o que Helders prometeu: lá estava ele, na garupa do apresentador, com o prêmio numa mão e os peitos da assistente em outra. Difícil foi convencê-lo de que era melhor irmos embora. Já na saída do teatro, ouvi uma mulher chamando e senti um leve toque de dedos em meu ombro. Alexander estava apagado no banco de trás do taxi, entretanto o telefone da assistente poderia ser útil pra ele algum dia e por isso aceitei o guardanapo com um número escrito com batom que ela me ofereceu, acenando com a cabeça que era destinado ao bêbado treinador.

A madrugada corria, mas as luzes acesas por todos os perímetros de Londres impediam a penumbra aglomerar-se pela cidade. Dobrei o guardanapo sujo de batom e guardei com cuidado no bolso interno de seu paletó enquanto contornávamos os arredores do rio. O balançar das curvas fez com que meu peso caísse sobre o corpo de Helders e isso o acordou, de forma bem humorada ao ver a lembrança da jovem assistente.

Nessa altura, havíamos trocado o táxi pela van que nos levaria de volta à Gillingham. Eu poderia ter ficado em Londres, visto que a apresentação para a seleção Inglesa aconteceria dentro de poucos dias, porém optei por retornar e arrumar minhas malas com calma. Helders ocupava um banco inteiro esticando todo o corpo nas poltronas estofadas e o gasto dos bancos entregava o estado de conservação do veículo, provavelmente utilizado como escolar no passado. Optei por ocupar as últimas poltronas, ficando próximo da janela e vendo o pequeno fluxo de faróis iluminarem a estrada.

O ronco do treinador não me deu outra alternativa que não fosse revirar minha mochila a procura do iPod e dedicar meus ouvidos a um som mais agradável. Precisei aumentar boa parte do volume para que a música abafasse por completo, de forma que eu não conseguiria ouvir outra pessoa falando comigo – o que era improvável já que o motorista havia se fechado na cabine e parecia se preocupar mais com o percurso. Talvez se o volume estivesse mais baixo eu teria conseguido ouvir a brusca freada, mas tudo o que pude sentir foi um forte impacto que me chocou com violência, primeiro no banco da frente e depois contra a janela.

Despertei sentindo uma forte dor na cabeça e sem conseguir movimentar a perna direita. Consegui soltar o cinto que me prendia pela cintura e limpei o sangue que escorria pela minha testa, pingando pela minha camiseta. A única fonte de luz eram os faróis de ambos os carros que haviam se chocado e os destroços dos vidros estavam espalhados no entorno do asfalto. A essa altura, pisar em cacos de vidro seria como chover no molhado então pouco importaria meus pés descalços – já que meus tênis haviam sido arrancados com a força do impacto. A batida esmagou a frente de ambos os veículos, mas ainda era possível ver o corpo destroçado dos motoristas. A cena embrulhou meu estômago de forma que precisei me abaixar e vomitar próximo a uma poça de sangue. Não estava acostumado com tamanha brutalidade.

Outros veículos pararam para comunicar a polícia do acidente. Aparentemente, eu havia sido o único sobrevivente, já que o paradeiro de Helders era uma incógnita. Da forma que estava deitado na van, o corpo poderia ter sido arremessado longe e a falta de iluminação impedia a procura pela mata que cobre o acostamento da estrada. Ele poderia estar em qualquer lugar das imediações, poderia estar vivo agonizando por socorro ou então poderia não ter resistido aos ferimentos e... morrido.

A triste notícia chegou rapidamente enquanto os enfermeiros realizavam os primeiros-socorros numa pequena e apertada ambulância. Um profundo corte na cabeça foi o único grave ferimento com necessidade de preocupação por parte dos médicos, de resto apenas escoriações e alguns hematomas espalhados pelo corpo. Meu estado psicológico estava tranquilo e foi por isso que o policial optou por me contar sem muitas frescuras: o corpo de Helders estava, de fato, nas matas. Porém, sem sinais de vida. Alexander Helders estava morto.

Rapidamente, um filme passou em minha cabeça: desde a chegada daquele desconhecido treinador com uma passagem pelo futebol escocês, onde logo me deu um cargo de confiança no time mesmo com minha pouca idade; fui ganhando cada vez mais a titularidade e meu futebol passou a evoluir, graças a Helders consegui ser convocado para a seleção Inglesa e agora, o maior incentivador de tudo isso não estaria presente para me ver jogando pelo English Team. Mais que um treinador, ele era um amigo, um parceiro, um irmão de todo o grupo de jogadores do Gillingham... de toda a cidade de Gillingham.

A notícia correu a cidade de forma recorde, deixando o clima triste e pesado onde nem mesmo o escaldante sol que assolava Gillingham conseguira esquentar o coração das pessoas após a perda de alguém tão querido. Posso afirmar que pelo menos metade dos cem mil habitantes se fizeram presentes no funeral e participaram da caminhada carregando o caixão desde o Priestfield até o cemitério municipal. A família concordou em enterrar o corpo na cidade e esteve presente no cortejo, assim como amigos dos tempos da Escócia.

Ainda consigo me lembrar das últimas palavras de Helders, bêbado e feliz após uma grande conquista pessoal. Era assim que todos o viam, em cada dia que esteve presente. Ele bem que poderia ser um companheiro dentro de campo, pela sua pouca idade e isso frustra ainda mais. Não é fácil de aceitar a perda de um talento com apenas trinta anos.

Cada cidadão presente teve a oportunidade de jogar um punhado de terra como uma última despedida do treinador e enquanto as grandes pás de madeira atiravam porções de terra maiores para agilizar o processo, Scally fez um último anúncio: o Priestfield levará o sobrenome Helders como uma homenagem para a pessoa que fez o clube crescer tanto nos últimos anos, passando a se chamar Helders Priestfield.

Mesmo diante de tantas homenagens, será muito difícil viver sem essa pessoa ao lado. A carreira seguirá de forma dolorida, mas levarei eternamente comigo este treinador.

Rest in Peace, Alexander Helders.

NOTA DO AUTOR:

São tantas coisas que nem sei por onde começar.

Primeiro, falarei deste triste fim: gostaria anunciar que foi uma irresponsabilidade da minha parte sim, mas tais coisas acontecem. O HD estragou por culpa minha que não controlei a raiva diante de uma máquina e dei uma porrada no notebook. Talvez vocês fariam o mesmo caso o FM de vocês desse crash dumps cerca de seis vezes em curto espaço de tempo. Como não foi a primeira vez, não me preocupei em dar um murro no computador, porém desta vez houve consequências.

Confesso que eu bem que tentei fazer o backup e a única coisa que eu salvaria seria o save, mas não foi possível. Precisarei de um HD novo e de uma formatação, o que não me dá outra alternativa que não seja encerrar esta saga. Peço desculpas pra quem acompanhava e gostava desta estória tanto quanto eu. Afirmo que foi uma grande tristeza me despedir disso tudo e por isso que demorei um certo tempo para dar uma resposta à todos - fora o fato de que ainda estou sem computador.

Agora falando deste capítulo: optei por contar a estória na visão de Magee, o único presente com Helders na premiação pois não queria quebrar o estilo que segui durante toda a estória, que é ter um narrador-personagem. Poderia preservar o personagem e começar uma nova estória com o consagrado Helders, entretanto não seria a mesma coisa e decidir dar um fim a ele de forma dramática. Como foi um acidente a perda do HD, levei isso para dentro da estória e matei o personagem com um acidente de carro.

Espero que tenham gostado da estória, pois eu me diverti muito escrevendo e relatando tudo pra vocês. Por enquanto, estou sem computador e perdi muita coisa que tinha no outro. Estou tentando recuperar minha Steam, portanto pretendo voltar com uma nova estória e um novo personagem quando tudo for recuperado.

Peço desculpas novamente por este fim precoce, afinal julgo que a saga daria um pulo e tanto de qualidade agora que havia conseguido chegar ao meu objetivo que era a Premier League. É isso, obrigado a todos que acompanharam e espero voltar com algo ainda melhor para poder compensar esta fatalidade.

Até breve,

Cellus.

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Uma pena que a história de Helders teve esse final trágico. É ruim quando um save legal é encerrado por problemas técnicos.

Fico aguardando sua próxima história.

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cara a história estava espetacular e o final foi digno dele Inesperado =P mas cultive esse seu talento para escrita pois garanto que essa foi uma história muito cativante, tanto que mal via hora de vc atualizar =/ mas a vida continua boa sorte ai com suas coisas

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Uma pena, foi um grande save, muito bom ter acompanhado. Final surpreendente, mas acabou com estilo.

Boa sorte nos seus futuros saves...

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Fiquei bastante triste com este fim, mas entendo, gostava muito da saga e sempre esperava as atualizações.

Fico no aguardo de uma nova estória pois é um excelente contador, foi um triste fim para o Helders.

Foi legal notar que o Helders tinha um pouco de você, pois ele também surraria o computador...HAHAHAHA

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Será uma grande perda para a área não ter mais as atualizações da estória do Helders, mas sei que esta será só a primeira.

Nem sempre pude comentar, falta de tempo, mas lia todos os capítulos.

O final foi trágico, mas deu o fim digno ao bom save.

Assim como os outros, espero a próxima.

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Uma pena ter queimado o HD depois do "UFC" contra o computador, kkkk.

Parabéns pela história cellus, foi uma das melhores história que eu vi por aqui, esse Helders tão carismático, porra louca e polêmico com certeza atraiu a atenção da galera da PM.

O final trágico e detalhista foi digno de um bom livro, parabéns tanto pela jogabilidade quanto pela ficção genialística.

Espero uma história deste mesmo nível na próxima.

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