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The Walking Dead (HQs)


Cesarrock9

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Visto que no tópico da série muita gente vem comentando apenas sobre a HQ estou criando esse tópico para o pessoal debater sobre ela aqui.

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  • 2 semanas depois...
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SE NÃO QUISER LER SPOILERS DA HQ, NÃO ENTRE NESSE TÓPICO.

No aguardo do próximo episódio da série.

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Pior que quando li o que acontecia no celeiro eu tomei um baita de um cagaço. Muito foda

Outra cena marcante pra mim é a Michonne chegando com os zumbis sem braços e acorrentados pelo pescoço.

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Nem é o mais marcante...

Marcante mesmo é o Carl matando um dos gemeos no maior sangue frio

Puta assassino do inferno :hahaha:

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Hahaha, massa pra caralho. Só achei tosco ele ter tomado aquela porra de headshot que estourou 1/3 da cabeça dele e acordar tri normal, puta que pariu, que furo.

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Mas ele perde a memoria!

E o Shane na serie?Pior que quem não acompanha a HQ bem que deve estar gostando daquele viado arrombado do caralho!

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A gente já leu. Pra que spoiler?

Não sei pra que tão mantendo o mala do T-Dog na série. Talvez seja só pra algum personagem da primeira temporada morrer quando os zumbis que o Hershel guarda no celeiro saírem e a porra ficar séria.

De boa, cara chato pra caralho. Não fez nada útil até agora e ainda perdeu a chave das algemas do Merle, que deve ir pra comunidade e no futuro fazer o governador decepar a mão do Rick. Isso se ele voltar, né. Agora com o Darabont fora, é bem capaz de esquecerem do Michael Rooker.

Mas ele perde a memoria!

E o Shane na serie?Pior que quem não acompanha a HQ bem que deve estar gostando daquele viado arrombado do caralho!

Eu tô gostando dele. :(

Queria que o Kirkman tivesse feito algo como o que tão fazendo com ele na série. O impacto do Carl matando o Shane seria 1 quadrilhão de vezes maior.

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Quem devia morrer mesmo é o pessoal do outro topico!

Morrer com um zumbi comendo o saco deles :hahaha:

Povo chato...

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Porra mas olha isso aqui:

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Não era nem pra ter sobrevivido, nas condições médicas que os caras vivem...Sem contar que ele perde a memória mas retorna em uma ou duas edições. Muito non sense.

O irmão do Merle, esqueci o nome dele, o cara não existe na HQ e é muito massa.

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Poisé, cara. As características são exatamente as mesmas. Tirando o fato de que o Tyr não era criminoso antes, né.

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Comecei a ler o HQ, para de fato observar as diferenças para a série, e fiquei abismado com a insanidade depois do presídio. Se for analisar é muita pressão psicológica.

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Quem que seria o mais massa? Calma que na série tá indo mais devagar e tal. Fora que tem personagem que morreu antes como o Otis, e os que ainda não se foram, como o Shane. E que não faço idéia de como a série vai levar isso.

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A merda é ver que o personagem mais massa da série não existe na HQ.

Não tem espaço pro Tyrese com o Shane vivo, pô.

Acho que o negão deve entrar um pouco antes deles chegarem na prisão. A série vai ser uma grande bosta se não tiver ele e toda sua badassice de ficar preso num salão cheio de zumbis e ficar vivo usando apenas um martelo.

Tá falando do Tyrese né? :heh:

gênio

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Sim, o Daryl!

Ele tá sendo o cara mais massa do seriado, e nem existe na HQ.

Na revista, o Tyresse é era o mais fodão, :D

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Em que capitulo da HQ que a Andrea começa a realmente ser util?

É depois que ela aprende a atirar,né?Porque na serie ele está sendo a mais chata.

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Ela vai evoluindo e tal. Eu não lembro quando ela ficou boa. E pô, ela pelo menos acertou um tiro num alvo de longe... tá melhorando.

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No final só fica ela de atiradora, né? Ricky perde a mão, Dale morre, Tyresse morre, Shane morre, Michonne usa espada...

Não lembro dela ser tão chata quanto na série, no começo da trama.

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Já saiu a edição 91 da HQ, o que acharam? Parece que na próxima, finalmente, vamos ter um pouco de ação.

Rick dando fora na Andrea, Carl na TPM...hahahaha :P

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  • Leho. changed the title to The Walking Dead (HQs)

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Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

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    • Leho.
      Por Leho.
      Por Pedro Henrique Ribeiro,
      21 de julho de 2021
      Você já fez terapia ou pelo menos se consultou com um psicólogo? Essa é uma prática muito boa que deveria se tornar hábito. Assim como algumas pessoas vão ao dentista duas vezes por ano, todos deveríamos reservar um tempinho para conversar com um psicólogo e organizar a mente. Isso serve para pessoas comuns, mas também para super-heróis. Nos últimos anos, ficou cada vez mais comum vermos super-humanos tentando resolver problemas que tinham dentro da cachola. Para isso, ou eles dão uma passadinha no “divã” da terapia, ou tentam botar a angústia para fora. Por causa disso, estamos perdendo aquela imagem de super-herói perfeito e invulnerável, e os estúdios estão investindo nessas narrativas para dar um ar de profundidade às histórias.
      “Nos primeiros 40 anos dos quadrinhos, uma narrativa mais simplificada dominou o mercado dos quadrinhos. Graças ao Stan Lee e seus quadrinhos da Marvel, o super-herói passou a ter uma vida pessoal, problemas psicológicos e se aproximar mais dos problemas do leitor. Esse modelo fez muito sucesso com as histórias do Homem-Aranha, Quarteto Fantástico e Capitão América, e é reproduzido até hoje pela indústria”, explica o pesquisador do Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da USP, Waldomiro de Castro.
      Nas telinhas e telonas vemos vários heróis assumindo a importância de conversar, como o Utópico, em O Legado de Júpiter, e Bucky Barnes, em Falcão e Soldado Invernal”. Em WandaVision vemos a Feiticeira Escarlate cruzar as fases do luto após a morte de seu marido, Visão, em Vingadores: Guerra Infinita”. Em Watchmen – O Filme, o cruel Rorschach se consulta com um psiquiatra após ir para a prisão. Durante os testes – que dão nome ao personagem -, ele consegue identificar os próprios traumas, mas mente para não ser considerado doente.
      Rorschach se consulta com psiquiatra após ser preso em Watchmen. Imagem: Reprodução/Prime Video
      O professor e pesquisador de quadrinhos, Mario Marcello Neto, explica que muitos desses debates encontrados nas HQs fazem parte de um sentimento de dívida dos autores estadunidenses. “Essa geração pós-Guerra do Vietnã está muito imbuída em uma sociedade que tem muitas dívidas a pagar, seja com minorias ou com eles mesmos. Esse aparecimento do ‘divã’ nos contextos mais atuais, reflete um certo avanço no reconhecimento da importância da saúde mental. Porém, uma coisa que dita isso [ter ou não o divã] é o ritmo da história. Eu acho que se houver muito conflito pessoal, as pessoas saem do cinema. Eu não consigo ver uma cena como a consulta do Soldado Invernal acontecendo em um filme dos Vingadores, porque [o filme] é muito frenético”.
      Sam Wilson (Falcão) e Bucky Barnes (Soldado Invernal) cara a cara na terapia. Imagem: Reprodução/Disney Plus
      “E, às vezes, você pode ser um herói ou um vilão dependendo do contexto. Um super-herói é um sujeito que também tem fragilidades, acontece com muitos personagens, não apenas nos seus traumas, mas também na questão da agressão. Isso sem dúvida abre muito campo para explorar novas histórias e narrativas. Eu acho positivo, porque tira a ideia de que há um super-homem em cada um desses heróis. Isso está afinada aos debates atuais”, explica a pesquisadora de história da arte Vanessa Bortulucce.
      À medida em que as décadas avançam, a postura do super-herói se modifica. Em alguns momentos, como na década de 1960, muitos heróis se envolveram no movimento pacifista. Já na década de 1980, vemos personagens com personalidades mais assertivas e mais agressivos. Agressividade essa geralmente associada aos traumas que deram origem ao lado heroico deles, como as mortes dos pais de Bruce Wayne (Batman) e do tio de Peter Parker (Homem-Aranha) e até mesmo o suicídio do pai de Utópico. Com isso, esses personagens apresentam uma postura muito mais agressiva em relação aos criminosos. “Você nunca viu um Batman tão violento como o da década de 1990”, afirma Castro.
      Utópico buscou ajuda psiquiátrica após problemas com a família. Imagem: Reprodução/Netflix
      Ascensão em meio ao desastre
      A Crise de 1929, também conhecida como “A Grande Depressão”, marcou um dos momentos mais caóticos do capitalismo na era moderna. Ela teve origem nos Estados Unidos, que na época já tinha se consolidado como a maior economia do mundo. Com a crise, muitas empresas quebraram e o desemprego saltou de 4% para 27%. Foi um verdadeiro caos econômico que em pouco tempo trouxe sérias consequências para a sociedade. Esse tsunami de problemas que sucedeu a crise foi crucial para a revolução das comics. 
      Para Vanessa Bortulucce, a principal relação entre a Grande Depressão e as HQs é a mudança do cenário das histórias. “Como a Crise de 29 envolveu o mercado de ações, os bancos e etc, você tem as cidades como um lugar marcado por desastres e más notícias. Então, os quadrinhos sofrem um certo refluxo nesse ambiente”, explica ela. Fora do ambiente das cidades, novos cenários começaram a ganhar força, como o espaço sideral de Flash Gordon e Brick Bradford. 
      Essa fragilização acabou criando o conceito do “herói extraordinário”, aquele que resolve problemas com facilidade, sem quebrar a cabeça, e assim entrega uma aventura fantástica que restaura a esperança do leitor, que não tem muita paciência para novos problemas. 
      Em 1938, quando foi lançada a primeira HQ do Superman, o herói absorveu muitas características da época, especialmente nas edições lançadas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O kryptoniano era invencível, imparável, como se estivesse passando uma mensagem. O mesmo pôde ser vista nas revistas da Capitã Marvel. Assim surgiram os primeiros aspectos para se discutir o mito do herói nas comics.
      Mito do herói no traço e na tela
      Contar sobre a vida dos personagens humanizou os super-humanos e até mesmo os alienígenas como Clark Kent. Isso reforçou a ideia de que um herói pode ser qualquer pessoa, como um fazendeiro do Kansas, um jovem franzino do Brooklyn ou um nerd do Queens.
      “O Super-Homem é um alienígena, mas o leitor olha para o Clark Kent, que é um homem comum. Ao se mostrar como um homem comum, ele estabelece um reconhecimento, e o leitor pensa em um Super-Man que estaria, simbolicamente, dentro dele. Com os heróis da Marvel, Stan Lee tem uma importância vital nesse sentido, porque ele inverte a lógica do Super-Homem: você não tem um herói que se passa por um homem comum, mas um homem –  ou mulher – comum que pode se mostrar como herói”, diz Bortulucce.
      Pensando sobre essa afirmação da pesquisadora, alguns nomes do MCU vêm em mente, como Viúva Negra, Falcão, Gavião Arqueiro, Homem de Ferro, Homem-Formiga, Vespa e muitos outros. Esses heróis sem poderes “mágicos ou alienígenas” usam tecnologia e habilidades de combate para derrotar os vilões. Porém, diferentemente dos heróis do século 20, os personagens da Marvel nos cinemas não carregam consigo um senso inabalável de justiça e têm em comum traumas que precisam ser tratados seriamente.
      Heróis enlatados
      Todo esse roteiro de heróis traumatizados e órfãos é bem conveniente para os enredos, como vimos até aqui. Por isso essa jornada entre perda e poder foi reproduzida em larga escalada para as dezenas de heróis que surgiram nas décadas seguintes aos anos 1960. Esses heróis chamados de enlatados basicamente mudam de nome, o lugar de origem, mas a essência segue sendo a mesma. Essa zona de conforto permitiu que grandes estúdios e produzissem vários heróis sem perder o trunfo de uma história dividida entre vida civil e vida com uniforme, como explica Mario Marcello Neto.
      “Algumas coisas se repetiriam, como a ideia da orfandade como característica para ser super-herói. Nisso a gente tem desde Shazam até o Batman. Parece até que o critério para ser herói é não ter os pais e mães [biológicos]. Na década de 1940 era pior e os heróis que sobreviveram daquela época para cá são muito poucos. Naqueles anos a gente via heróis que eram plágios. O próprio Shazam se envolveu em um processo de plágio por causa das semelhanças com o Superman”. 
      Heróis e política
      Entre as influências que as histórias de super-heróis podem ter na sociedade está a política. Assim como foi o caso do governo de Reagan nos anos 1980, as políticas e as HQs fazem essa troca de signos. Além de exercer uma influência natural com seus enredos, as histórias em quadrinhos também podem ser utilizadas como ferramenta política, como explica Bortulucce. “Muitos personagens surgem por causa da Segunda Guerra Mundial, como o Capitão América. Guerra do Vietnã? Homem de Ferro. Corrida espacial? Quarteto Fantástico. O medo e a maravilha do poder atômico? Hulk e Homem-Aranha. Minorias e lutas sociais? Pantera Negra e X-Men. Os quadrinhos são uma grande ferramenta política”. 
      Um bom e recente exemplo aconteceu durante as manifestações de 2013 contra o então governo de Dilma Roussef (PT). Muitos manifestantes foram às ruas com camisas da CBF e máscara do personagem V, de V de Vingança. A intenção era mostrar que “o povo” estava disposto a ir longe, como V foi. Na história em quadrinhos, o personagem adota um tom professoral e filosófico em seus discursos, e tem todo o tipo de ideia para derrubar um governo fascista que governava a Inglaterra. Entre as ações de V está a explosão do Parlamento Britânico.
      Essa ideia de que todo mundo pode ser um herói se mostra nesses tipos de situação. Na época, Alan Moore, o autor da HQ, chegou a comentar sobre o caso em entrevista ao site UOL. “Há 30 anos eu estava apenas respondendo à situação da Inglaterra da minha perspectiva. Não eram premonições do que aconteceria no futuro”, disse ele sobre a produção de V de Vingança. “Acho que não tenho muito a dizer a respeito [do uso das máscaras], porque eu sou apenas o criador da história. E eu não tenho uma cópia de ‘V’ em casa, isso foi tirado de mim por grandes corporações”, completou.
      Esse uso do V por manifestantes em 2013 é apenas um exemplo da relação entre quadrinhos e política. “As histórias em quadrinho influenciam em termos de filosofia de vida. Os leitores acabam se influenciando pelas ideias e propostas, acabam acreditando na visão de mundo daqueles heróis. Mas eu não acredito que uma pessoa normal seja influenciada aponto de vestir uma máscara ou uma roupa e sair por aí batendo nas pessoas resolvem os problemas do mundo”, diz Castro.
      Então, da próxima vez que você assistir a uma série, filme ou ler uma HQ e se perguntar: isso não está realista demais? Lembre-se de que a resposta é sim! Tudo vai ficar cada vez mais real enquanto continuaremos a ver homens voadores atirando raio laser pelos olhos.
      @Bitniks
    • Lowko é Powko
      Por Lowko é Powko
      Achei que esse jogo merece um tópico.
      Já faz anos que a primeira temporada saiu, mas só agora comprei as temporadas três e quatro, aproveitando essa sale da Steam.
      A cena final da primeira temporada foi a única vez que um jogo quase me fez chorar. 😭
    • Leho.
      Por Leho.
      Um seriado do Taranta, será? É uma plataforma completamente diferente, não sei... mas em se tratando desse cara, tudo é possível hahahaha! Interessante saber sobre o livro também, curioso sobre o tema.
    • Dinheiro Tardelli
      Por Dinheiro Tardelli
      Mais um triste capítulo da nossa história.
    • Homeman
      Por Homeman
      Estava lendo Magali, da Turma da Monica (hihihihi)...
      Mas eu ainda não terminei de ler Mago, a Ascensão. Livro de RPG.

      E vcs?
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